1000 resultados para Mulheres Conduta 1950-1959
Resumo:
OBJETIVO: Descrever o comportamento bissexual masculino quanto identidade sexual, uso de preservativo, freqncia de relaes sexuais e tipos de parceria e verificar diferenas entre prticas protegidas nas suas relaes com homens e mulheres. MTODOS: Estudo transversal aninhado em coorte de homossexuais e bissexuais HIV negativos implantada em 1994 em Belo Horizonte (Projeto Horizonte). Dos 1.025 voluntrios recrutados entre 1994 e 2005, foram selecionados 195 que relataram, na admisso, ter tido relaes sexuais com homens e mulheres nos seis meses anteriores entrevista. Foi criado ndice de risco comportamental, designado ndice de Risco Horizonte, que incorpora uma constante para cada prtica sexual no protegida, ajustada segundo o nmero de encontros sexuais. RESULTADOS: Houve predomnio de atividade sexual com homens; a maioria se auto-referiu como bissexual (55%) e homossexual (26%). A mediana do nmero de parceiros homens ocasionais nos ltimos seis meses (4) foi superior ao de parceiras ocasionais (2) e de parceiros fixos de ambos os sexos (1). No sexo vaginal com parceira fixa, o uso inconsistente do preservativo foi de 55%, comparado com 35% e 55% no sexo anal insertivo e receptivo com parceiros fixos. O ndice foi maior para os que relataram terem tido sexo com homens e mulheres comparado com os que tiveram sexo exclusivamente com mulheres ou homens. CONCLUSES: As situaes de risco para HIV foram mais freqentes entre os homens que relataram atividade sexual com homens e mulheres. Os comportamentos sexuais e de proteo dos bissexuais diferem conforme gnero e estabilidade da parceria, havendo maior desproteo com parceiras fixas mulheres.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a prevalncia da infeco genital por papilomavrus humano (HPV) de alto risco por faixa etria e fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com amostra de 2.300 mulheres (15-65 anos) que buscaram rastreamento para o cncer cervical entre fevereiro de 2002 e maro de 2003 em So Paulo e Campinas, estado de So Paulo. Aplicou-se questionrio epidemiolgico e realizou-se coleta cervical para citologia oncolgica e teste de captura hbrida II. As anlises estatsticas empregadas foram teste de qui-quadrado de Pearson e anlise multivariada pelo mtodo forward likelihood ratio. RESULTADOS: A prevalncia total da infeco genital por HPV de alto risco foi de 17,8%, distribuda nas faixas etrias: 27,1% (<25 anos), 21,3% (25-34 anos), 12,1% (35-44 anos), 12,0% (45-54 anos) e de 13,9% (55-65 anos). Participantes com maior nmero de parceiros sexuais durante a vida apresentaram maior freqncia da infeco. Relacionamento estvel, idade de 35 a 44 anos e ex-fumantes foram associados proteo da infeco. A infeco genital por HPV de alto risco ocorreu em 14,3% das citologias normais, em 77,8% das leses escamosas de alto grau e nos dois (100%) casos de carcinoma. CONCLUSES: A prevalncia da infeco genital por HPV de alto risco na amostra estudada foi alta. Houve predomnio de casos abaixo dos 25 anos e tendncia a um novo aumento aps os 55 anos, com maior freqncia naqueles com maior nmero de parceiros sexuais durante a vida.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a histria de rastreamento citolgico anterior em mulheres que apresentaram alteraes citolgicas e confirmao histolgica para cncer cervical. MTODOS: Estudo transversal com 5.485 mulheres (15-65 anos) que se submeteram a rastreamento para o cncer cervical entre fevereiro de 2002 a maro de 2003, em So Paulo e Campinas, SP. Aplicou-se questionrio comportamental e foi feita a coleta da citologia oncolgica convencional ou em base lquida. Para as participantes com alteraes citolgicas indicou-se colposcopia e, nos casos anormais, procedeu-se bipsia cervical. Para investigar a associao entre as variveis qualitativas e o resultado da citologia, utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Dentre os resultados citolgicos, 354 (6,4%) foram anormais, detectando-se 41 leses intra-epitelial escamosa de alto grau e trs carcinomas; em 92,6% revelaram-se normais. De 289 colposcopias realizadas, 145 (50,2%) apresentaram alteraes. Dentre as bipsias cervicais foram encontrados 14 casos de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 e quatro carcinomas. Referiram ter realizado exame citolgico prvio: 100% das mulheres com citologia compatvel com carcinoma, 97,6% das que apresentaram leses intra-epiteliais de alto grau, 100% daquelas com confirmao histolgica de carcinoma cervical, e 92,9% das mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical grau 3. A realizao de citologia anterior em perodo inferior a trs anos foi referida, respectivamente, por 86,5% e 92,8% dessas participantes com alteraes citolgicas e histolgicas. CONCLUSES: Entre as mulheres que apresentaram confirmao histolgica de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 ou carcinoma e aquelas que no apresentaram alteraes histolgicas no houve diferena estatisticamente significante do nmero de exames citolgicos realizados, bem como o tempo do ltimo exame citolgico anterior.
Resumo:
OBJETIVO: Descrever os significados que mulheres vtimas de violncia conjugal atribuem experincia dos cuidados maternos e da amamentao. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Foi realizado estudo qualitativo com 11 mulheres que sofreram violncia conjugal durante a gravidez, com idade entre 16 e 41 anos, recrutadas em um hospital do municpio do Rio de Janeiro entre os meses de janeiro e maro de 2005. Foram realizadas entrevistas em profundidade com essas mulheres e a tcnica utilizada para produzir os dados foi a histria de vida tpica complementada por roteiro semi-estruturado. ANLISE DOS RESULTADOS: A experincia de cuidar e amamentar foi expressa por sentimentos ambguos: marcadamente solitria e de momentos vistos como positivos. O desmame ocorreu precocemente para a maioria das entrevistadas. A necessidade de trabalhar fora, a falta de informao sobre amamentao e a prpria experincia de violncia foram as principais razes expostas para no prosseguirem com a amamentao. CONCLUSES: O estudo aponta a necessidade de considerar a mulher como protagonista do modelo assistencial em amamentao, construindo espaos de escuta que incluam a ateno para a violncia conjugal, bem como meios diferenciados de apoio.
Resumo:
Este artigo foi criado na sequncia de uma sesso realizada na Casa das Dominicanas, em Ftima, do IX Colquio Internacional DISCURSOS E PRTICAS ALQUMICAS, O Cu e a Terra, Benedita - 29-30 de Maio de 2010. Foi publicado na revista do ISTA (Instituto So Toms de Aquino), n 21, Ano XIII. Lisboa. pp. 195-208. O evento teve lugar no Centro Cultural Gonalves Sapinho, e foram promotores o Instituto de S. Toms de Aquino; o TRIPLOV; Barafunda, AJCSS; e CEPSE - Cooperativa de Estudos e Interveno em Projectos Socioeconmicos.(Jos Augusto Mouro, Estela Guedes, Isabel Rufino).
Resumo:
OBJETIVO: Comparar achados bsicos de duas pesquisas sobre comportamento e prticas sexuais de mulheres e homens e suas associaes com caractersticas sociodemogrficas da populao. MTODOS: Os dados analisados foram obtidos por meio de questionrio aplicado a uma amostra probabilstica de 3.423 pessoas em 1998, e 5.040 em 2005, com idades entre 16 e 65 anos, moradores em regies urbanas do Brasil. Anlises comparativas foram realizadas por sexo e ano de realizao da pesquisa, e segundo variveis sociodemogrficas, utilizando o teste qui-quadrado de Pearson. RESULTADOS: O nmero de parcerias sexuais no ano que antecedeu a entrevista diminuiu entre os homens, de 29,5% para 23,1%. Constatou-se ainda variabilidade de comportamentos e prticas sexuais em funo da idade, escolaridade, situao conjugal, religio e regio geogrfica de residncia, alm de caractersticas especficas segundo sexo. Verificou-se aumento da proporo de mulheres que iniciaram a vida sexual no grupo daquelas com 16 a 19 anos e ensino at fundamental, ou residentes na regio Sul do Pas; e aumento de relato de atividade sexual no ltimo ano entre as mulheres e reduo desse relato entre os homens com mais de 55 anos, protestantes/pentecostais, ou separados e vivos. A proporo de homens com mais de um parceira(o) sexual no ltimo ano diminuiu entre aqueles com 25 a 44 anos ou com ensino at mdio. Houve aumento de relato da prtica de sexo oral por parte de mulheres com mais de 35 anos ou residentes no Norte/Nordeste. CONCLUSES: A anlise comparativa entre 1998 e 2005 sugeriu tendncia de diminuio das diferenas entre homens e mulheres. Possivelmente isso resulta de um padro de mudana caracterizado por aumento da freqncia nos comportamentos femininos investigados e diminuio da freqncia nos comportamentos masculinos.
Resumo:
OBJETIVO: Estimar a prevalncia de violncia sexual por parceiro ntimo entre homens e mulheres da populao urbana brasileira e fatores a ela associados. MTODOS: Os dados analisados fazem parte de pesquisa realizada em 1998 e 2005 no Brasil, em populao urbana. Os dados foram obtidos por meio de questionrios aplicados a amostra representativa de 5.040 indivduos, homens e mulheres de 16 a 65 anos. Anlise descritiva foi realizada com dados ponderados, usando-se os testes F design-based, com significncia de 5%. RESULTADOS: A prevalncia global de violncia sexual por parceiro ntimo foi de 8,6%, com predominncia entre as mulheres (11,8% versus 5,1%). As mulheres apresentaram taxas sempre maiores de violncia do que os homens, exceto no caso de parcerias homo/ bissexuais. Foi significativa a diferena da maior taxa verificada para homens homo/bissexuais em relao aos heterossexuais, mas no para mulheres. A populao negra, independente do sexo, referiu mais violncia que a branca. Quanto menor a renda e a escolaridade, maior a violncia, mas homens de regies mais pobres referiram mais violncia, o que no ocorreu com mulheres. Situaes diversas do trabalho, uso de condom, menor idade na primeira relao sexual e nmero de parceiros nos ltimos cinco anos diferiram significativamente para mulheres, mas no para homens. Para homens e mulheres a violncia sexual associou-se a ser separado(a) ou divorciado(a), ter tido doena sexualmente transmissvel, auto-avaliar-se com risco para HIV, mas no sua testagem. CONCLUSES: Confirma-se a alta magnitude da violncia sexual e a sobretaxa feminina. Reitera-se a violncia como resultado de conflitos de gnero, os quais perpassam a estratificao social e a etnia. Quanto epidemia de Aids, a violncia sexual um fator importante a ser considerado na feminilizao da populao atingida.
Resumo:
VI Congresso Internacional A VEZ E A VOZ DA MULHER, Ponta Delgada, 2014.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a importncia da incluso da perspectiva das mulheres na avaliao do Programa de Humanizao do Pr-Natal e Nascimento. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Estudo qualitativo realizado em base a dados primrios coletados para a avaliao do Programa de Humanizao do Pr-Natal e Nascimento, do Ministrio da Sade, em 2003, em sete municpios das cinco regies do Brasil, selecionados a partir de dados extrados de sistemas de bancos de dados oficiais j existentes. Um dos atores considerado fundamental para a coleta de informaes foi a mulher atendida pelo Programa, abordada por meio de dezesseis grupos focais realizados em unidades de sade. Para o tratamento dos dados empricos foi utilizado o mtodo do Discurso do Sujeito Coletivo. A anlise e discusso foram realizadas com o apoio dos conceitos em sade pblica de acessibilidade e Sade Paidia. ANLISE DOS RESULTADOS: O Programa estudado normatiza para todos os servios de sade do pas os procedimentos para a ateno ao pr-natal e o parto e os fluxos a serem observados. A anlise do discurso das gestantes, nos grupos focais realizados, trouxe clareza quanto dissonncia existente entre muitas dessas recomendaes e os desejos e necessidades da mulher, o que faz com que ela procure traar para si um outro fluxo de atendimentos. Esta ocorrncia traz prejuzos ao vnculo que estabelece com o servio de sade, alm de dificuldades de controle pelo servio do seguimento real que est sendo oferecido. CONCLUSES: A reflexo realizada do Programa, tomando por base a perspectiva das mulheres atendidas, identificou aspectos cuja considerao no momento da avaliao poderia resultar em maior efetividade e humanizao do controle pr-natal oferecido.
Resumo:
Tese apresentada para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor no ramo de Cincias Musicais
Resumo:
OBJETIVO: Estimar a prevalncia e os fatores associados violncia fsica e/ou sexual por parceiro ntimo em diferentes contextos socioculturais. MTODOS: Estudo transversal, participante do WHO Multi-country Study on Women's Health and Domestic Violence against women, com amostra representativa de mulheres no municpio de So Paulo e Zona da Mata de Pernambuco, regio com normas mais tradicionais de gnero. Foram entrevistadas no domiclio 940 mulheres de So Paulo e 1.188 da Zona da Mata, entre 2000-1, com idade entre 15 a 49 anos que tiveram parceria afetivo-sexual com homens alguma vez na vida. Foram construdos trs conjuntos de fatores, correspondentes a blocos hierarquicamente ordenados: caractersticas sociodemogrficas, familiares e aspectos referentes autonomia/submisso feminina. Utilizou-se regresso logstica hierrquica na anlise dos fatores associados violncia por parceiro ntimo em cada local. RESULTADOS: Encontrou-se prevalncia de 28,9% em So Paulo (IC 95% 26,0;31,8) e 36,9% (IC 95% 34,1;39,6) na Zona da Mata. Escolaridade at oito anos, violncia fsica conjugal entre os pais da mulher, abuso sexual na infncia, cinco ou mais gestaes e problemas com a bebida mostraram-se associados violncia por parceiro ntimo em ambos locais. Autonomia financeira da mulher, unio informal, idade e consentimento na primeira relao sexual mostraram-se associadas a maiores taxas apenas na Zona da Mata. As caractersticas socioeconmicas associadas no primeiro bloco foram mediadas por outros fatores no modelo final. CONCLUSES: Os achados mostram a relativizao dos fatores socioeconmicos diante de outros, em especial os representantes de atributos de gnero. Nas duas localidades estudadas foram encontradas diferenas socioculturais que se refletiram nos fatores associados.
Resumo:
Mestrado em Contabilidade
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a associao entre sobrevida de mulheres com cncer de mama e estrutura e prticas observadas nos estabelecimentos de assistncia oncolgica. MTODOS: Estudo longitudinal retrospectivo, baseado em informaes do Sistema de Autorizao de Procedimentos de Alta Complexidade do Sistema nico de Sade e em amostra aleatria de 310 pronturios de mulheres prevalentes atendidas em 15 unidades hospitalares e ambulatoriais oncolgicas com quimioterapia entre 1999 e 2002, no estado do Rio de Janeiro. Foram consideradas como variveis independentes caractersticas da estrutura das unidades oncolgicas e as suas intervenes praticadas, controlando o efeito com variveis sociodemogrficas e clnicas das pacientes. Para anlise dos dados, foram utilizados a tcnica de Kaplan-Meier e o modelo de risco de Cox (pseudo-verossimilhana). RESULTADOS: As anlises de Kaplan-Meier apontaram associaes significativas entre sobrevida e tempo entre diagnstico e incio do tratamento, realizao de cirurgia, utilizao de hormonioterapia, tipo de hormonioterapia, combinaes teraputicas, tipo de unidade e plano de sade, volume de atendimento em cncer de mama do estabelecimento e natureza jurdica da unidade. Estimativas obtidas pelo modelo de Cox indicaram associaes positivas entre o hazard de morte e tempo entre diagnstico e incio do tratamento, volume de atendimento de cncer de mama do estabelecimento e tipo de unidade combinado ao uso de plano de sade; e negativas entre sobrevida e cirurgia de mama e tipo de hormonioterapia. CONCLUSES: Os resultados mostram associao entre sobrevida de cncer de mama e o cuidado de sade prestado pelos servios credenciados, com implicaes prticas para pautar novas propostas para o controle do cncer no Brasil.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar conhecimentos, atitudes e prticas das mulheres em relao ao exame citolgico de Papanicolaou e a associao entre esses comportamentos e caractersticas sociodemogrficas MTODOS: Inqurito domiciliar com abordagem quantitativa. Foram entrevistadas 267 mulheres com idade de 15 a 69 anos, selecionadas de forma estratificada aleatria, residentes no municpio de So Jos do Mipibu, RN, em 2007. Utilizou-se questionrio com perguntas pr-codificadas e abertas, cujas respostas foram descritas e analisadas quanto adequao dos conhecimentos, atitudes e prtica das mulheres em relao ao exame preventivo de Papanicolaou. Foram realizados testes de associao entre as caractersticas sociodemogrficas e os comportamentos estudados, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: Apesar de 46,1% das mulheres entrevistadas terem mostrado conhecimento adequado, propores de adequao significativamente maiores foram observadas em relao s atitudes e prtica quanto ao exame: 63,3% e 64,4%, respectivamente. O maior grau de escolaridade apresentou associao com adequao dos conhecimentos, atitudes e prtica, enquanto as principais barreiras para a realizao do exame relatadas foram descuido, falta de solicitao do exame pelo mdico e vergonha. CONCLUSES: O mdico a principal fonte de informao sobre o exame de Papanicolau. Entretanto, mulheres que vo a consultas com maior freqncia, embora apresentem prtica mais adequada do exame, possuem baixa adequao de conhecimento e atitude frente ao procedimento, sugerindo que no estejam recebendo as informaes adequadas sobre o objetivo do exame, suas vantagens e benefcios para sua sade.
Resumo:
Com o objetivo de analisar a associao entre estresse no trabalho e hipertenso arterial na populao feminina, foi realizado estudo transversal com 1.819 mulheres participantes do Estudo Pr-Sade no Rio de Janeiro, RJ, entre 1999 e 2001. Foi utilizada a verso brasileira da escala reduzida de estresse no trabalho (modelo demanda-controle). A prevalncia global de hipertenso arterial aferida (>140/90 mmHg e/ou uso de medicao anti-hipertensiva) foi de 24%. Comparadas com participantes com trabalho classificado como de baixa exigncia, as razes ajustadas de prevalncias de hipertenso arterial de mulheres em trabalhos de alta exigncia, passivos e ativos, foram, respectivamente, de 0,93 (IC 95%: 0,72;1,20), 1,06 (IC 95%: 0,86;1,32) e 1,14 (IC 95%: 0,88;1,47). Sugere-se a realizao de anlises longitudinais para elucidar o papel dessas caractersticas psicossociais do ambiente de trabalho na determinao da hipertenso arterial.