977 resultados para Tradiciones gramaticales
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[EN] The aim of this paper is to introduce the main contributions of Humboldt to the study of the Basque grammar. His methodological innovations and the influence he had on european linguists are pointed out, the grammatical sources available to him are mentioned and his woks on Basque grammar are enumerated. Some of Humboldt's most interesting analysis are mentioned and are placed in the former and later tradition of the Basque grammar.
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Pablo Pedro Astarloaren jaiotzako 250. urteurrena dela eta, Durangon, 2002-VI-29an Euskaltzaindiaren bilera irekian irakurritako txostena
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Presentación (p. 9-27). Index Verborum (p.65-89). Letra "P" (extraido del CD-Rom, p.1-184)
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lx, 407 or. [Bibliografia: 345-397; Index nominum: 399-405; Taulen aurkibidea: 407]
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Ed. por Antonio Manuel González Carrillo
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1000 p. (Anexos: 929-965 p.; bibliografía 965-1000 p.). Capítulos de discusión y conclusiones en castellano y francés.
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O foco da presente dissertação é o funcionamento sintático e semântico da preposição com no texto Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Este estudo propõe-se, assim, a contribuir para a descrição gramatical do português brasileiro em sua feição literária. É apresentada uma tipologia da preposição com, levando-se em conta: 1) os casos de gramaticalização que resultam na maior rigidez de seu emprego e consequente esvaziamento semântico; e 2) os casos de relevância semântica nos quais a preposição assume variadas acepções. Procedeu-se preliminarmente ao percurso histórico de algumas preposições portuguesas desde sua origem, latina na maioria das vezes. Estabeleceu-se a tipologia dos contextos léxico-gramaticais em que figura a preposição com, tendo em vista que sua significação ora sobressai nesse contexto, ora apenas se harmoniza com ele. Salvo em uns poucos casos de menos clara explicação, é possível perceber, por trás de seus diversos sentidos contextuais, o significado de com associado à presença simultânea de duas entidades no espaço
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Tesis doctoral originalmente defendida en la Universidad de Deusto el 29-09-2000
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308 p.
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581 p.
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Marco Lucchesi, em Os olhos do deserto (2000), empreende uma dupla viagem: a primeira é física, pelas altitudes do deserto oriental; a outra é interior, marcada pela sensibilidade e pelo dizer poético. A diversidade de paisagens confrontadas demandou variadas travessias teóricas. De Gaston Bachelard a Néstor Canclini, passando por Georges Bataille, Stuart Hall e Philippe Lejeune, a análise se desenvolveu de forma dialógica, articulando como campos investigativos principais: o diário de viagem, a experiência do viajante pelo deserto e o imaginário oriental que neles se projeta. Tais aproximações levam a Edgar Morin e às margens do pensamento complexo, que admite junções imprevistas pelas epistemologias tradicionais e privilegia a metáfora como referente para o inconceituável e o inefável. Os caminhos errantes e ascéticos da peregrinação relatada nesta narrativa de viagem pelas areias orientais delimitam, pois, o recorte do presente trabalho, trazendo à discussão, em um primeiro momento, a escrita diarística, a errância pelo deserto e a dimensão filosófica da caminhada. A segunda parte do trabalho focaliza a ascese realizada pelo viajante, através das tradições literária (das lailas) e iconográfica (de iluminuras e caligrafias) com que a narrativa se intertextualiza e de que resulta uma poética do narrador-caminhante, etapa de culminância da viagem, do diário e dos efeitos da leitura (ascese estética). A aqui designada, poética do não, última questão teórica da pesquisa, reflete uma epistemologia que entende o conhecimento a partir de uma perspectiva negativa. Essa negatividade interessa como possibilidade de abertura para o que ainda é desconhecido. Na verdade, ela se envia ao desconhecido através da negação do conhecido, como que apontando para além do contorno do que está encoberto. O narrador, em sua errância pelo deserto, vislumbra uma satisfação ascética pela imersão interior, capaz de reciclar os tradicionais cadernos de viagem que atravessam a literatura planetária, além de projetar singular aparição epistêmica e redimensionar a própria experiência da caminhada
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Buena parte de lo expuesto en este artículo fue presentado por el autor en las IV Jornadas de Lingüística Vasco-Románica (Universidad de Deusto, Bilbao, 29 de noviembre de 2013)
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Trabajo realizado dentro del Grupo de Investigación «Tradiciones Clásicas» de la UPV/EHU (GIU-07-26)
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[ES] Partiendo de la caracterización del ciclo gráfico mueble figurativo del Gravetiense peninsular (Morín, Antoliñako koba, El Castillo, Les Mallaetes y El Parpalló), se exploran las relaciones gráficas entre cada una de las piezas y los conjuntos rupestres. Se reflexiona sobre el orden cronológico y la dispersión espacial de las similitudes gráficas en el ámbito de la Península Ibérica. Se concluye que el ciclo gráfico gravetiense se caracteriza por un alto grado de normativismo gráfico, que las comparaciones permiten entender las tendencias gráficas como tradiciones de amplia distribución geográfica y que los datos actuales de índole cronológico no permiten discutir sobre bases concluyentes el desarrollo del ciclo gráfico gravetiense rupestre.
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[ES] A la hora de realizar una historia de la difusión de los comentarios eruditos a los autores antiguos durante el Renacimiento -inserta por ley en la perspectiva mayor de una historia del libro impreso-, el editor moderno ha de fijar sus miras en los aspectos materiales de transmisión: tipografía, formatos, ornamentación y conformación de página. El autor de este artículo pasa revista a las distintas tipologías adoptadas en las sucesivas ediciones de los comentarios de A. de Nebrija al poeta Prudencio, sin descuidar las tradiciones manuscritas e impresas de estas técnicas editoriales, siendo en estas últimas donde la figura del veneciano Aldo Manuzio se erige por su sentido modélico de progreso editorial en la estela a seguir.