Design and Development of a Frame Based MT System for English-to-ISL

This paper presents the design and development of a frame based approach for speech to sign language machine translation system in the domain of railways and banking. This work aims to utilize the capability of Artificial intelligence for the improvement of physically challenged, deaf-mute people. Our work concentrates on the sign language used by the deaf community of Indian subcontinent which is called Indian Sign Language (ISL). Input to the system is the clerk’s speech and the output of this system is a 3D virtual human character playing the signs for the uttered phrases. The system builds up 3D animation from pre-recorded motion capture data. Our work proposes to build a Malayalam to ISL

L'adquisició de la lectura en el nen sord : cal saber parlar per poder llegir?. 'La adquisición de la lectura en el niño sordo : ¿hace falta saber hablar para poder leer?'.

Resumen basado en el de la autora

Projecte col-laboratiu en l'àmbit de la sordesa i les llengües de signes

El treball que presentem descriu l'experiència de treball col-laboratiu entre professorat -alumnat i alumne-alumne en l'àmbit de la sordesa i les llengües de signes en una assignatura del màster "Comunitat Sorda, Educació i Llengües de Signes", impartit en la Facultat de Formació del Professorat de la Universitat de Barcelona. El projecte consisteix en l'elaboració d'entrades relatives a l'àmbit de les llengües de signes per a ser incorporades en un diccionari de termes lingüístics. Describim les característiques del projecte i les eines tecnològiques per al treball col-laboratiu emprades al llarg del procés

The sight of silence : the conceptualisation of silence in the visual cultures of sign language communities

Deaf people are perceived by hearing people as living in a silent world. Yet, silence cannot exist without sound, so if sound is not heard, can there be silence? From a linguistic point of view silence is the absence of, or intermission in, communication. Silence can be communicative or noncommunicative. Thus, silence must exist in sign languages as well. Sign languages are based on visual perception and production through movement and sight. Silence must, therefore, be visually perceptible; and, if there is such a thing as visual silence, how does it look? The paper will analyse the topic of silence from a Deaf perspective. The main aspects to be explored are the perception and evaluation of acoustic noise and silence by Deaf people; the conceptualisation of silence in visual languages, such as sign languages; the qualities of visual silence; the meaning of silence as absence of communication (particularly between hearing and Deaf people); social rules for silence; and silencing strategies.

A narrativa em crianças surdas : papel da Língua Gestual Portuguesa

A presente pesquisa tem como Questão Central a avaliação da estrutura da narrativa por um grupo de seis crianças surdas profundas utilizando a Língua Gestual Portuguesa (LGP). Neste estudo questionou-se se se encontrariam diferenças na produção da narrativa entre crianças que adquiriram a LGP precocemente e as que tiveram o primeiro contato com a língua materna tardiamente. Colocou-se a hipótese geral que a língua natural das crianças surdas portuguesas é a LGP e as que tiveram um acesso precoce à sua língua apresentam um melhor desempenho na narração de uma história. Para verificar esta hipótese, foi aplicada uma prova que consistia no conto de uma história, a partir de uma sequência de imagens, em LGP a todos as crianças desta investigação. Releva-se a importância de um precoce ambiente comunicativo para que a criança surda adquira um desenvolvimento global semelhante aos seus pares ouvintes. Salienta-se ainda que a influência dos pais, dos educadores e dos professores é fundamental para que a criança surda possa desenvolver a sua língua natural, a LGP e a aprendizagem da segunda língua. Os resultados obtidos confirmaram as hipóteses colocadas, ou seja, as crianças que adquiriram precocemente a LGP apresentaram um maior desenvolvimento na estrutura da narrativa.

Signwriting : um sistema de escrita das línguas gestuais : aplicação à língua gestual portuguesa

A língua gestual (LG) é a língua natural da pessoa surda, sendo utilizada como forma de expressão e comunicação da comunidade surda de um determinado país. Porém, é de todo impossível escrever estas línguas através de um alfabeto comum como o da Língua Portuguesa (LP). Em 1974, na Dinamarca, Valerie Sutton criou o SignWriting (SW), um sistema de escrita das línguas gestuais, contrariando assim a ideia de que as línguas espaço-visuais não poderiam ter uma representação gráfica. Para o surgimento deste sistema foram fundamentais os estudos pioneiros de William Stokoe que reconheceram o estatuto linguístico das línguas gestuais, atribuindo-lhes propriedades inerentes a uma língua, como por exemplo a arbitrariedade e convencionalidade. Neste trabalho apresentamos o SW, sistema de escrita das línguas gestuais já utilizado noutros países, e questionamos se é exequível e profícua a sua adaptação à língua gestual portuguesa (LGP). Nesse sentido, concretizamos a escrita da LGP com base em áreas vocabulares distintas e presentes no programa curricular do ensino da LGP. Por último, efetivamos tal proposta através de um modelo de ação de formação em SW.

Dialetos Gestuais em Portugal

Os dialetos das línguas orais consistem numa variação linguística que se pode concretizar, sobretudo em alterações fonológicas e lexicais que derivam da diferenciação geográfica. Na língua gestual portuguesa (LGP) parece verificar-se o mesmo fenómeno, embora a motivação para a variação linguística possa não ser apenas geográfica. A presente dissertação de Mestrado pretende estudar os dialetos em língua gestual portuguesa, registando, para o efeito, gestos produzidos e analisados por surdos de diferentes regiões do país. Em particular, pretendem analisar-se as variantes dialetais utilizadas por surdos que tenham frequentado diferentes escolas e espaços de convívio. Serão também investigadas as relações de poder local que envolvem a escolha de determinados gestos pelos usuários da língua.

Implications for early interventionists: Cross-cultural and low-income family differences

This study examined the existing literature on current early intervention processes for children who are deaf or hard of hearing who are from low-income or minority families. The review of literature includes a framework of understanding the dynamics of low-income households and cultural differences among African Americans, Latin Americans, and American Indians.

The comparison of vestibular functions in hearing and hearing impaired populations

This study investigates possible vestibular dysfunctions in the deaf using a typical clinical assessment battery and discerns whether there is a trend between these disorders in meningitic children as compared to children with unknown origins of deafness.

A study of the TAGS, an enduring teaching tool: teachers’ perspectives on the Teacher Assessment of Grammatical Structures teaching practices and application

This paper is studied look at the Teacher’s Assessment of Grammatical Structures (TAGS), Teacher Assessment of Spoken Language (TASL), and Cottage Acquisition Scales for Listening, Language and Speech (CASLLS) criterion-referenced language assessments as well as an inquiry into how teachers of the deaf use the TAGS currently as a teaching tool.

The effectiveness of phonics instruction for children with hearing impairments

This study reports the findings of a reading instruction survey of forty-five schools for the deaf across the United States.

Are regular education teachers ready for our students?

This paper examines what regular education teachers need in order to be prepared for teaching mainstreamed deaf and hearing impaired students.

Developing language while out in the community

This is an informal study centering on the needs of parents of children who are deaf or hearing impaired. The information analyzed and obtained focused on the role of parents in their children’s lives.

The psycholinguistic communication strategies of a mother of a hearing-impaired infant

This paper discusses a study to provide a descriptive analysis of the linguistic environment of a deaf infant during his first year of life.

Literature review and analysis of itinerant teachers of the hearing impaired located in the midwest: Service delivery model in education

The role and responsibilities of an itinerant teacher of students who are deaf or hard of hearing were investigated to create a database of information about the effective traits of successful itinerant teachers.