860 resultados para social function
Resumo:
Background: Bronchiolitis caused by the respiratory syncytial virus (RSV) and its related complications are common in infants born prematurely, with severe congenital heart disease, or bronchopulmonary dysplasia, as well as in immunosuppressed infants. There is a rich literature on the different aspects of RSV infection with a focus, for the most part, on specific risk populations. However, there is a need for a systematic global analysis of the impact of RSV infection in terms of use of resources and health impact on both children and adults. With this aim, we performed a systematic search of scientific evidence on the social, economic, and health impact of RSV infection. Methods: A systematic search of the following databases was performed: MEDLINE, EMBASE, Spanish Medical Index, MEDES-MEDicina in Spanish, Cochrane Plus Library, and Google without time limits. We selected 421 abstracts based on the 6,598 articles identified. From these abstracts, 4 RSV experts selected the most relevant articles. They selected 65 articles. After reading the full articles, 23 of their references were also selected. Finally, one more article found through a literature information alert system was included. Results: The information collected was summarized and organized into the following topics: 1. Impact on health (infections and respiratory complications, mid-to long-term lung function decline, recurrent wheezing, asthma, other complications such as otitis and rhino-conjunctivitis, and mortality; 2. Impact on resources (visits to primary care and specialists offices, emergency room visits, hospital admissions, ICU admissions, diagnostic tests, and treatments); 3. Impact on costs (direct and indirect costs); 4. Impact on quality of life; and 5. Strategies to reduce the impact (interventions on social and hygienic factors and prophylactic treatments). Conclusions: We concluded that 1. The health impact of RSV infection is relevant and goes beyond the acute episode phase; 2. The health impact of RSV infection on children is much better documented than the impact on adults; 3. Further research is needed on mid-and long-term impact of RSV infection on the adult population, especially those at high-risk; 4. There is a need for interventions aimed at reducing the impact of RSV infection by targeting health education, information, and prophylaxis in high-risk populations.
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No século XXI podemos caracterizar as relações por sua complexidade, o que se expressa em diferentes aspectos, como nas relações familiares, sociais, valores, crenças. Sendo assim, fatores como gênero, transgeracionalidade e a coexistência de antigos padrões e novas demandas relacionais, compõem a construção dos papéis contemporâneos. E dentre um dos mais importantes papéis desempenhados pelo homem, podemos citar o de pai, com isto. Dessa forma, com base nas necessidades e na carência de literatura sobre o papel atribuído a este novo pai, o presente trabalho pretendeu investigar os aspectos semelhantes e diferentes nas crenças de homens e mulheres de gerações distintas. Participaram desta pesquisa 100 pessoas residentes na cidade de Magé (estado do Rio de Janeiro), divididas em quatro grupos (25 por contexto: gênero e idade, grupos de 25 a 35 anos e 55 a 65 anos). O estudo incluiu questionário sociodemográfico, questionário sobre Função Paterna, aplicação da Escala sobre Crenças e Práticas Paterna (ECPP) e Escala sobre Crenças e Práticas Paterna Pretéritas (ECPP-P). Os resultados mostraram concordâncias e divergências, tanto entre os gêneros quanto entre as gerações, mas acreditamos que discussões como estas propiciam novos entendimentos acerca das práticas parentais paterna.
Resumo:
Esta dissertação apresenta e discute resultados de pesquisa desenvolvida como pré-requisito parcial para obtenção do grau de mestre em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva junto ao Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em regime de associação com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz e a Universidade Federal Fluminense. A pesquisa de metodologia qualitativa analisou material empírico composto por amostra de registros da Ouvidoria da Previdência Social contendo reclamações sobre o atendimento médico-pericial. A Previdência integra o campo da seguridade social e tem a vida e suas intercorrências na população de segurados como seu objeto de cuidados e controles. O benefício auxílio-doença é o mais frequentemente concedido entre todos os benefícios da Previdência sendo devido somente a seus segurados em dupla condição de vulnerabilidade, doentes e incapazes para o trabalho. A verificação da condição de incapacidade para o trabalho é realizada pelos médicos peritos da Previdência Social como pré-requisito para acesso ao benefício e funciona como mecanismo de controle de custos. Os resultados do estudo evidenciam que a tarefa de controle de acesso, realizada na interface com o segurado, exige um deslocamento da atividade médica da função assistencial para a pericial em decorrência da natureza da tarefa médico-pericial, onde o lugar do controle é o da exceção beneficente. Tal atribuição condiciona um risco da atividade médico-pericial que entendemos ser de ordem moral. As reclamações sobre o atendimento médico na perícia previdenciária foram compreendidas como índices de disfunções nesta interface, assim como os registros de violência em torno desta atividade. Resultantes da prática de limites de acesso ao benefício, na forma em que estes limites estão colocados. A análise desta interface coloca em relevo o paradoxo da proteção securitária que funciona retirando da proteção partes de sua população e caracteriza a relação médico-paciente na perícia médica da Previdência Social como moralmente conflituosa. A pesquisa na linha de uma bioética crítica, que enfatiza as políticas públicas que afetam a vida, entendeu Previdência Social como biopolítica e a atividade médico-pericial como expressão de biopoder, nos termos da filosofia política de Michel Foucault. Cabe à sociedade refletir seriamente sobre essas práticas de controle e definir o alcance e a forma da proteção securitária tendo em vista que esta proteção tensiona necessidades individuais e coletivas. Cabe a todos e a cada um ter em mente a dimensão ética da política previdenciária.
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Esta dissertação busca analisar as particularidades do trabalho do(a) assistente social na universidade pública brasileira. A universidade vem sofrendo os rebatimentos das mudanças impostas pelos processos de reestruturação capitalista e de internacionalização da economia em ampla expansão desde o final do século XX e a Política de Educação Superior vêm apresentando submissão às regras e ditames do mercado. Nesse sentido, o presente trabalho procurou identificar as transformações da universidade pública brasileira na contemporaneidade; a análise da dinâmica da política de educação na área da educação superior; as particularidades do trabalho profissional no âmbito da política de assistência estudantil, já que essa é uma das principais requisições apresentadas aos assistentes sociais inseridos nesta área de atuação. Para tanto, tomou-se por referência de estudo a experiência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro que já possui uma marca histórica de desenvolvimento de ações na área de assistência ao estudante. Por essa razão, este trabalho buscou examinar, através de uma pesquisa documental e entrevistas semi-estruturadas realizadas com as profissionais da UERJ que atuam com ações de assistência estudantil, as novas configurações e particularidades para o processo de trabalho do(a) assistente social neste contexto. Os dois grandes eixos de análise que evolveram essa pesquisa foram: as condições e particularidades do trabalho do(a) assistente social no âmbito da política de educação superior na UERJ; Programa ou Política de Assistência Estudantil na UERJ? Os principais resultados dessa pesquisa apontaram que existem diferentes processos de trabalho nos quais se inscreve a atividade do (a) assistente social e esses processos são organizados a partir da função política, ideológica e econômica do Estado no formato da prestação de serviços sociais. Diante do contexto de redução dos direitos sociais conforme preconizado pela agenda neoliberal, a Política de Assistência Estudantil afirma-se no espaço universitário público, fazendo interface tanto com a Política de Educação quanto com a Política de Assistência Social, e, portanto, compartilha das mesmas características das referidas políticas, a saber: ações pontuais, seletivas e focalizadas. Apesar da existência de uma Política Nacional de Assistência Estudantil PNAES, a prática da Assistência Estudantil no âmbito estadual encontra limites para a sua operacionalização e apresenta necessidade de articulação com outras Políticas, que devem ser apreendidas a partir de uma noção ampliada de Assistência Estudantil. Desta forma, verificamos que o processo de trabalho do(a) assistente social na universidade pública não prescinde das determinações que incidem sobre o mundo do trabalho e das condições objetivas que particulariza a educação superior.
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Nos dias de hoje, podemos constatar o crescimento das formas de linguagem mediadas pelas tecnologias da informação e comunicação. É em torno dessa constatação e nesse contexto que esta dissertação se insere. Seu tema é a caracterização do par post/comentário à luz da noção de gêneros textuais. Nosso objetivo é refletir sobre o referido, a fim de responder os seguintes questionamentos: (a) se post e comentário são dois gêneros textuais ou partes de um mesmo fenômeno de comunicação/gênero; (b) se são gêneros, como caracterizá-los e diferenciá-los; (c) não sendo o post um novo gênero textual, que especificidades podem caracterizá-lo como ferramenta e quais os aspectos que o vinculam ao gênero comentário. A fim de respondê-los, nossa opção metodológica foi por um estudo documental de cunho qualitativo. Este consistiu na coleta de publicações feitas no perfil da pesquisadora na rede social Facebook por diferentes sujeitos, no período pré e pós eleições brasileiras de 2014, especificamente no mês de outubro. Os posts e comentários selecionados referem-se exclusivamente à temática das eleições presidenciais. Entendemos que as redes sociais têm sido grandes incentivadoras à produção escrita e, consequentemente, promotoras de atividades de compreensão leitora. E, no que concerne em particular ao tema escolhido, acolheram e fomentaram intensos debates. As reflexões sobre leitura, portanto, perpassam este trabalho porque, ao pensarmos no nascimento e uso de um gênero, pensamos, também, em sua recepção, logo, nos processos leitores envolvidos. Para analisar os dados, utilizamos a proposta de Donato (2014), discutindo os quatro pilares constituintes do gênero função comunicativa, forma, conteúdo e suporte, e também pensando em três níveis: o da produção, recepção e contextualização. Como base teórico-metodológica seguimos a perspectiva da sociocognição, calcada especialmente nos estudos de Marcuschi (2005, 2008, 2010), Koch (1996, 2003) e Koch e Elias (2008, 2013), assim como fundamentos de Bakhtin (1997) sobre o caráter sócio-histórico dos gêneros. A título de conclusão, segundo nossas análises, salientamos a interdependência dos elementos do par estudado. No entanto, defendemos a delimitação do post enquanto gênero textual eminentemente digital e não apenas uma ferramenta ou parte do gênero comentário
Resumo:
Este estudo objetiva apresentar contribuições para o aprofundamento do debate acerca da relação entre questão social e mídia no Brasil, articulando esta temática à discussão sobre as particularidades da formação social brasileira, com destaque para o conceito de revolução passiva no pensamento de Antonio Gramsci. A aproximação a este complexo campo de reflexão se dará, em seus aspectos gerais, pela articulação entre três grandes debates teóricos: a) o concernente à questão social, sobretudo a discussão realizada no interior do Serviço Social, pelo estudo de suas expressões e determinações fundantes, seu desenvolvimento histórico, as particularidades que assume na formação social brasileira e em tempos de hegemonia neoliberal; b) o denso debate sobre as particularidades do desenvolvimento histórico da formação social brasileira, tendo como fio condutor a noção de revolução burguesa, tal como desenvolvida por Florestan Fernandes. O diálogo com autores que trataram das especificidades do desenvolvimento capitalista e da instauração da ordem burguesa no Brasil, aporta não apenas elementos para se pensar na questão social no País, mas também, compreender a conexão entre a trajetória histórica da sociedade brasileira que, a nosso ver, é marcada por momentos de transição pelo alto (o que Gramsci chamou de revolução passiva) e a relevância e influência que a chamada grande mídia tem na sociedade brasileira atual; c) o debate teórico entorno do conceito de hegemonia no pensamento de Gramsci, no sentido de compreender a função e o lugar da grande mídia na luta de classes, articulando o conceito de hegemonia compreendido como a capacidade de uma classe formar e conservar seu poder através da direção intelectual e moral às noções de sociedade civil, senso comum, aparelhos privados de hegemonia, cultura, entre outros. Trata-se de uma análise de caráter fundamentalmente teórico-interpretativo, que não pode prescindir, assim sendo, de uma análise que, partindo do presente, se aproxime de processos históricos elementares para pensar o contexto atual, sobre o qual incide nossa proposta de estudo. Na condição de aparelho privado de hegemonia, a mídia burguesa cumpre a função de fabricar e difundir consensos que formam o senso comum e contribuem para a reprodução da passivização das classes subalternas. No Brasil, essa questão assume dimensão diferenciada, em virtude das recorrentes soluções pelo alto, típicas de uma revolução burguesa experimentada como revolução sem revolução, que marcaram a trajetória histórica do país. Nesse processo, o Estado assume protagonismo para preservar a hegemonia das classes dominantes, excluindo a massa do povo de exercer influência na direção da vida política e social através da repressão direta e da coerção e através da construção de estratégias destinadas à obtenção do consenso das classes subalternas. Com a hegemonia neoliberal, efetiva-se um aprofundamento da subordinação e passivização destas classes, por um novo processo de fragilização de seus aparelhos de disputa por hegemonia, ao mesmo tempo que grandes conglomerados midiáticos se formam e se fortalecem, interferindo em todas as esferas da vida social e participando na construção de uma direção hegemônica da sociedade que seja favorável à preservação da ordem.
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No final do século XX, observamos a restruturação produtiva do capital sob a concepção neoliberal. As transformações econômicas impactariam a estrutura do Estado, o modo de controle social, bem como a função do cárcere na sociedade. A hipertrofia do Estado penal ganha novos agravantes com a política de guerra às drogas, declarada pelos EUA na década de 1970. A combinação destes ingredientes impactaram a forma de vigiar e punir a classe trabalhadora no Brasil, com o aumento da repressão e criminalização da pobreza. As heranças históricas de desigualdade social e racial agravam o controle sobre as classes perigosas. A violência urbana torna-se uma verdadeira questão social com a crescente militarização da política de segurança pública do Rio de Janeiro, em particular. Todas estas questões nos levam a pesquisar a história da consolidação do atual modelo de controle social e criminalização da pobreza no Brasil recente no contexto de guerra às drogas.
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We studied social organization, behavior, and range use of the Yunnan snub-nosed monkey (Rhinopithecus bieti) at Wuyapiya (99 degrees 12'E, 28 degrees 30'N, the People's Republic of China) over 12 months between May 1992 and June 1994. The Wuyapiya band contained greater than or equal to 175 members and had two levels of social organization. At one level, the monkeys formed multifemale, one-male units (OMUs) similar to those of many other colobines. At another level, 15 to 18 OMUs traveled together in a cohesive band. Unlike the bands of other species of Rhinopithecus, the Wuyapiya band of R. bieti did not show seasonal fission-fusion, although some social behavior, such as male-male aggression, was seasonal. With regard to range use, the Wuyapiya band had a large home range and long daily travel distances compared with other colobines. Minimum range size in 1 year at Wuyapiya is 16.25 km(2), although there is no asymptote for range size as a function of observation time. Range size for the Wuyapiya band is 25.25 km(2) over the 2-year study and appeared to cover 100 km(2) between 1985 and 1994. The primary food of R. bieti at Wuyapiya is lichens, which are ubiquitous in fir frees. The multitiered social organization of R. bieti appears to result from the interaction of food resource characters with the forces of mate competition, with band sizes based on female responses to the spatial and temporal characteristics of lichens and subdivisions within bands based on male competition for mates.
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This commentary links Humphrey and Sui’s proposed Self-attention Network (SAN) to the memory advantage associated with self-relevant information (i.e., the self-reference effect). Articulating this link elucidates the functional quality of the SAN in ensuring that information of potential importance to self is not lost. This adaptive system for self-processing mirrors the cognitive response to threat stimuli, which also elicit attentional biases and produce characteristically enhanced, episodic representations in memory. Understanding the link between the SAN and memory is key to comprehending more broadly the operation of the self in cognition.
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Musculoskeletal ageing is associated with profound morphological and functional changes that increase fall risk and disease incidence and is characterised by age-related reductions in motor unit number and atrophy of muscle fibres, particularly type II fibres. Decrements in functional strength and power are relatively modest until the 6th decade, after which the rate of loss exponentially accelerates, particularly beyond the 8th decade of life. Physical activity is a therapeutic modality that can significantly attenuate age-related decline. The underlying signature of ageing, as manifested by perturbed redox homeostasis, leads to a blunting of acute and chronic redox regulated exercise adaptations. Impaired redox regulated exercise adaptations are mechanistically related to altered exercise-induced reactive oxygen and nitrogen species generation and a resultant failure to properly activate redox regulated signaling cascades. Despite the aforementioned specific impairment in redox signaling, exercise induces a plethora of beneficial effects, irrespective of age. There is, therefore, strong evidence for promoting regular physical exercise, especially progressive resistance training as a lifelong habitual practice.
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Background: Serotonin signaling influences social behavior in both human and nonhuman primates. In humans, variation upstream of the promoter region of the serotonin transporter gene (5-HTTLPR) has recently been shown to influence both behavioral measures of social anxiety and amygdala response to social threats. Here we show that length polymorphisms in 5-HTTLPR predict social reward and punishment in rhesus macaques, a species in which 5-HTTLPR variation is analogous to that of humans. Methodology/Principal Findings: In contrast to monkeys with two copies of the long allele (L/L), monkeys with one copy of the short allele of this gene (S/L) spent less time gazing at face than non-face images, less time looking in the eye region of faces, and had larger pupil diameters when gazing at photos of a high versus low status male macaques. Moreover, in a novel primed gambling task, presentation of photos of high status male macaques promoted risk-aversion in S/L monkeys but promoted risk-seeking in L/L monkeys. Finally, as measured by a "pay-per-view" task, S/L monkeys required juice payment to view photos of high status males, whereas L/L monkeys sacrificed fluid to see the same photos. Conclusions/Significance: These data indicate that genetic variation in serotonin function contributes to social reward and punishment in rhesus macaques, and thus shapes social behavior in humans and rhesus macaques alike. © 2009 Watson et al.
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Social projection (SP) refers to our tendency to assume that others think the same as we do, but the effect can also be used to detect the extent to which participants want to see themselves as similar to others. Simon et al (1997) found that participants informed that they were deviant increased their SP but those told that they were conformist reduced theirs. This compensatory function supports Brewer’s optimal distinctiveness which states that a balance must be struck between competing desires to feel similar and unique. In line with terror management theory, the effect was particularly apparent under conditions of mortality salience (MS). So far SP has only been examined on measures that target personal identity so this experiment developed a measure to target social identity as well. Participants were provided with either minority or majority dissent feedback, in MS or control conditions, and their SP on items relevant to personal and social identity were recorded. Results showed that group feedback only impacted upon participants SP on social identity measures and interacted with MS and self-esteem; those with high self-esteem had higher SP scores following minority dissent under conditions of mortality salience, indicating an attempt to assert their individuality. On SP measures targeting personal identity, MS and self-esteem interacted; the death prime increased SP scores for those with low self-esteem but decreased it for those with high self-esteem. Findings are interpreted in terms of TMT and optimal distinctiveness theory and their applications.
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Objective: The association between workplace factors and the development of hypertension remains uncertain. We examined the risk of hypertension as a function of workplace social capital, that is, social cohesion, trust and reciprocity in the workplace.
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The application of Eye Tracking (ET) to the study of social functioning in Asperger Syndrome (AS) provides a unique perspective into social attention and cognition in this atypical neurodevelopmental group. Research in this area has shown how ET can capture social attention atypicalities within this group, such as diminished fixations to the eye region when viewing still images and movie clips; increased fixation to the mouth region; reduced face gaze. Issues exist, however, within the literature, where the type (static/dynamic) and the content (ecological validity) of stimuli used appear to affect the nature of the gaze patterns reported. Objectives: Our research aims were: using the same group of adolescents with AS, to compare their viewing patterns to age and IQ matched typically developing (TD) adolescents using stimuli considered to represent a hierarchy of ecological validity, building from static facial images; through a non-verbal movie clip; through verbal footage from real-life conversation; to eye tracking during real-life conversation. Methods: Eleven participants with AS were compared to 11 TD adolescents, matched for age and IQ. In Study 1, participants were shown 2 sets of static facial images (emotion faces, still images taken from the dynamic clips). In Study 2, three dynamic clips were presented (1 non-verbal movie clip, 2 verbal footage from real-life conversation). Study 3 was an exploratory study of eye tracking during a real-life conversation. Eye movements were recorded via a HiSpeeed (240Hz) SMI eye tracker fitted with chin and forehead rests. Various methods of analysis were used, including a paradigm for temporal analysis of the eye movement data. Results: Results from these studies confirmed that the atypical nature of social attention in AS was successfully captured by this paradigm. While results differed across stimulus sets,
collectively they demonstrated how individuals with AS failed to focus on the most socially relevant aspects of the various stimuli presented. There was also evidence that the eye movements of the AS group were atypically affected by the presence of motion and verbal information. Discriminant Function Analysis demonstrated that the ecological validity of stimuli was an important factor in identifying atypicalities associated with AS, with more accurate classifications of AS and TD groups occurring for more naturalistic stimuli (dynamic rather than static). Graphical analysis of temporal sequences of eye movements revealed the atypical manner in which AS participants followed interactions within the dynamic stimuli. Taken together with data on the order of gaze patterns, more subtle atypicalities were detected in the gaze behaviour of AS individuals towards more socially pertinent regions of the dynamic stimuli. Conclusions: These results have potentially important implications for our understanding of deficits in Asperger Syndrome, as they show that, with more naturalistic stimuli, subtle differences in social attention can be detected that