970 resultados para Arte moderna - Sec. XX - Séc. XX
Resumo:
Constatada que foi uma lacuna na área da história do design gráfico português, a necessidade deste estudo surgiu naturalmente no sentido, se não de a colmatar pelo menos de a diminuir. Consequentemente, realizou-se a investigação desde o séc. XVII ao séc. XX. O trabalho baseou-se primeiramente na pesquisa de material, quer na Biblioteca Nacional de Portugal, quer na colecção de Madeira Luís em arquivo na Universidade de Aveiro. Foram ainda realizadas entrevistas a designers no sentido de obter um conhecimento maior sobre a prática de projecto, nomeadamente do projecto do cartaz. Foi selecionada uma amostra que se considerou representativa e criou-se uma base de dados no sentido de sistematizar os conteúdos que interessavam ser estudados. Essa amostra foi posteriormente objecto de uma selecção por parte de dez especialistas convidados. Paralelamente, analisaram-se os cartazes dessa selecção do ponto de vista do design utilizando como metodologia a aplicação do modelo triangular (autoria, tecnologia, programa) de Francisco Providência. Concluiu-se que a história do design do cartaz português é resultado de um conjunto de interacções que se prendem com os acontecimentos políticos, económicos, culturais que se devem mesclar com a prática projectual realçando a importância e a intervenção da autoria nesse processo. Importou revelar uma visão interna da disciplina narrada pela autoria. Considerando as hipóteses de investigação e a abordagem metodológica utilizada, foi possível obter uma perspectiva centrada no design sobre a história do design do cartaz português.
Resumo:
Esta dissertação descreve o processo de integração dos matemáticos portugueses na comunidade matemática internacional no final do século XIX e início do século XX, focando-se na vida e obra do matemático Francisco Gomes Teixeira (1851-1933). Tenciona a ser mais um contributo para o reconhecimento nacional e internacional do matemático Gomes Teixeira analisando a sua obra como matemático e organizador científico em Portugal através de fontes, parcialmente ainda não conhecidas. Para esse efeito analisou-se a evolução histórica que ocorreu no mundo científico daquela época, em particular a formação da comunidade matemática através de iniciativas individuais ou coletivas, muitas vezes acompanhadas pela fundação de revistas e elaboração de manuais que contribuíram para a internacionalização e, de certa forma, para uma estandardização do estudo universitário básico. Em particular foi estudada a situação em Portugal, onde o papel de liderança foi assumido por Gomes Teixeira. Mostra-se como Gomes Teixeira, graças ao seu trabalho, ao seu talento como matemático e à sua atividade como organizador académico, conseguiu reduzir significativamente o isolamento científico de Portugal na área da matemática. Estudou-se em extensão a fundação de revistas científicas em diferentes países, acompanhando a sua evolução desde de revistas nacionais até revistas internacionais. Focando-nos no Jornal de Sciencias Matemáticas e Astronómicas, fundado em 1877 por Gomes Teixeira (mais tarde conhecido internacionalmente como Teixeira’s Journal), acompanhamos detalhadamente a sua transformação de uma revista nacional numa revista internacional, sendo esta transformação comum naquela época à maioria de revistas científicas importantes de outros países como, por exemplo, no caso do Jornal de Crelle, do Jornal de Liouville, ou outros. Estudou-se igualmente o reconhecimento a nível internacional, através de referências estrangeiras, da abordagem original de Gomes Teixeira à Análise Infinitesimal patente nos seus manuais. O interesse de Gomes Teixeira pela teoria das funções analíticas e pelos seus diferentes desenvolvimentos em série manifestou-se no grande número de artigos publicados sobre este tema e encontrou reconhecimento justo pela designação de um teorema que completa resultados de Lagrange e de Laurent como Teorema de Teixeira. Na sua análise do mérito científico de Gomes Teixeira esta dissertação restringiu-se conscientemente nesta área da Análise Matemática, uma vez que um estudo abrangente de toda a obra ultrapassasse o nosso objetivo. Foi também discutido o intenso intercâmbio científico levado a cabo por Gomes Teixeira através de correspondência e troca de publicações ou permuta de revistas com os matemáticos de diferentes países. Esta análise permitiu verificar um aumento da popularidade dos matemáticos portugueses através do incremento do número de artigos publicados no estrangeiro durante quase 30 anos. Uma fonte imprescindível nesta análise foi o Jahrbuch über die Fortschritte der Mathematik, cujas referências (em geral na língua alemã e por isso até agora quase nunca usadas na literatura Portuguesa) documentaram as publicações em quase todas as revistas matemáticas durante os anos da sua existência entre 1868 e 1942. Descreve-se a colaboração de Gomes Teixeira com diferentes organizações internacionais e documenta-se o apreço internacional por parte do mundo académico. Novos documentos traçam o processo de eleição como membro da Academia das Ciências Alemã Leopoldina, sob proposta de Georg Cantor e outros matemáticos alemães. Finalmente, incluí-se uma breve descrição das atividades levadas a cabo na Rússia, em Espanha e na Grécia em prol do processo de internacionalização da comunidade matemática europeia tendo em vista uma melhor contextualização do contributo de Gomes Teixeira para a integração de Portugal neste processo.
Resumo:
Dissertação mest., Culturas Árabe e Islâmica e o Mediterrâneo, Universidade do Algarve, 2010
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea,
Resumo:
Tese de Doutoramento em História da Arte Contemporânea
Resumo:
Conocer las distintas formas de atención socioeducativa que se daban a la infancia y juventud, en estado carencial de necesidad (población en situación de abandono, orfandad, pobreza o delincuencia), observando su evolución en las cuatro primeras decadas del siglo XX.. La investigación se apoya básicamente en fuentes primarias, con una consulta sistemática a la bibliografía de época y a la documentación inédita localizada en archivos de diversas instituciones de Madrid y de Asturias: Archivo General de la Administración Civil, del Consejo Superior de Protección de Menores, Histórico Nacional y Provincial, etc.. Se estudiaron los medios institucionales y organizativos de asistencia, protección y reeducación que se empleaban con estos niños en España, atendiendo especialmente a las características de este proceso en Asturias. Se estructuró en dos partes diferenciadas pero complementarias; en la primera de ámbito nacional, haciendo un recorrido histórico de cómo se fueron produciendo los distintos cambios legislativos, organizativos e institucionales sobre la atención a los menores abandonados y/o delincuentes, centrándose especialmente en lo gestado en este siglo hasta el franquismo; en la segunda parte se centró en Asturias ,examinando la acción oficial (Hospicio Provincial, Instituto de Puericultura, Tribunal Tutelar de Menores, Reformatorio, etc.) como la privada (fundaciones benéficas y asociaciones de caridad).. Hasta bien avanzado el siglo XX, la atención socioeducativa al menor desamparado siguió vinculada, a pesar de la moderna legislación, a planteamientos caritativo-benéficos, siendo la mayor variedad de centros los creados por legados y fundaciones privadas.. La labor educativa desarrollada dentro de las instituciones se mantuvo anclada en planteamientos educativos decimonónicos, no cubriéndose satisfactoriamente las demandas educativas de la población asilada, dada la carencia de materiales pedagógicos y de personal cualificado. La atención al desamparado en Asturias se caracterizó por la continuidad de los sistemas tradicionales de beneficiencia, al seguir recurriendo a la caridad (mediante donativos, rifas benéficas, tómbolas, ..) para sostener incluso las instituciones públicas de más reciente creación (Institutos de Puericultura y centros auxiliares del Tribunal Tutelar), las cuales, por otra parte, responden más al entusiasmo e iniciativa personales que a una planificación social.. Este trabajo obtuvo el Premio Juan Uria Riu de 1996, convocado por la Consejería de Cultura del Principado de Asturias..
Resumo:
Resumen del autor en catalán
Resumo:
La evolución del concepto de sistema promovió la consolidación de un enfoque que se comenzó a introducir en la revisión de diferentes objetos de estudio especialmente complejos, como los fenómenos sociales, gracias a sus características inter y trans disciplinarias. Este enfoque “sistémico” se promueve desde el campo de la biología y su metodología se incorporó al estudio de asuntos tan diversos como los temas ambientales, la ecología, la investigación en comunicaciones y muchos fenómenos sociales entre los que se encuentra el crecimiento de las ciudades. En el caso de los problemas urbanos, el enfoque sistémico surge como alternativa frente a la propuesta de la escuela funcionalista moderna. A partir de los años 60, las investigaciones urbanas comienzan a utilizar la visión sistémica como forma de aproximarse conceptualmente a lo físico urbano y avanzar en la comprensión de la complejidad de relaciones entre los componentes físicos de la estructura urbana, las racionalidades y acuerdos para el aprovechamiento del territorio natural de soporte, los bienes ambientales, los servicios públicos y los patrones de consumo, entre otros, una forma de metabolismo que permite asumir la ciudad como un ecosistema, soporte conceptual para la puesta en marcha de acciones que contribuyan a la sostenibilidad urbana. El seguimiento a esta visión sistémica y su incorporación como una herramienta de análisis e intervención urbana, sirve en primera instancia para llevar a cabo una reflexión crítica sobre la evolución del pensamiento urbano del siglo XX especialmente a partir de la segunda posguerra.
Resumo:
Resumen basado en el del proyecto. Premiado en la convocatoria: Premios para proyectos de innovación concluidos durante el curso 2007-2008, en los centros educativos no universitarios sostenidos con fondos públicos de la Comunidad Autónoma de Castilla-La Mancha (Orden 12-12-2008, de la Consejería de Educación y Ciencia de la Junta de Comunidades de Castilla-La Mancha. Resolución de 5-5-2009, de la Viceconsejería de Educación)
Resumo:
En este art??culo se analizan dos experiencias formativas ocurridas en el primer tercio del siglo XX, concretamente las escuelas de aprendices tip??graficos y de aprendices metal??rgicos. La finalidad de la primera era proporcionar instrucci??n t??cnica elemental a los j??venes que se dedicaran al arte de la imprenta en la secci??n de cajas. La segunda ten??a como objetivo ser el lugar donde completar la educaci??n pr??ctica que los aprendices recib??an en sus centros de trabajo, mediante ciertos conocimientos te??ricos, a fin de perfeccionar su capacidad profesional.
Resumo:
El programa 'Máquina del Tiempo: siglo XX una ventana abierta al futuro' articula una larga serie de proyectos que abordan el conocimiento de Castilla y león en sus diversas fases (social, geográfica, natural, etc) que parten del estudio del último siglo. objetivos: conocer castilla y León; fomentar el trabajo en equipo; respetar a los demás y a la naturaleza; interdisciplinariedad; solidaridad entre los entornos urbanos y rurales. Sistemas de trabajo. para profesores, trabajo en departamentos didácticos y trabajo en ciclos para la programación y en equipos para desarrollar actividades para alumnos, trabajo en circulos concéntricos, galaxia de equipos, panel integrado, trabajo individual. Desarrollo: a principio de curso los profesores de departamento elaboran proyectos de departamento y un proyecto marco para los departamentos. Este se concreta de modo que las actividades tienen mayor intensidad en tres momentos: 1) Semana de las letras, 8-12 febrero. Dedicada a Miguel Delibes. 2) Semana de Castilla y León el siglo XX. Estudio de la región desde las ciencias (proyecto microscópio, nuevos materiales, nuevas tecnologías, exposición de insectos, maquetas para topografía, etc) y las Ciencias Sociales ('De la calzada a la autovía' trabajo de exposición en pasillos de Historia, Arte y este curso 'Los polos de desarrollo de los 60'; 'Los empresarios nóveles'). Se desarrolló del 14 al 21 de abril. 3) Itinerarios Didácticos: viajes programados a lugares de la región relacionados con la historia del siglo XX. El programa se realizó en valladolid, en aulas y zonas comunes y a lo largo de dos itinerarios didácticos con cuatro profesores se implicaron en la programación y todo el resto del claustro a través de los departamentos didácticos. Se ha elaborado gran cantidad de material. No está publicado..
Resumo:
Los materiales didácticos elaborados son un CD-ROM interactivo y un pequeño manual. El material básico es el CD-ROM, ya que en él es posible avanzar a lo largo de la historia de la música y de las artes del siglo XX contando con diversos tipos de materiales didácticos interactivos:1) Fichas temáticas en las que se explican las características de las más destacadas tendencias artísticas del siglo XX, 2) Fichas de artistas y compositores, en las que se ofrecen breves perfiles biográficos y una introducción a su producción artística. Se incluyen en estas fichas definiciones de conceptos y ejemplos tanto visuales como sonoros, 3) Fichas de definiciones de conceptos técnicos del medio de las artes visuales y de la música, 4) Ejemplos: pueden ser visuales (visionado de diapositivas) o sonoros (audición de ejemplos musicales). Resultan enormemente esclarecedores. Estos diversos tipos de materiales didácticos se encuentran relacionados entre sí de tal manera que caben múltiples posibilidades de acercamiento al tema de música y artes visuales en el siglo XX con el mismo CD-ROM. Se aspira con estas prestaciones, a permitir una mayor flexibilidad en el aprendizaje, sin que ello conlleve una disminución de la profundidad con que se exponen los diversos apartados. El aspecto más atractivo del CD-ROM reside en la reunión de materiales muy diversos entre sí (ejemplos visuales, musicales, fichas temáticas, definiciones técnicas) de extraordinario valor educativo por la claridad de las explicaciones y por lo significativo de los ejemplos escogidos. El conjunto se ofrece como un excelente recurso enormemente útil para el aprendizaje tanto de la música como de las artes visuales en el siglo XX y, sobre todo, para comprender los estrechos lazos que unen a estas diferentes manifestaciones artísticas.
Resumo:
Elaborar una propuesta para afrontar el estudio de la historia de la enseñanza de la historia, apoyándose en la revisión del paradigma dominante en España acerca de las disciplinas escolares.. El objeto de estudio son las normas que han regido la enseñanza de la historia durante los siglos XVIII, XIX y XX.. A lo largo de la investigación se han seguido las huellas de la genealogía de la historia escolar en España, explicando la sociogénesis de su código disciplinar y mostrando la compleja dialéctica entre continuidad y cambio. Se ha establecido una periodización de la historia de la enseñanza en la España contemporánea, relacionando su decurso con los avatares de los modos de educación (tradicional-elistista y tecnocrático de masas) característicos de la evolución del capitalismo hispano. Se trata además de explicar los factores que interactúan en los procesos de producción del conocimiento histórico en las aulas. Se analiza la constitución de la historia como disciplina escolar, teniendo en cuenta los discursos administrativos, la cultura general y la historiográfica de cada época, los libros de texto y otros artefactos culturales y las reglas que mueven el campo profesional de los docentes en su vida cotidiana. Todos estos aspectos se materializan en el código disciplinar de la historia.. Se utilizan los siguientes tipos de fuentes y documentos: libros de texto y material de enseñanza; documentos oficiales reguladores de la enseñanza; informaciones y testimonios sobre la situación y práctica de la enseñanza; documentos sobre aspectos profesionales y una amplia bibliografía.. La investigación se desarrolla bajo un enfoque sociohistórico e interdisciplinar. Los datos se presentan de modo descriptivo y se realiza una valoración cualitativa de los mismos.. En un primer momento, durante el Antiguo Régimen, se atisba una larga sedimentación de usos de la educación histórica en la fase previa a la constitución del sistema escolar. El saber histórico y su enseñanza se asienta sobre varios pilares: una disciplina madre (la retórica), un estilo (la elocuencia), un arte o una técnica (la memoria) y un fin social (educación de príncipes y de élites). El estudio de los primitivos manuales de historia confirma la fuerte impronta de la cultura francesa en España desde el siglo XVIII hasta fechas muy recientes. Sobre estos fundamentos y otros nuevos componentes culturales y sociales se levanta la fase constituyente de la historia escolar que se remonta a los años de la revolución burguesa, cuando se crea el sistema educativo liberal. Entonces la historia que se hace y se enseña empieza a separarse de la matriz literaria de la que había nacido, llegando a convertirse en una pieza clave del mosaico curricular impuesto por la burguesía en los distintos planes de estudio del modo de educación tradicional-elistista. La historia como asignatura logra en esta época un estatuto curricular en las enseñanzas medias. Habrá que esperar a principios del siglo XX para que la enseñanza de la historia se generalice a todos los niveles educativos.. Se observa que desde que se funda, la historia escolar posee una diferente configuración simbólica y social en razón de los que reciben la formación histórica. Se distingue así entre una 'historia con pedagogía' y una 'historia sin pedagogía'. La primera es propia de los usos de la educación histórica de las paupérrimas escuelas decimonónicas, y la segunda de la oficiada en los templos del saber de las enseñanzas media y universitaria. Se afirma que la historia escolar ha de ser imaginada como parte de un proyecto social futuro. Nuestro lugar de actuación y crítica se sitúa entre lo existente (las disciplinas como saber codificado) y lo deseable (las disciplinas como conocimiento emancipador); en ese espacio se propugna un estudio de la historia orientado a la comprensión de problemas sociales del pasado y del presente. Esta tarea de reformulación de un programa profundo de renovación de la enseñanza de la historia requiere el concurso colectivo de los agentes sociales implicados.
Resumo:
Comunicación en la que se presenta el estudio pedagógico e histórico de la Enseñanza Pública en Extremadura y en España, desde principios del siglo XX hasta llegar a la introducción de las Nuevas Tecnologías en las escuelas. Los objetivos del trabajo son: conocer la realidad natural, histórica y sociocultural de Extremadura, a través de los años y desde la Escuela, recopilar los materiales existentes en la Escuela y ordenarlos cronológicamente, favorecer el trabajo en equipo de los maestros implicados en la recopilación y conservación de estos materiales y dar a conocer a los alumnos extremeños la cultura de la Escuela tradicional y moderna por medio de exposiciones, visitas, etc..
Resumo:
La exposición El Espejo y la Máscara es una muestra que realiza un recorrido por el retrato del siglo XX. El retrato como género es incorporado a las investigaciones de carácter experimental de los pintores del siglo XX. La exposición destaca la importancia de la subjetividad implícita en el retrato contemporáneo, hasta el punto de que este género es utilizado por el artista como excusa para explorarse a si mismo. Los pintores del siglo XX investigan todas las posibilidades que les ofrecen la imagen y el concepto de retrato para introducir las novedades estéticas que superan la tradición pictórica. Retratos que a través del gesto y el movimiento reflejan la psicología del personaje; en otros, se usa el color de forma simbólica. Hasta que Picasso cambia el reflejo en el espejo por la máscara del personaje. Con el cubismo, se llega a un grado de abstracción tal, que los artistas de entreguerras necesitan volver a recuperar el lenguaje del realismo para mostrar el retrato de la sociedad moderna. También se incluye el retrato surrealista, el del informalismo abstracto, y los del último tercio del siglo XX en los que se refleja la influencia de la aparición de la fotografía en la pintura.