997 resultados para Mulheres Condições sociais
Resumo:
O impacto da artroplastia total da anca sobre a atividade laboral em doentes jovens com coxartrose um tema pouco explorado na literatura. Com o objetivo de avaliar a dimenso do problema e reconhecer os fatores clnicos que influenciam o retorno ao emprego nesta populao, revimos 81 doentes com uma mdia etria de 47 anos, submetidos a artroplastia entre 2006 e 2010 (98 ancas). O estudo revelou que antes do procedimento 27 doentes j se encontravam aposentados e que mais 17 se reformaram depois da cirurgia. Os nmeros finais demonstram que apenas 37 dos 81 doentes operados (45,6%) se mantm a trabalhar depois da interveno, sendo que o regresso ao trabalho acontece em mdia 6,7 meses depois da cirurgia. Existem fatores que favorecem positivamente o regresso ao trabalho: sexo masculino, juventude, coxartrose idioptica, prontido na realizao da cirurgia, unilateralidade, hastes metafisrias, postos de chefia e trabalho fisicamente pouco exigente. Apesar da elevada satisfao na resoluo dos sintomas conseguido com a artroplastia, existe uma taxa de reforma em idade ativa de 54,4%. Sendo o problema do emprego multifatorial, os mdicos sempre tiveram uma palavra sobre o retorno ao trabalho, a qual ainda se encontra baseada na experincia artroplstica do passado. A imergncia de novos implantes dotados de maior resistncia ao desgaste, aliada ao aprimoramento das tcnicas cirrgicas bem como as condições sociais que se atravessam, devem em nossa opinio introduzir a questo se no ser tempo de reformular as restries medicamente impostas aos pacientes jovens com artroplastia da anca.
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Slvio Romero, crtico, ensasta e historiador da literatura brasileira, cujo nome de batismo era Slvio Vasconcelos da Silveira Ramos, nasceu em Lagarto, Sergipe, em 1851, e morreu no Rio de Janeiro, em 1914.
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El objetivo del artculo es conocer las condiciones sociolaborales de los mdicos generales del municipio de Pasto en el ao 2012. Los datos analizados provienen de la encuesta que aplic la Academia Nacional de Medicina, captulo Nario, la Secretara Municipal de Salud de Pasto y el Observatorio Social del Departamento de Sociologa de la Universidad de Nario a una muestra de 216 mdicos. La descripcin de los grficos y tablas se realiza con base en los datos y se acompaa con explicaciones extradas de la bibliografa consultada. Esta exploracin arroja evidencias de precariedad que afectan la calidad de vida material y no material de los mdicos
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As viagens ocupam uma dimenso muito relevante na obra de Sena Freitas por terem sido objeto de descries, em que, sob a forma de relatos ou de cartas, o autor deu a conhecer ao pblico leitor muitas das suas impresses da paisagem, do patrimnio e do estilo de vida dos pases e cidades que visitou. Propomos centrar a ateno no relato das viagens em que o autor projeta muitas das suas ideias sobre os mais variados assuntos, desde a experincia missionria, no Brasil, at s suas concees sobre a importncia da cincia na formao dos jovens e do clero, as condições sociais e polticas dos operrios, a importncia social da religio e da tolerncia religiosa, a par da exaltao da natureza, em que a sua ilha de S. Miguel no tem paralelo. Comearemos, no entanto, a nossa exposio, apresentando, em traos gerais, alguns aspetos da sua vida, que repartiu em grande parte entre Portugal e o Brasil, o que servir para enquadrar o nosso propsito.
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Tese (doutorado)Universidade de Braslia, Instituto de Cincias Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Ps Graduao em Geografia, 2015.
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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Tese de Doutoramento em Gerontologia apresentada Universidade de Extremadura, Espanha
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Introduo: A hipertenso arterial (HTA) surge como uma problemtica atual, resultante do estilo de vida e condições sociais existentes no mundo moderno. Esta encerra em si um elevado custo social na sade devido s co morbilidades associadas, tais como as doenas cerebrovasculares, patologias cardacas e complicaes renais que conduzem incapacidade e morbidade. De acordo com o estudo efetuado pela Sociedade Portuguesa de Hipertenso (2014) a HTA uma doena que acomete 42,2% dos portugueses, sendo que a maior parte so pessoas em idade economicamente ativa, aumentando consideravelmente os custos sociais por invalidez e absentismo laboral (Carrilho e Patrcio, 2008). A discusso da problemtica entre a hipertenso arterial versus qualidade de vida mantm-se e continua estreitamente associada qualidade dos cuidados de enfermagem, no que respeita ao controlo e gesto desta doena crnica (Erikson [et al]., 2004; Kiran [et al.], 2010, Saboya [et al.],2010). Segundo a Organizao Mundial de Sade (OMS), os fatores de risco etiologicamente associados doena crnica advm do estilo de vida, geradas atravs das opes individuais ao longo do ciclo vital (Direo Geral de Sade, 2003). Nesta medida, intervir sobre estes determinantes surge como uma estratgia de sade fundamental, que permitir obter ganhos significativos, quer na reduo da prevalncia de doenas crnicas, quer nos custos econmicos sociais e individuais que lhe esto associados. Entenda-se como estilo de vida, o conjunto de hbitos e comportamentos de resposta s situaes do dia-a-dia, aprendidos atravs do processo de socializao e constantemente reinterpretados e testados ao longo do ciclo de vida e em diferentes situaes sociais (Idem). Objetivos Caracterizar o perfil da populao hipertensa inscrita na Consulta do Hipertenso da Consulta Externa do Servio de Cardiologia de um centro hospitalar central segundo as variveis sociodemogrficas, clnicas, estilo de vida e perceo da qualidade de vida; Compreender a relao entre o estilo de vida e a perceo da qualidade de vida; Analisar as dimenses da qualidade de vida e estilo de vida mais afetadas e correlacion-las entre si; Validar culturalmente o instrumento de medida Mini Questionrio da Qualidade de Vida na Hipertenso Arterial (MINICHAL), para a populao portuguesa. Metodologia Foi efetuado um estudo descritivo, analtico de corte transversal e abordagem quantitativa com a utilizao do instrumento especfico de avaliao de qualidade de vida (Mini Questionrio da Qualidade de Vida em Hipertenso - MINICHAL) e estilo de vida (Estilo de Vida Fantstico de McMaster University). Para a recolha de dados utilizou-se um instrumento com duas partes, sendo uma a caracterizao sociodemogrfica e clnica dos sujeitos e a outra composta pelas duas escalas supra referidas. Populao/Amostra: Utentes hipertensos inscritos na Consulta do Hipertenso na Consulta Externa (CE) de um centro hospitalar central. Amostra do tipo no-probabilstica acidental.Critrios de Incluso: Aceitar participar voluntariamente do estudo; Ter mais de 18 anos; Saber ler, escrever e interpretar o texto; Ter condições clnicas e psicolgicas para participar no estudo; Ter o diagnstico clnico de HTA. Procedimentos ticos: Comisso tica da ESEnfC; Comisso tica CHUC/HUC; Consentimento informado e esclarecido. Resultados: Caractersticas da amostra: mdia de 62,7 anos; 50,5% sexo masculino; 61% provenientes do meio rural; Casado (67,6%), vivo (21,9%), solteiro (6,7%) e divorciado (3,8%); 42,9% possuem o quarto ano de escolaridade, 14,3% licenciatura, 10,5% o 12ano de escolaridade, 8,6% sem habilitao; 49,5% dos indivduos inativos. Caracterizao clnica da amostra: Mdia da PA normal alta (Sociedade Portuguesa de Cardiologia, 2007), 58 com patologia associada: 11,4% diabetes mellitus, 7,6% problemas sseos; 6,7% dislipidmia, 4,8% antecedentes de AVC, 3,8% neoplasias, 2,9% patologia endcrina, 2,9% SAOS, 1,9% miocardiopatia dilatada, 1,9% IRC, 1% arritmias, 1% aterosclerose, 1% ICC; 41% score de risco cardiovascular muito alto; periodicidade de avaliao da PA: 34,3% semanalmente, 21% mensalmente, 13,3% diariamente, 12,4% em SOS, 11,4% mais do que um ms entre avaliaes e 7,6% no avalia; Avaliao da PA: 30,5% o prprio, 23,8% pelo enfermeiro, 20% por familiar, 7,6% pelo mdico bem como por ajudantes remunerados, 6,7% por outros sujeitos no identificveis e 3,8% por vizinhos; 88,6% cumpre teraputica anti-hipertensora, contrapondo-se os 6,7% que no tomam. 4,8% so atribudos aos utentes que se esquecem do seu cumprimento; 26,7% referiram ter tido um evento cardaco; 55,2% refere ter necessidade de cuidados mdicos regulares (tratamentos, medicao, anlises) e 6,7% refere ter deixado de comprar medicamentos ou fazer tratamentos mesmo tendo receita mdica; justificaes acerca da no adeso teraputica: financiamento (2,9%), experincias negativas (1,9%), medo (1%) ou desaparecimento dos problemas (1%). Mini Questionrio da Qualidade de Vida em Hipertenso Arterial (MINICHAL): O score total da QV foi em mdia 10,26. Uma vez que para valores aproximados do zero (0) correspondem uma melhor perceo de QV e sendo que o valor mximo do MINICHAL se situa no score 51, podemos evidenciar uma boa perceo de QV para a nossa amostra. Estilo de Vida Fantstico: Mdia de 83,2. Os elementos da amostra situam-se entre um bom estilo de vida proporcionando muitos benefcios para a sade e um excelente estilo de vida, proporcionando uma tima influncia para a sade. Os domnios atividade fsica/associativismo, nutrio, tabaco e comportamentos de sade e sexuais, so aqueles que evidenciaram piores scores e, consequentemente, aqueles que devero ser trabalhados de forma a otimizar o seus estado de sade. Validao MINICHAL: A anlise global evidenciou boa sensibilidade (medidas de tendncia central variam entre 0,2 e 1,019); o valor de significncia do teste de Bartlett mostrou-se menor que 0,0001, o que possibilita confirmar a possibilidade e adequao do mtodo de anlise factorial; a Correlao anti-imagem: podemos verificar que todos os valores de medida de adequao de amostragem (MSA) so superiores a 0,5, o que indica que a anlise pode seguir sem remoo de itens; as Comunalidades associadas a cada varivel so aceitveis; As Matrizes de componentes foram adequadas; revelou boa consistncia interna, revelando um bom alfa de Cronbach (?) para o total dos 10 itens da referida dimenso (?=0,799). Os valores de consistncia interna apresentam um bom alfa de Cronbach (?) para o total das dimenses do MINICHAL (?=0,859). A correlao entre ambas as partes de 0,653 e o coeficiente Spearman Brown revela boa consistncia (0,790), assim como o coeficiente Guttman Split-Half com 0,790. Nesta linha de orientao, o MINICHAL apresenta boa homogeneidade. Na figura seguinte evidenciada a anlise inferencial (fatores preditores para o MINICHAL (estado mental e manifestaes somticas). Discusso / Concluses A qualidade de vida uma conceo subjetiva que sofre influncia de inmeros fatores prprios da existncia humana, sendo que a qualidade de vida relacionada com a sade procura delimitar esses fatores para aqueles mais diretamente ligados condio fsica, psquica e social do indivduo. A medida da qualidade de vida em pessoas com hipertenso, a partir do MINICHAL, corresponde a uma tentativa de avaliao dos principais fatores ligados condio clnica que podem influenciar a sensao de bem-estar, permitindo orientar as intervenes de sade para aspetos que possam impactar positivamente a qualidade de vida. Esta investigao, para alm de ter permitido adaptar e validar um questionrio, possibilitou averiguar e analisar a perceo da qualidade de vida relacionada com o estilo de vida, chegando-se s seguintes concluses: a perceo da qualidade de vida influenciada positivamente com estilos de vida salutares nomeadamente nas dimenses relacionadas com o apoio social (famlia e amigos); repouso e evico de stress; anlise positiva sobre si e sobre a sua vida (introspeo); comportamentos de sade e sexuais responsveis. Por outro lado, evidencimos que o tabagismo e o consumo de lcool tiveram uma relao direta com a perceo da qualidade de vida, ou seja, indivduos com referncia a consumo de substncias referiram melhor perceo de qualidade de vida. Esta ocorrncia pode ser sugerida pelo facto de que tais hbitos propiciam gratificao emocional, de modo que o indivduo busca alvio da angstia atravs de substitutos que proporcionam satisfao. Uma vez que a populao estudada se insere numa consulta de hipertenso onde os utentes tm a sua situao clnica monitorizada e, dado que estes apresentam globalmente uma boa perceo de qualidade de vida e estilos de vida adequados, leva-nos a considerar que tal facto se pode dever precisamente especificidade do acompanhamento efetuado pela equipa multidisciplinar.
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Inmeras e variadas, as pequenas cidades, so frequentemente associadas a espaos marcados pela tranquilidade, socialmente acolhedores, ou seja, sem as costumeiras contradies que marcam a sociedade capitalista. O territrio e a morfologia urbana podem contribuir na desmistificao destas interpretaes equivocadas das condições sociais e humanas vivenciadas em tais espaos. Este o objetivo deste trabalho. Com esta finalidade, o presente estudo estar baseado na anlise dos territrios e da morfologia urbana a partir de imagens e plantas de cidades da regio Norte Central paranaense. Do ponto de vista terico, sero utilizados os referenciais que tratam de forma geral da temtica da morfologia urbana, j que no so comuns estudos que tratem destes aspectos em pequenas localidades urbanas. exatamente este o principal aporte deste estudo: mostrar por meio de uma expresso essencialmente material e concreta (o territrio e sua morfologia), nuances das relaes sociais e humanas ali estabelecidas e das desmistificaes necessrias. Recentemente, as pequenas cidades passaram a receber um pouco mais de ateno no meio acadmico. Entretanto, os territrios ou espaos intra-urbanos destas localidades seguem como realidades ainda no contempladas adequadamente nos debates acerca da realidade urbana.
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Este trabalho fruto da disciplina AUP 5707 - REAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAO E PLANEJAMENTO: favelas e cortios, ministrada no segundo semestre de 2008[1] como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Ps- Graduao da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de So Paulo. A metodologia do curso envolveu seminrios associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como avaliao dos trabalhos de campo. Tais visitas foram direcionadas para o caso dos cortios, das favelas e dos conjuntos habitacionais de So Paulo. Para a elaborao deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortios de So Paulo localizados na rua Joo Teodoro, bairro do Peri. Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomnio de uma situao de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortios, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localizao prxima ao centro da cidade.
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Este trabalho fruto da disciplina AUP 5707 - REAS RESIDENCIAIS - LOCALIZAO E PLANEJAMENTO: favelas e cortios, ministrada no segundo semestre de 2008como atividade da linha de pesquisa Habitat do curso de Ps- Graduao da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de So Paulo. A metodologia do curso envolveu seminrios associados tanto aos textos sugeridos pelos professores como avaliao dos trabalhos de campo. Tais visitas foram direcionadas para o caso dos cortios, das favelas e dos conjuntos habitacionais de So Paulo.Para a elaborao deste painel, selecionamos o trabalho de campo que teve como foco os cortios de So Paulo localizados na rua Joo Teodoro, bairro do Peri. Os aspectos captados pelas fotografias e entrevistas revelam o predomnio de uma situao de precariedade das condições sociais e de habitabilidade dos cortios, contrastando em parte com as condições de infraestrutura de seu entorno, considerando a sua localizao prxima ao centro da cidade.
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Um dos principais objetivos da epidemiologia descrever as condições de sade da populao e medir a frequncia com que ocorrem os problemas de sade em populaes humanas. Desta forma, a epidemiologia possibilita a quantificao da sade e permite fazer comparaes na populao, utilizando-se dos indicadores de sade. Vale ressaltar que o conhecimento das condições patolgicas mais comumente observadas em uma populao de grande interesse para gestores pblicos e profissionais que atuam na promoo, preveno e assistncia em sade, como planejar e desenvolver suas estratgias de ao. Neste contexto, acrescenta-se que o conhecimento dos determinantes do processo sade-doena, sobretudo os determinantes sociais em sade que para a Organizao Mundial de Sade (OMS) so as condições sociais em que as pessoas vivem, trabalham e influenciam diretamente no processo sade-doena , so importantes para o desenvolvimento das aes na ateno bsica, pois caber as equipes de Sade da Famlia orientar quanto preveno de doenas e a promoo da sade
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O Brasil vem se destacando ativamente em nvel mundial e nacional na luta pelos direitos humanos. A Constituio de 1988 priorizou a garantia desses direitos. Assim, o cumprimento das pactuaes internacionais assumidas e o reordenamento de marcos jurdico-institucionais s prioridades estabelecidas pelas Convenes Internacionais de Direitos Humanos so exigncias constitucionais. Tendncia bastante recente das polticas pblicas no Brasil tem levado ampliao da concepo de direitos do jovem e do adolescente, reconhecendo a importncia da incorporao desses indivduos s polticas sociais pblicas. Na rea da sade, o Ministrio da Sade (MS) acompanha essa tendncia na Poltica Nacional de Ateno Integral Sade do Adolescente e de Jovens, de 2007. O Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) passa a reconhecer todas as crianas e todos os adolescentes como sujeitos de direitos nas diversas condições sociais e individuais. Este estipula a implantao, em cada municpio brasileiro, de rgos que tm a responsabilidade de assegurar o cumprimento das polticas pblicas voltadas criana e ao adolescente
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Tpico 1 Definindo o Projeto de Sade no Territrio. O tpico mostra o PST como estratgia de orientao e organizao do trabalho de equipes de sade na criao de espaos democrticos de participao social e de emancipao de sujeitos e comunidades por meio da discusso coletiva das necessidades de sade no territrio. Trata o PST como catalizador de aes direcionadas produo de sade, reduzindo vulnerabilidades em determinado territrio, com atuao de ESF/NASF, de outros servios e de parcerias, investindo na qualidade de vida e protagonismo de sujeitos e comunidades. Mostra esse como um movimento em constante construo desde as origens do SUS, buscando a integralidade, a interdisciplinaridade e a participao social, entendendo que indivduo/coletividade saudvel capaz de produzir a prpria sade, atuando diante das demandas que envolvem o processo vital, questionando as condições sociais em que se insere, sendo o PST um meio de introduzir ferramentas que visem ateno integral em sade. Tpico 2 O conceito de territrio no Projeto de Sade no Territrio. O tpico mostra o PST como ferramenta essencial no processo organizacional e gerencial da AB, diferenciando territrio fsico de territrio processo, esse ltimo entendido como experincia dinmica em constante construo e como categoria de anlise social, por meio do diagnstico da realidade local e das situaes de sade social e culturalmente predominantes com vistas a direcionar as prticas em sade para as necessidades da populao. Territrio fica assim entendido como verdadeiro espao do cidado, adequando servios a projetos coletivos, democrticos, inclusivos, cooperativos e interativos. Tpico 3 O conceito de vulnerabilidade e risco social e suas implicaes para a sade na perspectiva do PST O tpico mostra que, na modernidade, a temtica do risco em sade ganha visibilidade, sendo discutida e aplicada em diferentes reas de conhecimento e prope a discusso da noo de risco epidemiolgico para a elaborao de polticas pblicas e aes na promoo de sade, de vigilncia sade e vida. Traz, tambm, o conceito de que, nessa abordagem, o sujeito no se classifica nem como saudvel, nem como doente e sim em situao risco ou vulnerabilidade em diferentes planos. Tpico 4 Os pilares do PST. O tpico aborda a necessidade de parcerias e cooperao para reduzir a vulnerabilidade e apresenta os trs pilares do PST: promoo de sade estratgias de ateno na perspectiva da responsabilizao mltipla e objetivos profissionais para promoo de sade; participao social - instituda constitucionalmente pela Lei 8142/90 e intersetorialidade para criao e implementao de polticas pblicas. Unidade 1 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
Resumo:
Este objeto compe a Unidade 01 do Mdulo 02 "Sade e Sociedade" do Curso de Especializao em Sade da Famlia do Programa Mais Mdicos da UNASUS-UFMA. Identifica as diversas condições que influenciam na qualidade de vida das pessoas