424 resultados para UTOPIA


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Cultura, desarrollo, comunidad, territorio, arte, cohesión social, empoderamiento, desarrollo cultural comunitario, solidaridad... Todas estas palabras, todos estos términos, componen una compleja definición sobre una propuesta de transformación y futuro para contextos sociales en riesgo de exclusión. Un proyecto que es, a la vez, una red de agentes culturales, un contenedor de deseos y acciones de intervención, y un vínculo entre el arte y la cultura como motores de transformación del territorio a favor de una cultura de paz. Se trata de REDESEARTE PAZ, un proyecto que, a través de las herramientas de las prácticas artísticas contemporáneas y la cultura, genera y fortalece procesos de cohesión social. El proyecto trabaja mediante la intervención-colaboración-reflexiónacción con comunidades en peligro de marginación. El presente texto es un glosario de términos, con intención de diccionario, que trata de dibujar el amplio mapa de las acciones y los conceptos que conforman esta red; la búsqueda de una definición en la suma de todas las partes que componen la propuesta, bajo la idea de reivindicar el uso de la palabra utopía en la actualidad: recuperar esa esperanza que supone el término y a la vez compartir la experiencia de este diálogo entre el arte y la cultura propuesto por REDESEARTE PAZ a favor de la cooperación y el desarrollo

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Este Trabalho de Projecto, realizado no âmbito do Mestrado de Educação Especial - Domínio cognitivo e Motor, tem como ponto de partida uma pesquisa teórica e empírica que fundamentou toda a caracterização da situação inicial e o delineamento das medidas do Plano de Acção. Procurámos através da metodologia da investigação-acção, assente numa programação/acção/reflexão sistemática e muito estruturada, realizar actividades desportivas inclusivas que promovessem aprendizagens significativas para os alunos em geral e para uma aluna considerada com Necessidades Educativas Especiais (NEE) em particular, nas aulas de Educação Física e na actividade extra-curricular de Natação. As barreiras existentes à inclusão, nesta situação específica, foram em grande parte ultrapassadas, podendo afirmar ainda, que, se todos realmente quiserem, a educação inclusiva é uma utopia realizável que traz mais-valias para todos os que nela investem.

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A inclusão apresenta-se como um novo paradigma social que obriga a uma organização social flexível e funcional, assente no respeito por si e pelo outro e numa construção em permanência que faça sentido para cada um no contexto sócio cultural em que se insere. Educar, incluindo, é missão da sociedade em geral e da escola em particular. Aprender e ensinar, incluindo, é desafio para todos e utopia para muitos. Pretendemos, com este artigo, “meter as mãos na massa”, exemplificando e refletindo, para que possamos fazer do aprender e ensinar, incluindo, uma utopia realizável. Fomos buscar um trabalho de projeto desenvolvido em sala de aula, no âmbito do mestrado em Educação especial e, através dele, mas tendo como pano de fundo muitos outros que foram desenvolvidos segundo os mesmos princípios e preocupações, damos conta do como se pode tirar partido da diversidade do grupo e ganhar em termos académicos e sociais. Pelos resultados obtidos, podemos afirmar que experimentar novos/ outros modelos de atuação em sala de aula e na escola, refletir sobre a ação, para a validar e a tornar sempre mais eficiente, numa perspetiva de construção de mais e melhor conhecimento, torna o ensino e a aprendizagem mais eficazes e motiva sobremaneira os seus intervenientes.

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O trabalho analisa alguns trechos da carta que Vieira escreveu ao Geral da Companhia de Jesus em 1626, sua primeira obra escrita, em que o noviço e ainda não-ordenado padre relata a invasão dos holandeses e transmite as notícias dos diversos colégios das províncias ao Geral da Companhia de Jesus. Por meio da fortuna crítica e das marcas textuais do corpus, desponta o repórter e o sermonista em formação.Entre os objetivos do trabalho, destacam-se o resgate do corpus como fonte de pesquisa primária para estudiosos de e da literatura em sentido amplo, e do próprio trabalho como fonte secundária para o entendimento da obra de Vieira como um todo e sua inserção no cânone da literatura em Língua Portuguesa. O estudo se justifica por explorar a face repórter do Padre Antônio Vieira, à época da escritura ainda um jovem de 18 anos que gesta a utopia do Quinto Império a partir da experiência brasileira, além de apresentar algumas conclusões pertinentes à presençado gênero épico como composição, os relatos de viagem, a perspectiva informativa e interpretativa, os articuladores orais e gestuais, a composição da máscara e da voz.

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A palavra que mais vezes ouvi durante estes três dias que duraram as nossas XVII Jornadas sobre a Função Social do Museu foi a palavra UTOPIA. Ainda bem! Tenho para mim que é isso mesmo o que é próprio da Museologia. UTOPIA, o UTOPOS, o não lugar, o lugar que ainda não existe é o específico do nosso trabalho de museólogos.O nosso trabalho é exactamente caminhar por esse lugar que não sabemos onde fica. Por caminhos que não conhecemos: ora a estrada larga, ora o caminho pedregoso, empinado ou vertiginosamente descendente (como a calçadinha de S. Brás); muitas vezes nos perdemos e foi necessário voltar atrás e recomeçar. Algumas vezes o desânimo tomou conta dos caminhantes mas logo outros se nos juntaram e trouxeram ânimo novo e continuámos estrada fora. E cá vamos. Descobrindo o caminho para o lugar que “ainda não existe”.Ocorre-me aqui Antonio Machado:“Caminante no hay caminoSe hace camino al andar”.E cá vamos perseguindo a UTOPIA.

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Este artigo decorre de um projeto de investigação intitulado “Hospital-Colónia Rovisco Pais: antropologia e história em contexto”, apoiado em 2005 pelo Instituto de Investigação Interdisciplinar da Universidade de Coimbra. Procurarei interrogar a associação estabelecida pelo médico português Fernando Bissaya Barreto (1886-1974) entre o falanstério, concebido por Charles Fourier (1772-1837) nos anos 20 e 30 do século XIX, e as suas propostas de construção de um Hospital-Asilo-Colónia para “alienados” e, posteriormente, para doentes com lepra, atualmente designada por doença de Hansen ou hanseníase, por referência ao médico norueguês Armauer Hansen (1841-1912), que em 1872 identificou o Mycrobacterium Leprae. O propósito será averiguar as possíveis relações entre algumas utopias modernas de cidades ideais que, segundo Jane Jacobs em Morte e Vida das Grandes Cidades, influenciaram o que ela designa por princípios do urbanismo moderno ortodoxo, baseados no que os urbanistas gostariam que as cidades fossem e não no que elas são, e algumas estruturas de isolamento, nomeadamente colónias agrícolas, construídas para todos aqueles que representavam uma ameaça à utopia de uma sociedade perfeita.

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O propósito desta investigação é identificar e analisar, a partir de um estudo de caso, o paradoxo com que se confrontam os media de referência ocidentais na cobertura dos conflitos Israel-Palestina: um trabalho jornalístico dividido entre a retórica da objectividade e a necessidade de conviver, de se apoiar e, via de regra, reproduzir o paradigma da biopolítica - à luz do qual se justifica a necessidade de controlo e subjugação dos corpos, por questões de segurança e de prevenção do terrorismo. A partir do entendimento clássico de que a objectividade - mesmo sendo uma utopia - é factor desejável e figura como componente basilar no ritual estratégico da produção jornalística, busca-se aqui remontar as origens dessa conceituação, mostrando que ela emerge numa altura da história imediatamente posterior àquela em que Michel Foucault localiza o nascimento do sistema biopolítico. Uma análise foucaultiana de discurso permitiu identificar pontos de cristalização desse paradigma em um grupo de notícias extraídas de dois jornais de referência portugueses. As teorias de Hannah Arendt e de Giogio Agamben sobre a condição humana na Modernidade surgem, então, como chaves alinhadas ao pensamento de Foucault e subsidiam as reflexões conclusivas acerca dos quadros discursivos identificados neste trabalho.

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Sumario: Introducción. I. La teoría neoconstitucional: aspectos generales y aclaraciones metodológicas. 1. Las precisiones metodológicas y la perspectiva crítica. 2. El neoconstitucionalismo como nominación y teoría. 3. Los teóricos del neoconstitucionalismo transformador. 4. La estratósfera académica y el rol de la teoría. II. La teoría de la norma: los principios, las reglas y los derechos. 5. Los principios y las reglas. 6. La función de los principios y la interrelación con las reglas. 7. Los principios, las normas penales y civiles, y la seguridad jurídica. 8. El rol de los jueces y los derechos. 9. El liberalismo, los derechos individuales y colectivos. 10. La constitucionalización del derecho privado. III. El neoconstitucionalismo y el estado. 11. El estado de derechos. 12. ¿ Puede el estado ser titular de derechos? 13. Rol del estado ¿estado mínimo o fuerte? 14. Las políticas públicas. 15. La Constitución de Montecristi y la desinstitucionaliación del estado. 16. El hipepresidencialismo, el caudillismo y la plurinacionalidad. IV. La utopia andina 17. La utopía constitucional y la realidad. 18. Reflexiones finales: el saber indígena y la utopía andina. Bibliografía.

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La obra del escritor argentino Almafuerte presenta notables contrastes, dentro del contexto de emergencia de la literatura porteña de la década del 1880. Esta peculiaridad, que articula aspectos biográficos y preferencias literarias, puede analizarse tomando en cuenta la fractura que genera en el imaginario social dominante, legitimado por la élite dirigente del 80. Este artículo propone un estudio de estas problemáticas, mediante el recorte de un tópico de la poesía de Almafuerte, la creación discursiva de la chusma, y las consecutivas denuncias y postulaciones superadoras, coronadas por la formulación de una utopía. Tras este recorrido, puede apreciarse en detalle los conflictos sociohistóricos contemporáneos, especialmente las tensiones entre imaginarios sociales, que fueron registrados y resignificados por la escritura de Almafuerte.

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The crisis of the national project in the early 1990s, caused by a short-lived but disastrous government, led Brazilian art cinema, for the first time, to look at itself as periphery and re-approach the old colonial center, Portugal. Terra estrangeira/Foreign Land (Walter Salles & Daniela Thomas, Brazil/Portugal, 1995), a film about Brazilian exiles in Portugal, is the best illustration of this perspective shift which provides a new sense of Brazil’s scale and position within a global context. Shot mainly on location in São Paulo, Lisbon and Cape Verde, it promotes the encounter of Lusophone peoples who find a common ground in their marginal situation. Rather than as a former empire, Portugal is defined by its situation at the edge of Europe and by beliefs such as Sebastianism, whose origins go back to the time when the country was dominated by Spain. As a result, notions of “core” or “center” are devolved to the realm of myth. The film’s carefully crafted dialogue combines Brazilian, Portuguese and Creole linguistic peculiarities into a common dialect of exclusion, while language puns trigger visual rhymes which refer back to the Cinema Novo (the Brazilian New Wave) repertoire and restage the imaginary of the discovery turned into unfulfilled utopia. The main characters also acquire historical resonances, as they are depicted as descendants of Iberian conquistadors turned into smugglers of precious stones in the present. Their activities define a circuit of international exchange which resonates with that of globalized cinema, a realm in which Foreign Land, made up of citations and homage to other cinemas, tries to retrieve a sense of belonging.

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The crisis of the national project in the early 1990s, caused by a short-lived but disastrous government, led Brazilian art cinema, for the first time, to look at itself as periphery and re-approach the old colonial centre, Portugal. Terra estrangeira/Foreign Land (Walter Salles & Daniela Thomas, Brazil/Portugal, 1995), a film about Brazilian exiles in Portugal, is the best illustration of this perspective shift aimed at providing a new sense of Brazil’s scale and position within a global context. Shot mainly on location in São Paulo, Lisbon and Cape Verde, it promotes the encounter of Lusophone peoples who find a common ground in their marginal situation. Even Portugal is defined by its location at the edge of Europe and by beliefs such as Sebastianism, whose origins go back to the time when the country was dominated by Spain. As a result, notions of ‘core’ or ‘centre’ are devolved to the realm of myth. The film’s carefully crafted dialogues combine Brazilian, Portuguese and Creole linguistic peculiarities into a common dialect of exclusion, while language puns trigger visual rhymes which refer back to the Cinema Novo (the Brazilian New Wave) repertoire and restage the imaginary of the discovery turned into unfulfilled utopia. The main characters also acquire historical resonances, as they are depicted as descendants of Iberian conquistadors turned into smugglers of precious stones in the present. Their activities define a circuit of international exchange which resonates with that of globalized cinema, a realm in which Foreign Land, made up of citations and homage to other cinemas, tries to retrieve a sense of belonging.

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Mankind is facing an unprecedented health challenge in the current pandemic of obesity and diabetes. We propose that this is the inevitable (and predictable) consequence of the evolution of intelligence, which itself could be an expression of life being an information system driven by entropy. Because of its ability to make life more adaptable and robust, intelligence evolved as an efficient adaptive response to the stresses arising from an ever-changing environment. These adaptive responses are encapsulated by the epiphenomena of “hormesis”, a phenomenon we believe to be central to the evolution of intelligence and essential for the maintenance of optimal physiological function and health. Thus, as intelligence evolved, it would eventually reach a cognitive level with the ability to control its environment through technology and have the ability remove all stressors. In effect, it would act to remove the very hormetic factors that had driven its evolution. Mankind may have reached this point, creating an environmental utopia that has reduced the very stimuli necessary for optimal health and the evolution of intelligence – “the intelligence paradox”. One of the hallmarks of this paradox is of course the rising incidence in obesity, diabetes and the metabolic syndrome. This leads to the conclusion that wherever life evolves, here on earth or in another part of the galaxy, the “intelligence paradox’” would be the inevitable side-effect of the evolution of intelligence. ET may not need to just “phone home” but may also need to “phone the local gym”. This suggests another possible reason to explain Fermi’s paradox; Enrico Fermi, the famous physicist, suggested in the 1950s that if extra-terrestrial intelligence was so prevalent, which was a common belief at the time, then where was it? Our suggestion is that if advanced life has got going elsewhere in our galaxy, it can’t afford to explore the galaxy because it has to pay its healthcare costs.

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Simulation of the lifting of dust from the planetary surface is of substantially greater importance on Mars than on Earth, due to the fundamental role that atmospheric dust plays in the former’s climate, yet the dust emission parameterisations used to date in martian global climate models (MGCMs) lag, understandably, behind their terrestrial counterparts in terms of sophistication. Recent developments in estimating surface roughness length over all martian terrains and in modelling atmospheric circulations at regional to local scales (less than O(100 km)) presents an opportunity to formulate an improved wind stress lifting parameterisation. We have upgraded the conventional scheme by including the spatially varying roughness length in the lifting parameterisation in a fully consistent manner (thereby correcting a possible underestimation of the true threshold level for wind stress lifting), and used a modification to account for deviations from neutral stability in the surface layer. Following these improvements, it is found that wind speeds at typical MGCM resolution never reach the lifting threshold at most gridpoints: winds fall particularly short in the southern midlatitudes, where mean roughness is large. Sub-grid scale variability, manifested in both the near-surface wind field and the surface roughness, is then considered, and is found to be a crucial means of bridging the gap between model winds and thresholds. Both forms of small-scale variability contribute to the formation of dust emission ‘hotspots’: areas within the model gridbox with particularly favourable conditions for lifting, namely a smooth surface combined with strong near-surface gusts. Such small-scale emission could in fact be particularly influential on Mars, due both to the intense positive radiative feedbacks that can drive storm growth and a strong hysteresis effect on saltation. By modelling this variability, dust lifting is predicted at the locations at which dust storms are frequently observed, including the flushing storm sources of Chryse and Utopia, and southern midlatitude areas from which larger storms tend to initiate, such as Hellas and Solis Planum. The seasonal cycle of emission, which includes a double-peaked structure in northern autumn and winter, also appears realistic. Significant increases to lifting rates are produced for any sensible choices of parameters controlling the sub-grid distributions used, but results are sensitive to the smallest scale of variability considered, which high-resolution modelling suggests should be O(1 km) or less. Use of such models in future will permit the use of a diagnosed (rather than prescribed) variable gustiness intensity, which should further enhance dust lifting in the southern hemisphere in particular.

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The article looks at the most recent TV adaptations of the Grimms’ fairy tales by public broadcasting. Realized and marketed as a season which started in 2008,the thirty-four currently existing individual films constitute a significant national project that presents highly appealing notions of the German past to an audience divided over national conflict and demands of globalization. With children and adolescents at the centre, the films offer the young as a generation of moral superiority that facilitates social harmony and moral consensus. This post-unification utopia is beautifully realized on screen but rests on very conservative assumptions about gender, social driving forces, and political order.