883 resultados para China - Comércio exterior


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

El interés de la presente monografía es evaluar las implicaciones geopolíticas que ha tenido la política exterior energética China dentro la región de Asia Central. De esta manera, se analiza el papel de los recursos energéticos en las dinámicas geopolíticas que se están dando en la región centroasiática, al igual que la influencia de grandes potencias en esta zona. Así, teniendo en cuenta la teoría geopolítica de Saúl Bernard Cohen se sostiene que el acercamiento de China, a través de su política exterior energética, ha ayudado a transformar a Asia Central en un shatterbelt debido a su intención de ejercer influencia y control sobre los recursos de la región.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudio de caso se centra en los esfuerzos de China por reanudar los Six Party Talks o Diálogos a Seis Bandas que son considerados como la opción más viable para tratar la situación nuclear en la península coreana.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Las reformas económicas iniciadas por Deng Xiaoping en China y la continuación de estas por sus líderes, han hecho del país asiático una de las mayores fuerzas económicas en el mundo. Sin embargo, su crecimiento económico se ve obstaculizado cuando sus fuentes de recursos energéticos escasean. A partir de esto, China ha iniciado una estrategia en política exterior que combina herramientas de baja política, como lo son la economía y la atracción cultural, para obtener un mayor acceso a hidrocarburos. Uno de los escenarios en donde dicha estrategia se ha hecho más visible es en la relación establecida con Venezuela. En este trabajo se discuten los principales intereses que China tiene en la región, la relación de cooperación energética que entrañan los dos países y las estrategias de corte geoeconómico que la potencia emergente ha implementado para garantizar un aumento en su potencial económico.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

La década de 1950 fue determinante en el establecimiento y póstumo desarrollo del sistema de política exterior de la República Popular China. Al respecto, es de vital importancia realizar un análisis exhaustivo sobre esta primera etapa en donde actores externos a la nación tuvieron un papel determinante. Se busca, entonces, analizar la incidencia que tuvo el discurso de Estados Unidos en la política exterior China a través de un profundo análisis cualitativo que tendrá como base elementos propios de la historiografía. Mediante aproximaciones constructivistas, se pretende demostrar que las creencias pre-existentes de ambos actores (así como la intersubjetividad entre los mismos), determinó la identidad construida a través de la percepción mutua. Lo anterior, impulsó las relaciones predominantemente agresivas entre Estados Unidos y la China Maoísta de principios de la Guerra Fría.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabajo tiene como objetivo principal el comprender y describir la racionalidad que sustenta, a inicios del siglo XXI, la definición de los objetivos y la estrategia de Política exterior china, aterrizando, al interior de la región de América Latina y el Caribe, en los casos de Ecuador y Perú. Con ese fin, se ha explorado, desde el marco teórico del realismo, la necesidad de maximización de seguridad de la República Popular China, inmersa, al igual que todos los demás Estados, en un Sistema Internacional anárquico. Su necesidad de cooperación responde al interés por preservar un entorno internacional pacífico favorable a la expansión de una red de negocio y comercio que influye a todos los Estados, sea como mercados de los bienes chinos, o como fuentes de materia prima. En ese contexto, la expansión del poder blando chino ha logrado alinear a diferentes Estados de la región y hoy trabajan en función de la maximización de seguridad china.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

The text shows the heterogeneous views of various Latin American countries, like Mexico, Brazil, Argentina, Chile, Colombia and Venezuela, in terms of their analyses of and studies about foreign policy. This paper aims to make clear the different images that China generates as a rising power in the world economy, particularly as a major trade partner of these countries. The goal of this article is to provide elements for analysis about policy coordination vis-àvis China. The central argument states that there should be coordination between regional integration strategies and foreign policies in relation to China. However, these heterogeneous visions can work against that goal as well.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho discute a dinâmica dos investimentos diretos da China para as economias mundiais e, particularmente, para a América do Sul. Após mais de três décadas de intenso crescimento econômico e de forte aumento de sua participação no comércio mundial, a economia chinesa vem realizando crescentes investimentos no exterior. No caso das economias da América do Sul, a influência comercial chinesa tem alterado substancialmente a importância de tradicionais parceiros comerciais e mesmo a importância do Brasil na região. Os fluxos de investimentos diretos, mesmo que ainda em pequena escala, indicam o mesmo caminho de aumento de sua influência sobre as diversas economias da região, especialmente na exploração de fontes de materiais primais e de alimentos. Com isso, a China reforça não somente pela via comercial, mas também pelos influxos de investimentos, a característica agrícolaprimária das economias da região.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo clarificar alguns pontos da relação comercial entre Brasil e China. Em grande parte é um trabalho descritivo, que utiliza diferentes agregações de produtos (Sistema harmônico; Broad Economic Categories), a fim de construir um cenário completo desta relação. Efeitos totais na produção brasileira, oriundos da demanda Chinesa por produtos Brasileiros também são analisados. Para tal utilizamos o ferramental de Matriz de Insumo Produto. Este efeito também é construído para o comércio do Brasil com os outros países do Mundo, e uma comparação é estabelecida. No fim do trabalho temos um estudo sobre possibilidades de comércio que ainda não foram exploradas entre esses dois países.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Para os três integrante dos BICs, o comércio internacional tem representado prioridades diferentes nos seus modelos de crescimento. Para a China, por duas décadas, foi o elemento central da sua Política Econômica. Para a Índia e Brasil, a prioridade foi o desenvolvimento do mercado interno, via expansão da demanda e controle da inflação, sendo o comércio internacional elemento de ajuste. O perfil de participação dos três países na OMC – Organização Mundial de Comércio, também revela diferentes níveis de prioridades da Política de Comércio Internacional. A China, ao fazer do comércio seu eixo de desenvolvimento, tornou sua acessão à OMC, em 2001, item central da agenda externa. De outro lado, Índia e Brasil são partes fundadoras do antigo GATT e membros fundadores da OMC. Como a grande maioria dos membros da OMC, via no processo de acessão da China uma forma de criar regras para o comércio chinês. Ao longo da década passada, os três BICs assumiram posição de liderança na atual rodada de negociações, como defensores dos interesses dos PEDs – Países em Desenvolvimento. A atuação desses três países na OMC reflete os interesses que defendem, o que pode ser revelado na utilização dos instrumentos de política comercial. Apesar de parceiros estratégicos na OMC e nas negociações internacionais, China, Índia e Brasil têm interesses distintos e Políticas de Comércio Internacional diversas. O que chama a atenção do analista é a timidez do Brasil no uso de instrumentos de defesa comercial. Os dados demonstram que, apesar da intensidade do relacionamento entre China e Índia, a Índia não se esquivou de usar seus instrumentos de antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas regulares e transitórias contra a China. Tais ações, por fazerem parte do jogo do comércio, não foram politizadas

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentação .-- Síntese. A. A incerteza e o lento crescimento mundial exacerbam as debilidades da região. B. Espaços para obter uma maior diversificação do comércio e dos encadeamentos com a China. C. A América Latina e o Caribe devem avançar na agenda de facilitação do comércio.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho será analisado o comércio bilateral Brasil-China com embasamento teórico das vantagens comparativas (modelos ricardianos), do modelo de dotação de fatores “Heckscher-Ohlin” e do Modelo de Comércio Gravitacional. Tais conceitos serão corroborados por testes empíricos, utilizando-se a equação gravitacional simples e dois Indicadores de Comércio (IVCR e IOR), do ano de 1995 até 2005, demonstrando-se que o Brasil apresenta vantagens comparativas no comércio de soja com a China

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente a China é um ator essencial do cenário econômico mundial, sendo também um grande demandante de matérias primas para manter seu acelerado crescimento, resultando assim em importante e estratégico para a região latinoamericana, sobretudo, por ser um grande comprador. Por sua importância econômica, estratégica e demográfica a China se destaca em relação à maioria dos países do mundo sendo não apenas um ator chave, responsável por grandes mudanças ocorridas no nível e estrutura da demanda mundial, mas também importante fonte de recursos financeiros para manter os equilíbrios internacionais. Através da discussão das relações de comércio entre Brasil e China buscamos analisar os principais resultados em termos econômicos e sociais, principalmente a atuação do Brasil enquanto ator global dado sua importância crescente na dinâmica mundial. A intenção desta pesquisa é entender as dimensões da relação com o país asiático, a partir do posicionamento do Brasil como um dos principais parceiros comerciais de China, sobretudo como exportador de produtos primários. Em termos de exportações realizadas por setores desde o Brasil para a China existe uma grande concentração nos recursos naturais de matérias primas, particularmente os minérios, alimentos, e combustíveis; trata-se de um pequeno hall de produtos com baixo nível de processamento

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador: