980 resultados para Temple of Olympian Zeus (Agrigento, Italy).


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In the last decade irregular immigration has emerged as a “security” challenge (in the language of International Relations military “threat”) in the Mediterranean region particularly in the central, sub-region1. The designation of this issue as a “security challenge” or “threat” is itself controversial and will be discussed further down. This paper focuses on the situation in the central Mediterranean involving mainly four countries namely Italy, Libya, Malta and Tunisia all of which have long standing historic links and bilateral relations and participate in the so called “5+5” Dialogue in the Western Mediterranean. Two of these Central Mediterranean countries (Italy, Malta) are EU member states and Tunisia has a long standing relationship with the EU [Association Agreement, Barcelona Process (EMP), Neighbourhood Policy (ENP), Union for the Mediterranean (UfM)] while Libya so far has no formal relations at all with the EU. This paper analyses some of the aspects of migration in the central Mediterranean focusing on the link between the domestic and international politics of the issue in Italy and Malta and contrasting the different approaches taken. For example, although Italy and Malta both resort to self-help and both try to involve the EU in helping them tackle the problem, they do this in a markedly different way: Italy uses the EU as a supplement to its independent and bilateral efforts while Malta looks to the EU as the major solution to the problem. Lacking the power and influence to deal with the issue, Malta tends to see the problem as primarily a multilateral issue or one that can only be tackled in concert with stronger powers in the region preferably within an EU context. On the other hand, Italy has been keen in involving the EU but decided to go it alone when this option turned out to be a dead end. In this paper I also try to show the extent (or limitations) to which multilateral initiatives such as the “5+5” and Euro operation really play a decisive role in incentivizing or facilitating inter-state cooperation or joint solutions. This paper also refers to the EU acquis, the notion of solidarity (norms) and the extent to which it is implemented as well as a number of connected issues. The subjects of this paper, the Mediterranean Boat People, have been referred to by various names in the literature, all of which may be more or less deficient in actually defining them all. They have been referred to as “illegal” or “irregular” immigrants, “refugees” in search of international protection, “migrants at sea” and “boat people”. The use of “boat people” dispenses with the need of having to define the various categories of migrants involved and is thus preferred in this paper.

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The texts are from the "Oriental institute collections." cf. p. 7.

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"An enquiry towards a construction, delineation, and description of the symbols of the system of this world, and of the fluid powers, substances, motions, and courses in it, which were inter. al given in writing by God to David, and from him to Solomon, wrought by Hiram, and set upon two supporters before the entry into the first temple of God built by Solomon", p. 1-86.

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Section devoted to Trajan's Column dated 1775 in Francesco Piranesi's 1792 catalog, but based on dated MS entries for Vedute in G.B. Piranesi's Catalogo delle opere, this section was in existence in 1774. See J. Wilton-Ely, G.B. Piranesi, p. 743.

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Volumes for 1917-1964 have title: Giurisprudenza italiana e la legge.

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"Mazkereth ' olam" signed: Jehiel Brill.

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I. My summer in a garden. Calvin: a character study. Backlog studies. Baddeck, and that sort of thing.--II. Saunterings.--III. My winter on the Nile.--IV. In the Levant.--V. A roundabout journey.--VI. In the wilderness. How spring came in New England. Captain John Smith.--VII. Being a boy. On horseback. Mexican notes. The Golden Hesperides.--VIII. Studies in the South and West, with Comments on Canada.--IX. Washington Irving. The work of Washington Irving. Our Italy.--X. Their pilgrimage.--XI. A little journey in the world.--XII. The golden house.--XIII. That fortune.--XIV. As we were saying. As we go. Fashions in literature.--XV. Biographical sketch [by T.R. Lounsbury] The relation of literature to life. Simplicity. "Equality." What is your culture to me? Modern fiction. Thoughts suggested by Mr. Froude's "Progress". England. The English volunteers during the late invasion. The novel and the common school. A night in the garden of the Tuileries. The people for whom Shakespeare wrote.

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Sculpture known as Trophies of Marius, but commemorating Domitian's Germanic victories, moved from the present Piazza Vittorio Emanuele II to the Capitoline Hill at Michelangelo's direction.

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An account of travels chiefly in Italy and Great Britain.

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A pesquisa, em 5 capítulos, desenvolve o tema dos/as pobres como categoria social nos Sl 3-14, subunidade do primeiro livro do saltério (Sl 3-41). Os Sl 3-14 são atribuídos a Davi, o fato está relacionado com as escolas e suas teologias presentes na edição final do saltério. Esses salmos nasceram nas comunidades camponesas do antigo Israel, posteriormente, foram aperfeiçoados e adaptados por grupos de cantores oficiais no templo de Jerusalém. Os Sl 3-14 se destacam pelo lamento e pela súplica individual. Pertencem a uma coleção pré-exílica, mas concentra textos tardios, do pós-exílio. Os lugares que ocupam foram pensados estrategicamente. Os Sl 9; 10 apresentam conceitos hebraicos que identificam os/as pobres: dak, ani, ebyon. Estes/as designam pequenos/as camponeses/as livres, ainda com acesso à terra. Ao longo do antigo Israel não sofreram mudanças bruscas como categoria social, no entanto, podem assinalar-se algumas características que os/as distinguem nos períodos correspondentes ao primeiro e o segundo templo de Jerusalém. Ademais, os Sl 9; 10 apresentam palavras sinônimas que também os/as identificam: hellkah pobre/infeliz e naqi inocente . Apesar das pequenas variações dos conceitos, todos apontam à uma categoria social, com direito à apelação nos tribunais, embora com fraca influência jurídica. Essa comunidade tem identidade teológica. Javé é apresentado como o seu defensor. A espoliação no saltério é algo dramático, porque o rosto do/a pobre é o próprio rosto de Javé. A pobreza não é um assunto de espiritualidade nem de casualidade. É gerada por um sistema político-social, planejado de forma inteligente, que não permite ao povo da roça progredir como agricultor. Esse setor poderoso, nacional ou estrangeiro, é identificado nos textos, sob os conceitos: goyim nações , sorerim agressores , oyebim inimigos , raxa im injustos . O seu domínio é suportado pela violência e as armas. A ideologia dos sistemas dominantes é fundamental para a interpretação dos textos. A sociedade dos salmistas apresenta crises com relação à identidade humana. A violência e a paz se disputam os espaços. O Sl 8 mostra uma sociedade alternativa pensada a partir daquilo aparentemente fraco: as olelim crianças e os yanaqim lactantes (Sl 8,3). O grito das criancinhas, o grito dos/as oprimidos/as, unido ao grito da criação, se compara à dor de parto, com o qual inicia a vida. Trata-se de um grito que busca transformar os trajetos entortados da história. Esses são indícios da esperança que distingue a teologia dos/as pobres. Os Sl 3-7 e 11-14 continuam a apresentar a situação dos/as pobres. Às vezes, localizam-se os conceitos: ani oprimido e ebyon pobre , outras, recorre-se a novos sinônimos como has͇id fiel e sadiq justo . Esses salmos demonstram que os/as pobres estão presentes também nos textos onde tais conceitos não aparecem. As agrupações (Sl 3-7 e 11-14) são uma pausa na subunidade (Sl 3-14), não uma quebra de sentido com os Sl 8; 9 e 10. Finalmente, se localiza na sociedade dos Sl 3-14, o Modo de Produção Tributário. As teorias das ciências econômica, arqueológica, histórica, contribuem com a compreensão do universo sóciopolítico gerador de pobres.

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A ideia de um protestantismo rural é caracterizada pela relação dos crentes com o lúdico e a familiaridade com o sagrado. Este tipo protestante tupiniquim, genuinamente brasileiro, se desenvolveu em locais de pouca ou nenhuma resistência por parte do catolicismo, religião hegemônica no contexto brasileiro, fator que possibilitou arranjos e rearranjos que o diferenciam do protestantismo dito oficial. Esta pesquisa procura, pois, identificar algumas características deste protestantismo rural, principalmente sua interação com as culturas populares tradicionais no contexto fundante da Igreja Presbiteriana de Cabeceira Grande-MG. Através da metodologia de pesquisa em história oral e micro-história, o foco do estudo será aproximado à vida de duas importantes figuras que se destacaram neste contexto: o lavrador Manoel Moises e a parteira Mãe Bela. Manoel Moises, pioneiro protestante, chega à região em 1947, trazendo a sua mudança em um carro de bois. A origem da Igreja Presbiteriana em Cabeceira Grande deve-se às atividades deste pregador leigo e autônomo. Posteriormente, a comunidade já formada recebe a visita de pastores vinculados às Agências Missionárias estrangeiras atuantes na região. Assim como Manoel Moises é referência constante nas memórias locais, Mãe Bela, uma das primeiras convertidas ao protestantismo naquele lugar, é também lembrada por sua atuação como parteira e pelos seus conhecimentos da medicina tradicional, articulados com o imaginário religioso local. Mãe Bela também foi a doadora do terreno em que foi construído o templo da Igreja Presbiteriana, inaugurado em 1970.

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A opressão e a resistência são um fio condutor dos Salmos de peregrinação, o grupo que vai do Salmo 120 até o 134. O distintivo situa-se nas formas variadas com que estas categorias são apresentadas. Este conjunto de salmos impressiona pela maneira simples e direita de dizer as coisas, sem deixar de ser profunda. A partir da análise, observamos que a opressão e a resistência surgem em variadas formas, deixando transparecer que não se trata de falar delas em sentido geral, pois envolvem diferentes formas e facetas que se entrecruzam, sendo manifestas por meio de relações de gênero, classe e raça/etnia. O objetivo desta tese é provar que a partir dos movimentos dos corpos, suas falas e suas memórias é possível apontar para práticas de relacionamentos sociais, econômicos, políticos ou religiosos, marcadas por relações de gênero, raça/etnia, classe, que não se vinculam aos interesses de sistemas institucionais. Mas surgem da interação entre experiências de opressão e resistência e se colocam como alternativas de vida. Cada salmo traz marcas de um contexto particular que se junta às particularidades do outro até revelar um único contexto e nessa dinâmica possibilitar o conjunto. Através das estruturas, formas literárias e dos conteúdos, aponta-se para a centralidade do corpo como sendo fator hermenêutico ativo que, com seu movimento, sua fala, suas memórias, mostra situações de opressão e busca por prazer. O estudo literário e os conteúdos são determinantes, tanto para a estrutura do conjunto, dividida em três grandes partes (Sl 120-122; 123-129 e 130-134), para a tematização do desenvolvimento do conjunto, quanto para a credibilidade da proposta histórica de opressão e resistência apresentada. Constata-se que a vida religiosa aparece integrada à vida social e política da qual constitui um aspecto se bem que existe mais de uma experiência religiosa, inter-relacionada. Estas experiências revelam que as visitas ao templo de Jerusalém não só eram para cumprir com os costumes religiosos, daquela época, mas principalmente, pelo interesse que peregrinos e peregrinas tinham no cotidiano de suas vidas, seus trabalhos, suas necessidades. Elas e eles souberam fazer a articulação entre a festa e a práxis. Assim, o conjunto de salmos torna-se ponte para o diálogo que revela outras vozes e outras maneiras de identificar opressão e resistência. Não para fugir ou acomodar-se, senão reconhecendo a opressão, superando-a na criatividade e na esperança. O estudo desenvolve-se em quatro capítulos. No primeiro, enfatiza-se que os textos estão entre teologia e literatura, especificamente em serem textos poéticos. A partir daí levanta-se o estado atual do estudo sobre este conjunto de salmos e aponta-se ao contexto histórico ao qual estão relacionados estes salmos. No segundo, realiza-se a análise das estruturas poéticas, até entenderque o conjunto de salmo está relacionado como um todo. No terceiro e quarto, pelos resultados do segundo, destacam-se os principais temas que de forma indiciária levam-nos à demonstração da hipótese.