1000 resultados para Língua inglesa Estudo e ensino Falantes de português


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Este trabalho tem como objetivo observar a presena de palavras de origem inglesa em dicionrios do Português Brasileiro relacionando este fato com a atual identificao do brasileiro com a cultura norteamericana como consequncia da importncia dos EUA no cenrio mundial nas ltimas dcadas. Neste estudo, notou-se que as palavras estrangeiras passam por um perodo de observao pelos lexicgrafos antes de serem finalmente inseridas em importantes obras de referncia da língua portuguesa. Observou-se tambm que, quando inseridas nos dicionrios, as palavras inglesas so encontradas em diferentes tipos de verbetes: alguns trazem transcrio fontica, por exemplo, outros no. Alm disso, muitos verbetes no indicam se a palavra ainda pode ser considerada estrangeira língua portuguesa ou se j se encontra aportuguesada. Dessa forma, podemos concluir que no h um padro de entrada para palavras estrangeiras em dicionrios do Português Brasileiro e que vem sendo uma tarefa difcil para os lexicgrafos encontrar um modelo de verbete que melhor atenda as necessidades das pessoas. Por fim, esta pesquisa comprovou que fatores extralingusticos e culturais so importantes para que se decida se uma palavra estrangeira deve ou no estar presente em um dicionrio do Português Brasileiro.

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Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR

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Ps-graduao em Lingustica e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pretendeu-se com este projecto de investigao estudar a interao didtica co-construda por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Ingls língua estrangeira, com enfoque na dimenso scio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro terico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento algo dinmico e construdo colaborativamente, e que na interao didtica que emergem os comportamentos verbais reveladores do SaberSer/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente atravs da coconstruo e negociao de sentidos. Subjacente portanto ao estudo est a convico de que o trabalho crtico sobre a interao permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedaggicos, as relaes interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento lingustico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos (Arajo e S & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigao centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequncia de indicaes provenientes da reviso de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigaes efetuadas at data, referente ao nmero insuficiente de estudos dedicado interao didtica interpares, j que a grande maioria dos estudos se dirige para a relao professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo s investigaes focalizadas na interaco entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interao ser atravs da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem que ocorrem nessas interaes, j que a reviso da literatura fez evidenciar a correlao positiva da aprendizagem colaborativa com as dimenses social e afetiva da interao (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceo afetiva favorvel do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interao (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existncia, na aprendizagem colaborativa, dos fenmenos de correo dos pares e de negociao de sentidos estimula a emergncia da dimenso scio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). neste enquadramento terico que se situam as nossas questes e objetivos de investigao. Em primeiro lugar procurmos saber como que um grupo de aprendentes de Ingls língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratgias de aprendizagem scio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no mbito da aprendizagem colaborativa e nocolaborativa. Procurmos igualmente indagar quais as estratgias de aprendizagem scio-afetivas passveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionmo-nos sobre a relao entre a perceo que estes alunos possuem das estratgias de aprendizagem scio-afetivas que empregam nas aulas de Ingls língua estrangeira e as estratgias scio-afetivas identificadas em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita componente emprica do nosso projecto, nortemo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetumos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnogrfica, por tal nos parecer mais consentneo, quer com a nossa problemtica, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa est igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade investigao, contribuindo para a triangulao dos resultados. A investigao, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informao. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Ingls Língua Estrangeira de um Instituto Politcnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informao proveio primordialmente de um corpus de interaes didticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constitudo por 8 sesses com uma durao aproximada de uma hora, e das respostas a um inqurito por questionrio construdo a partir da taxonomia de Oxford (1990) relativo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem do Ingls língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado atravs da categorizao por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas scio-afetivas das estratgias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionrio foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da anlise do corpus de interaes. Este estudo permitiu: i) elencar as estratgias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situao de aprendizagem colaborativa e no colaborativa, ii) detetar quais destas estratgias so efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente s dimenses afetiva e social das estratgias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratgias na sala de aula. Conclumos igualmente que, em termos globais, existem diferenas, por vezes significativas, entre as representaes que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detm acerca da aprendizagem no colaborativa.

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Tese de Doutoramento, Educao (Desenvolvimento Curricular), 14 de Junho de 2013, Universidade dos Aores.

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Esta investigao foi realizada no mbito do Doutoramento em Educao, na vertente de Educao e Interculturalidade, tendo como ttulo A educao intercultural na aula de Português no 3 Ciclo do Ensino Bsico. O principal objetivo foi no s o de conhecer as representaes e prticas docentes relativamente diversidade cultural nas turmas de 3 ciclo do Ensino Bsico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola No Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, pennsula de Setbal -, como tambm propor uma matriz sociocultural para a disciplina de Português no 3 Ciclo do Ensino Bsico e aplic-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participao de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigao alicerou-se no quadro terico da educao para a cidadania intercultural, nomeadamente na educao intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigao, efetuou-se um processo de investigao exploratria, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterizao da Pennsula de Setbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3 ciclo do Ensino Bsico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9 ano. Utilizou-se, ainda, um inqurito por questionrio a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3 ciclo do Ensino Bsico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representaes docentes e prticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A anlise dos primeiros dados recolhidos por inqurito por questionrio demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educao intercultural a abertura e aproximao ao Outro. No que concerne as prticas letivas, h uma preocupao dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogneas, nomeadamente na prtica da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgao de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparao entre culturas, na promoo de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herana. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula so maioritariamente os manuais escolares e a compilao de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares no contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o gnero que permitem a comparao entre culturas, uma atitude crtica e a descentrao. Relativamente colaborao entre alunos, esta essencialmente realizada atravs do trabalho de pares, enquanto a cooperao entre escola/comunidade desenvolvida sobretudo por exposio e eventos escolares abertos populao e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educao e/ou seus familiares. Como causas para a no implementao da educao intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausncia de formao adequada e de materiais didticos e pedaggicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inqurito por questionrio a trs turmas heterogneas escolhidas (7., 8. e 9. anos) para sua posterior caracterizao. Aps esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedaggicos que foram integrados numa proposta de matriz sociocultural (Costa Afonso, 2002) aberta a modificaes, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerada, por um lado, essencialmente, no domnio da educao literria, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta visvel a preocupao na procura de textos literrios cannicos, cujos contedos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovises capazes de promover, por um lado, a desconstruo de preconceitos, esteretipos, do racismo e/ou suas manifestaes, por outro, proporcionar a compreenso, a valorizao crtica de culturas, a consciencializao da necessidade de liberdade, criatividade e reflexo crtica na criao de um mundo mais justo e na sustentao de um estado democrtico. Aquando da aplicao experimental da matriz, envolvido nas interaes comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crtico, cidado ativo e responsvel. Da aplicao experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestes de atividades/projetos foram veiculadas.

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Com a presente dissertao pretendemos demonstrar que a abordagem da negao, enquanto processo lingustico, dever contemplar a amplitude das suas realizaes sintticas, morfolgicas, lexicais e enunciativas. Pela sua preponderncia na interao discursiva, consideramos fundamental sistematizar os mecanismos atravs dos quais este sistema se realiza na norma do português europeu e demonstrar a sua ocorrncia num corpus amplo, autntico e facilmente reconhecido pela maioria dos falantes do português. Entendendo os provrbios portugueses como documentos de elevado interesse cultural e lingustico, examinamos os diversos processos que, num conjunto selecionado de textos, permitem marcar os valores negativos. Neste estudo, possvel observar que as construes que compem os textos proverbiais portugueses possuem um enorme potencial enunciativo que se manifesta, sobretudo, ao nvel da interpretao, da inferncia e da argumentao. Seguidamente, com o intuito de ajudar a promover as competncias comunicativas dos alunos, perspetivamos uma abordagem destas temticas ao longo da escolaridade obrigatria, assente nas orientaes que emanam do Programa e das Metas Curriculares de Português, atualmente, em vigor. Os exerccios propostos e aplicados so meramente ilustrativos, todavia as concluses decorrentes podem ser um indicador vlido para futuras atuaes.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica

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OBJETIVO: Traduzir e validar para a língua portuguesa o questionrio de qualidade de vida condio-especfico denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) em pacientes com incontinncia urinria. MTODOS: Duas tradues independentes do ICIQ-SF foram feitas por brasileiros, fluentes na língua inglesa. Aps harmonizao das mesmas, a traduo resultante foi retrotraduzida independentemente por dois nativos de pases de língua inglesa. As diferenas foram harmonizadas e pr-testadas em um estudo piloto. A verso final do ICIQ-SF para o português, bem como a verso em português do King's Health Questionnaire (KHQ) foram aplicadas simultaneamente em 123 pacientes consecutivos com queixa de incontinncia urinria (29 homens e 94 mulheres) que procuraram o laboratrio de uroginecologia e o servio de urodinmica de um hospital universitrio, localizado em Campinas. Foram testadas as propriedades psicomtricas do questionrio, como confiabilidade e validade de constructo. RESULTADOS: A idade mediana foi de 53 anos (intervalo de 16 a 86 anos). O perodo mdio de reteste para o ICIQ-SF foi de 14,37 dias (intervalo de seis a 41 dias). Nenhuma alterao do formato original do ICIQ-SF foi observada no final do processo de traduo e adaptao cultural. A consistncia interna foi alta, como demonstrado pelo coeficiente alfa de Cronbach (0,88). O resultado do teste-reteste foi considerado de moderado a forte, como indicado pelo ndice Kappa ponderado, cujos valores variaram de 0,72 a 0,75, e o coeficiente de correlao de Pearson que foi de 0,89. A correlao entre o ICIQ-SF e o KHQ foi considerada de moderada a boa para a maioria dos itens, variando de 0,44 a 0,77. A avaliao das validades de constructo e concorrente foi tambm satisfatria e estatisticamente significante. CONCLUSES: A verso para o português do ICIQ-SF foi traduzida e validada com sucesso para aplicao em pacientes brasileiros de ambos os sexos, com queixa de incontinncia urinria, apresentando satisfatria confiabilidade e validade de constructo.

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Mestrado em Ensino Precoce do Ingls

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira

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Aplicando o provrbio eslovaco aprende línguas e sers algum, pensamos que no h melhor expresso que este aforismo popular da Eslovquia, para definir a realidade em que todos os cidados do mundo se encontram e, em particular, os Europeus. Se no dominarmos outros idiomas para alm da língua materna seremos considerados, muito em breve, tecnicamente iletrados. Esta tese vai abordar a temtica das línguas oficiais na Unio Europeia e a dinmica de algumas a nvel europeu. Ademais, ser abordada a perspectiva e o futuro das mesmas ao nvel das Instituies Europeias, em especial da língua portuguesa. Para alm desta referncia, tentar-se- decifrar tambm se na Europa h uma crescente preocupao para preservar a interpretao e a traduo de todas as línguas europeias, independentemente do nmero de cidados que as falam escala europeia, ou se, pelo contrrio, devido a preocupaes financeiras, as línguas menos representativas comearo, num futuro prximo, a ser menos utilizadas no seio das Instituies Europeias. Tentaremos apresentar e defender que a traduo o veculo principal para a defesa das línguas a nvel europeu, para que na realidade o ingls no se torne cada vez mais a lingua franca no s numa perspectiva europeia como tambm mundial. Temos visto a tendncia de as prprias Instituies Europeias (I. E.), nomeadamente a Comisso Europeia (C. E.), terem comeado internamente a preterir as outras línguas a favor da língua inglesa. De seguida, ser discutida a questo mais exclusiva da língua portuguesa, no apenas por ser um dos objectivos desta dissertao, mas principalmente porque continua a ser uma das línguas mais faladas no mundo em termos de nmeros de falantes nativos. Veremos se devido globalizao o nmero reduzido de falantes nativos na Europa comear a incentivar a perda do poder estratgico do português no campo de aco europeu e at no mundo. Antes de terminar, ser aflorado o porqu de a Comisso Europeia ter lanado um repto aos estabelecimentos de ensino dos 27 Estados-Membros, para comearem a preparar cada vez mais profissionais nas reas das línguas, da traduo e da interpretao. No entanto, ser que este desafio proposto pela Comisso Europeia funcionar se os pases do espao nico europeu no comearem a tornar o ensino de línguas estrangeiras obrigatrio desde o incio da escolaridade de qualquer cidado europeu? Estas e outras questes, tais como a questo do multilinguismo e a sua diferenciao de multiculturalidade como forma de preservao e de evoluo da Europa neste sculo sero abordadas. O multilinguismo e a multiculturalidade so dois princpios essenciais e fundamentais na construo de uma Europa igualitria e plural, que j teve incio no sculo passado, assim como fizeram sempre parte dos acordos capitais da Europa Unida e sero defendidas nesta exposio.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica, especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia