999 resultados para Centro democrático social (CDS)


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A investigação “Do Jardim-de-infância ao Centro de Actividades de Tempos Livres: Representações das Crianças sobre o Brincar” reconhece as crianças como actores sociais, sujeitos de direitos, entre eles, o direito à participação em assuntos que lhes digam directamente respeito, a assuntos de seu interesse, nomeadamente o direito ao brincar. O brincar é uma actividade lúdica, assim como o jogar, importante no processo de crescimento e desenvolvimento da criança e, nos tempos que correm, a sociedade, de uma forma geral, e particularmente as famílias, preocupam-se muito com o trabalho e colocam as necessidades básicas das crianças em segundo plano ao valorizarem acima de tudo o sucesso e o desempenho das mesmas. Assim, se participar significa “tomar parte em”, reconhece-se a necessidade de ouvir as crianças e o que elas têm a dizer sobre essa actividade lúdica, sobre a forma como organizam o seu dia e o tempo que despendem para brincar e sobre a forma como gostariam de ver os seus dias ocupados. É neste pressuposto, de que é através da acção e da voz das crianças, que é possível a construção de um conhecimento teórico e válido que contribua para uma melhor intervenção educativa com as crianças. Esta investigação, que decorreu numa instituição com várias vertentes, entre elas a vertente da Animação Infantil, enquadra-se no paradigma qualitativo de natureza participativa, e procura interpretar os significados atribuídos pelas crianças, que frequentam o Jardim-deinfância da rede pública e a mesma instituição, na condição de Componente de Apoio à Família, ao brincar, às suas vivências no que concerne à gestão do seu quotidiano, quer no que refere ao tempo que passam no Jardim-de-infância, quer no que passam no Prolongamento de Horário/Actividades de Tempos Livres. Neste trabalho de investigação que decorreu numa instituição situada numa freguesia pertencente ao Distrito de Viana do Castelo e que disponibiliza os serviços de ATL, participaram como protagonistas as crianças da faixa etária entre os três e os seis anos de idade e que frequentam dois contextos: educacional e lúdico. Este trabalho é sustentado por um referencial teórico que engloba o brincar na sociedade actual e a sua importância, a educação pré-escolar e as suas funções, a natureza da componente de apoio à família, a animação sócio-educativa e os contextos de vida das crianças, que permitiram questionar a participação infantil em assuntos de seu interesse. Ainda que este estudo não permita generalizações, reflecte-se sobre a realidade existente, dá voz às crianças e indica aspectos que, de uma forma geral, precisam de mais atenção. Afinal o brincar na infância é um assunto sério…

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A educação, a formação e o desenvolvimento do capital social é uma das questões prioritárias e que deve ser tido em consideração, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento das comunidades piscatórias em Cabo Verde. Precisa-se de focar essa problemática e, sugerir as medidas e as estratégias que devem estar no centro das atenções dos dirigentes e dos sistemas educativos, reflectindo sobre elas nas comunidades e em termos académicos, tendo presente a importância da educação para o exercício da cidadania. O presente trabalho de investigação tem por objectivo evidenciar a influência da educação na formação do capital social e analisar em que medida é que este pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade piscatória de Cutelinho, situada na Vila de Pedra Badejo, Concelho de Santa Cruz. Em sociedades relativamente homogéneas, como é o caso de Cabo Verde, o capital social pode ser um recurso importante para a promoção do desenvolvimento humano e social, garantindo assim, a qualidade ambiental. A pesquisa é de natureza quantitativa e qualitativa, acreditando-se na complementaridade dos dois métodos de investigação. A triangulação de dados foi feita por meio de questionário/inquérito, entrevista e observação participante, recurso mais básico e fundamental desta investigação. Das análises das avaliações das observações participantes, das informações dos questionários e das entrevistas feitos aos sujeitos da pesquisa, chegou–se a conclusão de que o nível de educação e de capital social na referida comunidade é baixo pelo que a mesma apresenta-se problemas em termos de desenvolvimento

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O estudo teve como objectivo conhecer e analisar o processo de Gestão da Formação no Centro de Emprego da Praia. Num sentido mais amplo, buscou-se conhecer como se processa a gestão da formação prevalente no centro. Para tal, foi realizado um estudo de caso no centro de emprego da praia, através de pesquisas bibliográficas e documental na instituição acima referido procurou-se identificar factores e ou variáveis relevantes para o estudo. Entre essas dimensões estão: a idade, o sexo, nível de habilitações literárias e as demais variáveis. Na pesquisa utilizou-se uma abordagem qualitativa e quantitativa na analise e interpretação dos dados, e seus resultados revelaram existir uma gestão de formação onda existam aspectos positivos, embora também existam lacunas que precisam de ser colmatadas para que Cabo Verde possa ter a breve trecho uma formação profissional de qualidade que é o que se pretende com o objectivo de acompanhar a evolução sócio económica que se verifica neste mundo cada vez mais globalizado.

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IntroducciónTanto las directrices europeas1 como las instituciones de nuestro país y de la Cámarade Comercio2 aconsejan a los empresarios implementar programas de Promoción de laSalud para sus trabajadores en el marco de la responsabilidad social empresarialcreando empresas saludables que optimizen recursos y retengan el talento de susprofesionales.ObjetivosEl objetivo de este estudio se centra en determinar la prevalencia de FRCV en lostrabajadores de la Corporació Sanitària Parc Taulí (CSPT) de Sabadell, Barcelona.Un segundo objetivo es examinar las asociaciones entre perfil laboral (categoría y turnode trabajo) de los trabajadores y la prevalencia de FRCV, con el fin de detectarcolectivos más vulnerables que pudieran beneficiarse de intervenciones preventivas.

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En este trabajo se presenta la vinculación entre la Casa de América de Barcelona y la Compañía Hispanoamericana de Electricidad (CHADE) en Buenos Aires a través del estudio de tres momentos: primero, la fundación de la asociación y la presencia de Francisco Cambó en el Centro Jurídico Iberoamericano; segundo, la fundación de la CHADE para salvar los capitales alemanes del pago de reparaciones económicas a los Aliados por su participación en la Primera Guerra Mundial; y tercero, la conversión de la asociación americanista barcelonesa en Instituto de Economía Americana (IDEA)-Casa de América para reforzar su naturaleza internacional en consonancia con la Sociedad de Naciones, así como el declive de la asociación por la interrupción de remesas de capital del Cono Sur que llegaban a Barcelona en forma de subsidios para la asociación americanista.

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Introducción. El propósito de este estudio ha sido evaluar la incidencia que, sobre un grupo de internos de un centro penitenciario, ha tenido la aplicación de un programa de educación emocional para la mejora de la conciencia y la regulación emocional. Se pretendía ofrecer a los internos estrategias de regulación emocional que les fueran útiles en el centro penitenciario y a su vez les facilitaran su futura inclusión social. Método. Se ha utilizado un diseño cuasiexperimental de grupo único con grupo control. Para medir las variables se utilizaron distintos instrumentos, entre ellos una adaptación del CEE (GROP, 2001), un caso práctico (planteamiento de una situación generadora de emociones negativas), un análisis de las sanciones durante dos meses y un cuestionario de valoración de las actividades del programa por parte de los participantes. Resultados. Se destaca que la mayoría de ítems del cuestionario aplicado al grupo experimental mejoran después de formarse así como las respuestas dadas en la resolución del caso práctico. Sin embargo no se puede hablar de diferencias significativas en el caso de las sanciones si se compara con el grupo control. También los implicados valoraron positivamente el programa. Discusión. Los resultados manifiestan que la intervención del programa de educación emocional ha contribuido a la mejora de la conciencia y la regulación emocional del grupo experimental.

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El análisis y la comparación de las leyes municipales y, más concretamente, de los censos electorales de Lleida en el periodo liberal que abarcó de 1837 a 1853 muestra como se adoptaron diversos modelos electorales en ese momento según fuese el partido que gobernase. Así, cuando lo hicieron los progresistas elaboraron una ley electoral descentralizada y ampliaron el censo de electores hasta llegar a cubrir las capas medias de la sociedad de Lleida, mientras que los moderados, cuando lo hicieron, legislaron para jerarquizar el poder del Estado del centro a las provincias y recortaron el censo hasta dejar a los 250 mayores contribuyentes de la ciudad. El segundo objetivo del estudio ha mostrado la evolución del electorado municipal del municipio a raíz de la abertura liberal que significó el triunfo de la Revolución Burguesa, que propició que los sectores que vivieron una coyuntura económica favorable, principalmente los dedicados al comercio, se situasen en los primeros lugares entre los mayores contribuyentes en detrimento de otros grupos, el campesinado, que permanecían estancados.

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Este proyecto de intervención se basa en la elaboración y diseño de un Proyecto de Inserción Sociolaboral, aplicado a un caso real localizado en el Centro Penitenciario de Pamplona; la población diana es un grupo de internas entre 18 y 45 años. El objetivo general de este proyecto es: “capacitar a las internas en técnicas y habilidades encaminadas a lograr un alto grado de autonomía personal para la integración en el mercado laboral y a la sociedad”. El proyecto está dividido en diferentes partes: a) marco teórico como base conceptualizadora para la construcción del proyecto, b) el diagnóstico, a partir de la aplicación de diferentes técnicas cualitativas y cuantitativas, c) formulación del proyecto, d) aplicación y e) evaluación del mismo. El proyecto pretende mostrar y concienciar sobre la situación actual del colectivo penitenciario en relación al ámbito laboral, mostrando cuáles son sus necesidades y las que les dificultan de cara a su integración laboral al salir de prisión, y por lo tanto, de cara a su mejor integración social. Se pretende trasladar a la sociedad a nivel general y en especial, al resto de centros penitenciarios, la importancia que tiene realizar este tipo de intervenciones y proyectos desde prisión.

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En el Consejo de Redacción de RES hemos considerado necesario ofreceros, desde una actitud arqueológica de recuperación histórica que nos ayude a seguir construyendo nuestra identidad, algunos de aquellos momentos y manifestacio nes que han ido configurando la configuración de la educación social en su vertiente formativa. Y nos ha parecido importante acercaros y rescatar, como uno de los primeros exponentes de ese proceso de construcción y articulación social, las propuestas que hacía en el lejano 1976 el Centro de Formación de Educadores Especializados de Barcelona

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Introducción. La necesidad de recursos sanitarios de la población inmigrante ha aumentado en los últimos años. El estudio de los problemas de salud y la vulnerabilidad social planteados durante el ingreso hospitalario de estos pacientes ayudaría a mejorar su cuidado. Pacientes y métodos. Estudio caso-control realizado en el Hospital Clínic de Barcelona. Se incluyeron pacientes inmigrantes ingresados con patología infecciosa de octubre de 2002 a septiembre de 2003. Los casos fueron apareados por edad, sexo e infección por virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Se evaluaron variables clínicas (visitas a Urgencias, días y número de ingresos, cantidad de procedimientos y fármacos, diagnóstico etiológico y control post alta) y de vulnerabilidad social (utilización de trabajo social, tarjeta sanitaria, cuidador de referencia, consumo de tóxicos, barrera idiomática y alta de enfermería). Resultados. Se estudiaron 102 pacientes (51 casos y 51 controles, todos varones). El 56% estaban infectados por VIH en ambos grupos. El número de procedimientos diagnósticos o terapéuticos fue mayor en el grupo de inmigrantes (p = 0,02), se llegó en menor proporción a un diagnóstico etiológico (el 82% frente al 98%, p = 0,021) y el número de visitas post alta fue inferior (el 55% frente al 77%, p = 0,04). Los pacientes inmigrantes tuvieron unos índices de vulnerabilidad social mayores que la población autóctona y en un 35% de ellos existía una barrera idiomática. Un menor número tenían tarjeta sanitaria (el 63% frente al 94%, p < 0,0001) y un número mayor tuvieron necesidad de traslado a un centro sociosanitario (el 16% frente al 2%, p = 0,01). Discusión La vulnerabilidad social de los pacientes inmigrantes influye en una menor obtención del diagnóstico etiológico, mayor número de procedimientos durante la hospitalización y un menor seguimiento posterior al alta.

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Introducción. La necesidad de recursos sanitarios de la población inmigrante ha aumentado en los últimos años. El estudio de los problemas de salud y la vulnerabilidad social planteados durante el ingreso hospitalario de estos pacientes ayudaría a mejorar su cuidado. Pacientes y métodos. Estudio caso-control realizado en el Hospital Clínic de Barcelona. Se incluyeron pacientes inmigrantes ingresados con patología infecciosa de octubre de 2002 a septiembre de 2003. Los casos fueron apareados por edad, sexo e infección por virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Se evaluaron variables clínicas (visitas a Urgencias, días y número de ingresos, cantidad de procedimientos y fármacos, diagnóstico etiológico y control post alta) y de vulnerabilidad social (utilización de trabajo social, tarjeta sanitaria, cuidador de referencia, consumo de tóxicos, barrera idiomática y alta de enfermería). Resultados. Se estudiaron 102 pacientes (51 casos y 51 controles, todos varones). El 56% estaban infectados por VIH en ambos grupos. El número de procedimientos diagnósticos o terapéuticos fue mayor en el grupo de inmigrantes (p = 0,02), se llegó en menor proporción a un diagnóstico etiológico (el 82% frente al 98%, p = 0,021) y el número de visitas post alta fue inferior (el 55% frente al 77%, p = 0,04). Los pacientes inmigrantes tuvieron unos índices de vulnerabilidad social mayores que la población autóctona y en un 35% de ellos existía una barrera idiomática. Un menor número tenían tarjeta sanitaria (el 63% frente al 94%, p < 0,0001) y un número mayor tuvieron necesidad de traslado a un centro sociosanitario (el 16% frente al 2%, p = 0,01). Discusión La vulnerabilidad social de los pacientes inmigrantes influye en una menor obtención del diagnóstico etiológico, mayor número de procedimientos durante la hospitalización y un menor seguimiento posterior al alta.

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Introducción. La necesidad de recursos sanitarios de la población inmigrante ha aumentado en los últimos años. El estudio de los problemas de salud y la vulnerabilidad social planteados durante el ingreso hospitalario de estos pacientes ayudaría a mejorar su cuidado. Pacientes y métodos. Estudio caso-control realizado en el Hospital Clínic de Barcelona. Se incluyeron pacientes inmigrantes ingresados con patología infecciosa de octubre de 2002 a septiembre de 2003. Los casos fueron apareados por edad, sexo e infección por virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Se evaluaron variables clínicas (visitas a Urgencias, días y número de ingresos, cantidad de procedimientos y fármacos, diagnóstico etiológico y control post alta) y de vulnerabilidad social (utilización de trabajo social, tarjeta sanitaria, cuidador de referencia, consumo de tóxicos, barrera idiomática y alta de enfermería). Resultados. Se estudiaron 102 pacientes (51 casos y 51 controles, todos varones). El 56% estaban infectados por VIH en ambos grupos. El número de procedimientos diagnósticos o terapéuticos fue mayor en el grupo de inmigrantes (p = 0,02), se llegó en menor proporción a un diagnóstico etiológico (el 82% frente al 98%, p = 0,021) y el número de visitas post alta fue inferior (el 55% frente al 77%, p = 0,04). Los pacientes inmigrantes tuvieron unos índices de vulnerabilidad social mayores que la población autóctona y en un 35% de ellos existía una barrera idiomática. Un menor número tenían tarjeta sanitaria (el 63% frente al 94%, p < 0,0001) y un número mayor tuvieron necesidad de traslado a un centro sociosanitario (el 16% frente al 2%, p = 0,01). Discusión La vulnerabilidad social de los pacientes inmigrantes influye en una menor obtención del diagnóstico etiológico, mayor número de procedimientos durante la hospitalización y un menor seguimiento posterior al alta.

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Introducción. La necesidad de recursos sanitarios de la población inmigrante ha aumentado en los últimos años. El estudio de los problemas de salud y la vulnerabilidad social planteados durante el ingreso hospitalario de estos pacientes ayudaría a mejorar su cuidado. Pacientes y métodos. Estudio caso-control realizado en el Hospital Clínic de Barcelona. Se incluyeron pacientes inmigrantes ingresados con patología infecciosa de octubre de 2002 a septiembre de 2003. Los casos fueron apareados por edad, sexo e infección por virus de la inmunodeficiencia humana (VIH). Se evaluaron variables clínicas (visitas a Urgencias, días y número de ingresos, cantidad de procedimientos y fármacos, diagnóstico etiológico y control post alta) y de vulnerabilidad social (utilización de trabajo social, tarjeta sanitaria, cuidador de referencia, consumo de tóxicos, barrera idiomática y alta de enfermería). Resultados. Se estudiaron 102 pacientes (51 casos y 51 controles, todos varones). El 56% estaban infectados por VIH en ambos grupos. El número de procedimientos diagnósticos o terapéuticos fue mayor en el grupo de inmigrantes (p = 0,02), se llegó en menor proporción a un diagnóstico etiológico (el 82% frente al 98%, p = 0,021) y el número de visitas post alta fue inferior (el 55% frente al 77%, p = 0,04). Los pacientes inmigrantes tuvieron unos índices de vulnerabilidad social mayores que la población autóctona y en un 35% de ellos existía una barrera idiomática. Un menor número tenían tarjeta sanitaria (el 63% frente al 94%, p < 0,0001) y un número mayor tuvieron necesidad de traslado a un centro sociosanitario (el 16% frente al 2%, p = 0,01). Discusión La vulnerabilidad social de los pacientes inmigrantes influye en una menor obtención del diagnóstico etiológico, mayor número de procedimientos durante la hospitalización y un menor seguimiento posterior al alta.

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En nom de la exportació dels valors democràtics s’ha pretès justificar la introducció dels principis del neoliberalisme a escala mundial. L’imaginari democràtic ha estat utilitzat com a disfressa elegant per a intentar tapar la progressiva debilitat generada en el cos social pels processos de globalització de l’economia. Però malgrat de l’inicial triomfalisme del “pensament únic”, paral•lelament s’ha anat generant tota una xarxa internacional de resistència que sembla tenir cada cop més un gran poder de mobilització

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Artículo que se propone mostrar la experiencia vivida con todo un colectivo femenino de una misma escuela (alumnas, madres y profesoras), que ha permitido mejorar la autoestima y la integración social de un grupo de mujeres inmigrantes. La finalidad de esta intervención es ayudar a despertar el interés de las madres inmigrantes por el saber, como un bien con el que favorecer su dignidad personal y llegar a participar activamente en la sociedad