862 resultados para HUMAN RELATIONS
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The importance of interorganizational networks in supporting or hindering the achievement of organizational objectives is now widely acknowledged. Network research is directed at understanding network processes and structures, and their impact upon performance. A key process is learning. The concepts of individual, group and organizational learning are long established. This article argues that learning might also usefully be regarded as occurring at a fourth system level, the interorganizational network. The concept of network learning - learning by a group of organizations as a group - is presented, and differentiated from other types of learning, notably interorganizational learning (learning in interorganizational contexts). Four cases of network learning are identified and analysed to provide insights into network learning processes and outcomes. It is proposed that 'network learning episode' offers a suitable unit of analysis for the empirical research needed to develop our understanding of this potentially important concept.
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This article develops a relational model of institutional work and complexity. This model advances current institutional debates on institutional complexity and institutional work in three ways. First, it provides a relational and dynamic perspective on institutional complexity by explaining how constellations of logics - and their degree of internal contradiction - are constructed rather than given. Second, it refines our current understanding of agency, intentionality and effort in institutional work by demonstrating how different dimensions of agency interact dynamically in the institutional work of reconstructing institutional complexity. Third, it situates institutional work in the everyday practice of individuals coping with the institutional complexities of their work. In doing so, it reconnects the construction of institutionally complex settings to the actions and interactions of the individuals who inhabit them. © The Author(s) 2013.
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The study uses the value test developed by Shalom Schwartz to examine the value system of Hungarian entrepreneurs. First, the dataset of the last wave of the European Social Survey is used to define those value orientations which generally distinguish entrepreneurs from the rest of society in Europe. Second, the prevalence of these ‘entrepreneurial values’ in the general populations of various countries, and Hungary in particular, is explored. Third, using compatible data from a survey of 300 Hungarian small entrepreneurs, the value orientations that distinguish them from other European entrepreneurs and Hungarian non-entrepreneurs are examined. Multivariate regression analyses allow us to draw a nuanced value-portrait of the typical Hungarian entrepreneur. The main conclusion is that although Hungarian small entrepreneurs share the ’core values’ of entrepreneurs in Europe, they are less adventurous and less materialist, but held personal freedom and human relations especially dear.
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Humanity has emerged as a major force in the operation of the biosphere. The focus is shifting from the environment as externality to the biosphere as precondition for social justice, economic development, and sustainability. In this article, we exemplify the intertwined nature of social-ecological systems and emphasize that they operate within, and as embedded parts of the biosphere and as such coevolve with and depend on it. We regard social-ecological systems as complex adaptive systems and use a social-ecological resilience approach as a lens to address and understand their dynamics. We raise the challenge of stewardship of development in concert with the biosphere for people in diverse contexts and places as critical for long-term sustainability and dignity in human relations. Biosphere stewardship is essential, in the globalized world of interactions with the Earth system, to sustain and enhance our life-supporting environment for human well-being and future human development on Earth, hence, the need to reconnect development to the biosphere foundation and the need for a biosphere-based sustainability science.
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Notre recherche explore quelques moments forts des métamorphoses du rapport politique à la mortalité sous examen des thèmes de l’interdit, de la dignité, de l’autonomie et de l’altérité. Nous dégageons des ancrages propices à nourrir la pensée actuelle en médecine palliative. Ainsi, nous livrons une enquête philosophique, appréciant pour nous Occidentaux, les influences marquantes des pensées gréco-romaine, chrétienne et moderne. Ces bases, édifiant notre monde politique, ont suscité l’émergence de la médecine palliative. C’est pourquoi, nous tentons de caractériser et de comprendre les problématiques nouvelles, dans leurs aspects politique et éthique, envisagées à l’aune des formes contemporaines d’accompagnement des mourants. Notre effort tente de discerner les aspirations et les impasses. L’étude de la métamorphose des repères fait ressortir une dissociation accentuée au fil du temps. En effet, au fur et à mesure, notre entreprise d’interprétation du fondement de ces questions politiques dévoilait : une reconnaissance universelle de l’interdit d’homicide, mais accusant une perte du lien moral au profit d’une visée amorale ; un aval unanime du respect de la dignité, mais manifestant une confusion et une division ostensible entre conceptions intrinsèque et extrinsèque ; une affirmation péremptoire de l’autonomie, mais avec une distanciation marquée au regard de la façon d’envisager la part de l’autre ; une déclinaison de liens humains reconnus de tous, mais exacerbés dans une tension artificielle entre individualisme et altruisme. Au surplus, en constatant la distance et la dislocation entre le public et le privé, entre la réclamation de fraternité et la recherche d’amicalité signifiante, nous avons envisagé la communauté palliative comme un lieu de résistance à cette décomposition menaçante au sein de la communauté politique. À terme de l’analyse, nous avons fondé les concepts « d’allonomie » et de « suspension éthique ». Il s’agit de contributions originales destinées à donner à la philosophie toute sa dimension sapientielle au service de l’accompagnement palliatif.
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O presente trabalho debruça-se sobre os constructos da liderança e do comportamento de auto-eficácia da liderança nas organizações. Reflecte-se sobre a importância dos sistemas de informação no clima organizacional, com efeitos sobre a eficácia na liderança. Trata-se de uma perspetiva pertinente na conjuntura organizacional atual, dado que incide sobre valores patrimoniais intangíveis que, quando dinamizados, dão suporte à performance organizacional. A nossa preocupação central é a auto-eficácia. Através dela pretende-se melhorar a eficiência organizacional, porque minimiza prejuízos e desperdícios. Também se relaciona a eficácia com o desempenho da liderança organizacional e com o capital ‘confiança’. Dessa forma, os novos caminhos passam por auscultar a percepção dos colaboradores sobre a importância da cultura organizacional face ao desempenho e à eficácia de longo prazo na organização. Com a presente reflexão, evidencia-se que a espiritualidade no local de trabalho é um factor de apoio ao desenvolvimento holístico dos colaboradores. Fica sublinhado que é fundamental que os líderes tenham noção e consciência de “si” e dos seus papéis, e como estes se reflectem no seu comportamento quotidiano na organização. O estudo assenta num trabalho de campo, elaborado numa organização intensiva em informação e que presta serviços de consultoria e informática. Os resultados apurados tentam dizer que, globalmente, no estudo longitudinal das hetero-percepções dos gestores directos e indirectos, o gap cultural diminuiu em todas as dimensões relativas às competências dos papéis, sendo vital destacar o quadrante designado por Apoio. As hetero-percepções dos gestores directos demonstram que o menor gap cultural mantem-se no quadrante de Objectivos Racionais e Competir no modelo de CVF, caracterizado por uma cultura de mercado, e relacionado com a fase da Combinação no modelo de SECI (processos que fomentam os relacionamentos e intercâmbios informais – conversão do conhecimento explícito para o explícito). Enquanto que o maior gap cultural reside no quadrante Apoio e Colaborar no modelo CVF, relacionado com a fase da Socialização no modelo de SECI (processos que fomentam os relacionamentos e intercâmbios informais – conhecimento tácito para tácito). Como o gap cultural diminuiu em todas as dimensões, pode realçar uma melhoria das percepções do desempenho organizacional. Contudo, um resultado inesperado está associado ao quadrante Apoio com a cultura de clã, uma vez que são os gestores indirectos na empresa em estudo que fomentam esta cultura, e não os gestores directos, conforme seria desejável. Um resultado favorável para o estudo da auto-eficácia da liderança demonstra que as médias são mais elevadas para atributos de Gestão e Resolução de Problemas. Os resultados que não corresponderam às expectativas iniciais estão associados às médias baixas relativamente aos atributos Sociais/de Comunicação, o que pode ser uma debilidade porque seria desejável que a equipa de gestão tivesse maior sensibilidade perante os capitais sociais, emocionais e espirituais, os quais estão relacionados com estes atributos.
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O principal objetivo do presente estudo visa analisar as estratégias de internacionalização adotadas por empresas portuguesas de diferentes indústrias, e identificar alguns fatores que potenciem o sucesso das empresas durante este processo de internacionalização. Deste modo optou-se por um estudo qualitativo com entrevistas semiestruturadas baseadas num guião de entrevista (gravadas em áudio e transcritas na totalidade), envolvendo os diretores / responsáveis nas empresas por esta área da internacionalização, em seis empresas diferentes; foi ainda entrevistado um especialista em internacionalização com background desenvolvido no exercício de funções enquanto colaborador da AEP. Segundo foi apurado neste estudo destacam-se as áreas de relações humanas (rede de contactos (network); o know-how sobre o mercado local; as relações de confiança; proximidade cultural e linguística (CPLP)) e a capacidade técnica das empresas (a proximidade geográfica dos mercados; a adaptabilidade da empresa; a capacidade financeira e de inovação) como sendo fundamentais para a internacionalização de sucesso. Estes fatores supracitados potenciam o sucesso em novos mercados para as empresas complementando assim o que é apresentado pelas diferentes teorias na literatura (e. g. teoria de Uppsala). De notar que Blake e Mouton e estudos da Universidade de Michigan referem aspetos técnicos (da tarefa e da produção) e de relações humanas (preocupação com as pessoas) como sendo importantes na liderança de empresas, fatores que agora alargamos à internacionalização. Outro fator fundamental para o sucesso da internacionalização das empresas estudadas é a masculinidade, ou seja, a assertividade e a orientação para o sucesso dos gestores entrevistados e responsáveis pela área da internacionalização. De acordo com o modelo de Hofstede (2001), referido no capítulo 5, Portugal apresenta-se como sendo pouco masculina e pouco assertiva, coletivista, e com maior distância de poder. No entanto, a informação recolhida neste estudo, nomeadamente nas entrevistas, mostra aspetos contrários, ou seja, os diretores mostram-se mais masculinos, impulsionados também pela dificuldade acrescida de conquistar negócios em ambientes internacionais. Assim, os resultados e a competição revelam-se como sendo preocupações fundamentais, mas sem no entanto menosprezar os aspetos femininos de qualidade de relacionamento interpessoal.
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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de mestre em Educação pré-escolar
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The article examines a range of components for the customer service from the point of view of marketing.It start with the explanation of several features that are required for a company to crystallize teamwork that finally, after all, will be provided by the success or failure of that company.These features are named: engagement, cooperation, companionship, communication, motivation and leadership.Subsequently, this article presents a section which explores human relationships and conflict management within organizations, with emphasis on attitudes, skills and personality types that present human beings as part of its essence.Finally, this text includes a section that highlights concepts related to customer service and sales techniques that exist today.
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Nos dias de hoje, o mercado do Fitness está cada vez mais competitivo, em grande parte devido ao aumento da presença das grandes cadeias de ginásios. Com espaços de manobra cada vez menores, os pequenos ginásios têm de ter estratégias mais eficientes e eficazes para se manterem sustentáveis. Recorrendo ao Sistema Balance Scorecard, sistema que teve como base da sua criação conceitos como Avaliação e Definição de Objetivos, Comunicação, Motivação, Relações Humanas e Estratégia de Negócios, este trabalho teve como objetivo verificar se o mesmo poderia ser aplicado a uma pequena empresa, de modo a aferir a sua performance. Para a avaliação desta performance, o método de entrevista foi a principal fonte de dados. As informações recolhidas serviram de base para análises como a de SWOT ou a de Stakeholders que, no final, deram lugar ao Mapa Estratégico e Scorecard Estratégico. No final, foi possível verificar que organização estudada está muito aquém do seu potencial, em grande parte por falta de delineação e avaliação de objetivos. Assim, foi sugerido um possível reajuste estratégico e monitorização do mesmo de modo a que esta organização possa aumentar a sua eficácia e eficiência.
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In this critical essay, we respond to Lindebaum’s (2016) argument that neuroscientific methodologies and data have been accepted prematurely in proposing novel management theory. We acknowledge that building new management theories requires firm foundations. We also find his distinction between demand and supply side forces helpful as an analytical framework identifying the momentum for the contemporary production of management theory. Nevertheless, some of the arguments Lindebaum (2016) puts forward, on closer inspection, can be contested, especially those related to the supply side of organizational cognitive neuroscience (OCN) research: fMRI data, motherhood statements and ethical concerns. We put forward a more positive case for OCN methodologies and data, as well as clarifying exactly what OCN really means, and its consequences for the development of strong management theory.
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Entrepreneurship education has emerged as one popular research domain in academic fields given its aim at enhancing and developing certain entrepreneurial qualities of undergraduates that change their state of behavior, even their entrepreneurial inclination and finally may result in the formation of new businesses as well as new job opportunities. This study attempts to investigate the Colombian student´s entrepreneurial qualities and the influence of entrepreneurial education during their studies.
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Este trabajo investigativo busca aportar a la literatura sobre las tácticas de influencia en el liderazgo. Surge como una aplicación, a dos casos específicos, del proyecto de investigación “Los mecanismos de influencia en la relación de liderazgo”, desarrollado por el profesor Juan Javier Saavedra Mayorga e inscrito en la línea de investigación en Estudios Organizacionales del Grupo de Investigación en Dirección y Gerencia. La investigación tiene como objetivo fundamental identificar las tácticas de influencia que utilizan dos líderes organizacionales en su trato cotidiano con sus colaboradores, así como la reacción de estos últimos ante dichas tácticas. El proyecto parte de una revisión teórica sobre tres elementos: el liderazgo, la influencia y el poder, y las reacciones de los colaboradores frente a las tácticas de influencia utilizadas por el líder. La estrategia metodológica empleada es el estudio de caso. El trabajo de campo se desarrolló en dos organizaciones: Microscopios y Equipos Especiales S.A.S. y Tecniespectro S.A.S. La técnica de recolección de información es la entrevista semi estructurada, y el método de análisis de información es el análisis de contenido temático.
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Este trabajo tiene como objetivo fundamental identificar las tácticas de influencia que utiliza el señor Carlos Pérez, gerente y socio principal de G. & M., en su trato cotidiano con sus colaboradores, así como la reacción de estos últimos ante dichas tácticas.
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Este trabajo se inscribe en uno de los grandes campos de los estudios organizacionales: la estrategia. La perspectiva clásica en este campo promovió la idea de que proyectarse hacia el futuro implica diseñar un plan (una serie de acciones deliberadas). Avances posteriores mostraron que la estrategia podía ser comprendida de otras formas. Sin embargo, la evolución del campo privilegió en alguna medida la mirada clásica estableciendo, por ejemplo, múltiples modelos para ‘formular’ una estrategia, pero dejando en segundo lugar la manera en la que esta puede ‘emerger’. El propósito de esta investigación es, entonces, aportar al actual nivel de comprensión respecto a las estrategias emergentes en las organizaciones. Para hacerlo, se consideró un concepto opuesto —aunque complementario— al de ‘planeación’ y, de hecho, muy cercano en su naturaleza a ese tipo de estrategias: la improvisación. Dado que este se ha nutrido de valiosos aportes del mundo de la música, se acudió al saber propio de este dominio, recurriendo al uso de ‘la metáfora’ como recurso teórico para entenderlo y alcanzar el objetivo propuesto. Los resultados muestran que 1) las estrategias deliberadas y las emergentes coexisten y se complementan, 2) la improvisación está siempre presente en el contexto organizacional, 3) existe una mayor intensidad de la improvisación en el ‘como’ de la estrategia que en el ‘qué’ y, en oposición a la idea convencional al respecto, 4) se requiere cierta preparación para poder improvisar de manera adecuada.