999 resultados para Arquitetura sustentavel


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo pretende ressaltar o potencial dos jogos digitais como instrumento de assimilação do conhecimento em arquitetura patrimonial, através da pesquisa Patrimônio arquitetônico, design e educação: desenvolvimento de Sistemas Interativos Lúdicos (jogos educativos em meio digital). Nesta pesquisa foram desenvolvidos jogos digitais a partir do levantamento das características arquitetônicas dos edifícios de relevância histórica e cultural da cidade de São Carlos. Através da interação e exploração da interface digital pelo usuário, a apropriação do conhecimento ocorre de uma forma lúdica e criativa. Por meio da manipulação desses jogos, os alunos, cidadãos e visitantes podem aproximar-se da educação patrimonial adquirindo consciência histórica e aprendendo a valorizar as origens da cidade e a arquitetura do município. Ressalta-se a importância das metodologias que permitem viabilizar o desenvolvimento dos jogos eletrônicos (desenho e linguagem de programação) e que se apresentam como importantes ferramentas de representação da arquitetura. Por fim, destaca-se a importância da educação patrimonial para a formação do cidadão e preservação do patrimônio cultural.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This research studies the use of digital games as a playful tool approach of knowledge in architecture heritage. We emphasize the potential of digital games as a tool and importance of digital drawing combined with programming language, the means by which the making of the games became possible. The models developed are based on the properties of historical and cultural interest in the city of São Carlos, Brasil.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Durante o processo de projeto, o arquiteto transpõe suas ideias para o campo real, do concreto. Os diversos modos de expressão e representação têm como função mediar essa interação, diminuindo a distância entre esses dois campos. Vive-se hoje, um momento de intensa transformação das estratégias projetuais, propiciadas pelos novos meios digitais. Esta pesquisa tem como objetivo o estudo do uso das representações tridimensionais, especificamente dos modelos físicos e digitais. Pretende-se flagrar os momentos contributivos dos modelos no processo projetivo e as características intrínsecas a eles. A discussão busca não apenas destacar a importância dessa ferramenta, como também, traçar uma breve comparação entre a tecnologia digital e a feitura manual. Para este trabalho foram selecionados alguns arquitetos significativos do cenário da arquitetura paulista em cujos projetos comparecem o uso de modelos. Como estudos de caso tem-se a Residência do arquiteto Marcos Acayaba e o projeto vencedor do Concurso para o Instituto Moreira Salles/ SP, do escritório Andrade Morettin Arquitetos. Soma-se a estes objetivos, a apresentação do uso de modelos físicos e digitais em uma experiência didática projetiva.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

a arquitetura e o urbanismo não tinham como escapar da avassaladora mediação tecnológica nos processos produtivos e nas interações humanas, numa evolução que vem desde a automação parcial da tecelagem no século XVIII até as sofisticadas próteses biomédicas atuais fabricadas com 3D Printing. A mediação digital para processos de tomada de decisão na forma de democracia digital nos campos onde a espacialidade e o imaginário cidadão jogam um papel decisivo (arquitetura, urbanismo, promoção imobiliária, videogames, filmes e animações interativas) vem abrindo umas possibilidades ainda pouco exploradas. Este artigo propõe uma aproximação a este campo de forças digitais a partir do trabalho pioneiro do escritório holandês BBVH

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador: