445 resultados para settler colonialism


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CPLP – A Cultura Como Principal Factor de Coesão é uma dissertação que analisa a história da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no sentido de descobrir qual será o elemento mais preponderante na sua unidade e coesão. Incentivar a difusão da língua portuguesa, da criação intelectual e artística, e contribuir para o reforço da solidariedade e fraternidade entre todos os povos que têm essa língua como um dos fundamentos da sua identidade específica são os seus objectivos. Investigou-se o grau e o modo do cumprimento desses propósitos. Da comparação dos dados ressaltou uma conclusão inequívoca: a cultura é o elo mais forte na coesão da CPLP, embora não se vislumbrem estratégias assumidas com rigor quer da política da língua portuguesa, quer da política das culturas lusófonas. Confirmou-se que a CPLP nasceu como Comunidade de língua e culturas e não como comunidade económica. Tentou-se caracterizar a «identidade» lusófona. Para tal, percorreu-se a história da expansão, os processos de colonização, as características de miscigenação física e intercultural, enquanto se chamavam as mais recentes teorias sociológicas para uma caracterização do conceito de cultura «lusófona»: «ecológica de saberes», «de fronteira», «intercultural» e «tradutora de culturas». São apontadas melhorias estratégicas.

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O autor trata da questão das relações culturais com o Vietname (também chamado Cochinchina) desde o século XVI e particularmente da introdução do alfabeto latino por vários membros da Companhia de Jesus - entre os quais portugueses -, numa fase que precedeu as relações de tipo colonial que se viriam a desenvolver posteriormente, em particular com a França. Sublinha ainda como é importante manter a memória desse diálogo Ocidente-Oriente não obstante a atual situação pós-imperial e pós-colonial.

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A relação de tipo colonial entre a França e as suas possessões continua ainda hoje a suscitar o debate. Aborda-se neste artigo o caso das políticas educativas em particular à antiga Indochina (atual Vietname), nomeadamente no que respeita à ideia de «missão civilizadora» que caberia à potência colonizadora.

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La inclusión social en la educación y particularmente en la educación superior constituye un campo de estudio relevante definido a su significativo impacto sobre el desarrollo económico y social. En el caso de América Latina, es bien conocido el carácter excluyente que han tenido sus universidades como herencia de 300 años de colonialismo, la esclavitud de negros e indígenas y la tradicional discriminación de género. En el caso de Cuba, el Gobierno resultante de la Revolución de 1959 ha realizado notables esfuerzos para promover la inclusión de grupos tradicionalmente vulnerables por razones de género o color de la piel, a pesar de las difíciles condiciones económicas derivadas de la hostilidad del Gobierno de los Estados Unidos. Los resultados alcanzados demuestran una fuerte tendencia a la equidad, sin embargo, existen otros determinantes de vulnerabilidad como la acumulación de capital cultural, que deben reforzarse en los próximos años debido a la implantación de un sistema de acceso meritocrático, y a los cuales debe prestarse especial atención pues pueden convertirse en factores de exclusión en el largo y mediano plazo. Algunos de estos determinantes como la escolaridad de los padres, la calidad de la enseñanza precedente y el ambiente cultural comunitario son considerados en el presente trabajo.

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Este ensaio, baseado em pressupostos da obra de Paulo Freire, propõe-se a discutir a pedagogia latino-americana e a produção de conhecimento numa perspectiva de superação da colonialidade pedagógica. A primeira parte deste estudo se dedica a situar as práticas educativas de caráter emancipatório na América Latina no contexto pedagógico atual, em movimentos sociais e na universidade, buscando identificar algumas de suas principais marcas. Em seguida, detém-se na recuperação de elementos da memória em torno da idéia de colonialidade e a superação da mesma na e com a educação. Por fim, apresentam-se algumas contribuições do tensionamento entre a colonialidade e a insurgência para a pedagogia latino-americana: a) no diálogo horizontal entre conhecimentos em busca de metodologias próprias; b) como território de resistências ou movimento de lugares e tempos diversos; e, c) na busca da latinidade negada ou o aprender nas fronteiras. José Martí, Simón Rodríguez e os zapatistas são algumas referências na busca pela memória pedagógica latino-americana e interlocutores privilegiados na problematização desta pedagogia que se compreende um processo aberto, onde superar a colonialidade a partir das tensões produzidas nas insurgências pedagógicas significa antecipar, ensaiar, as possibilidades emancipadoras, endógenas e autênticas.

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Este ensayo examina los debates y las relecturas a propósito del llamado Barroco de Indias que se han originado en el ámbito de los estudios latinoamericanos en las últimas décadas. Se enfoca en los estudios sobre el escritor peruano Juan Espinosa Medrano C1629?-1688, llamado el ""Lunarejo"", y problematiza los postulados que claman ver en el barroco y en sus representantes literarios, los primeros procesos de definición de una identidad y modernidad ""americana"" propias. El autor considera que estas lecturas, a pesar de que buscan responder a interpretaciones colonialistas, rearticulan un proyecto latinoamericanista que excluye las conflictivas relaciones étnico-culturales entre indígenas y no indígenas, así como también refuerza lo que Aníbal Quijano y Walter Mignolo llaman la colonialidad del poder.

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En este artículo el autor explora los cambios ocurridos en la configuración mundial del poder después del 11 de septiembre el 2001. A manera de comparación, describe las manifestaciones del imperialismo en el pasado como formas de terrorismo practicado desde la metrópoli y en la actualidad como formas de terrorismo privado o contra Estados Unidos. El autor rastrea el uso, la utilidad y el ocaso del concepto de ""imperialismo"" y sugiere utilizar el concepto de ""poder de la colonialidad"" para comprender las modalidades coloniales, nacionales y globales del imperialismo. Finalmente y en diálogo con el subcomandante Marcos, el autor identifica y describe las cinco piezas del rompecabezas del imperialismo global actual.

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Este artículo explora los discursos del colonialismo y nacionalismo en países y períodos diferentes a través del prisma de género, para comprender las exigencias y supuestos, así como la contingencia y la contradicción que son inherentes a tales proyectos. Se basa en críticos que ofrecen la teoría poscolonial y feminista, en particular, las poderosas advertencias –postuladas a partir de matizados entendimientos de la cultura y el poder– acerca de cómo el género y la sexualidad modularon las formaciones de la Colonia y el imperio. Un enfoque particular en la representación cultural, por parte de las élites, de la nación en India y México, permite desmitificar a la nación y descubrir los lazos latentes pero fuertes que vinculan el pasado colonial con la nación nacional (¿poscolonial?).

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The thesis which follows, entitled ''The Postoccidental Deconstruction and Resignification of 'Modemity': A Critical Analysis", is an exposition and criticism of the critique of occidental modemity found in a group of writings which identify their critique with a "postoccidental" point of view with respect to postcolonial studies. The general problem ofthe investigation concems the significance and reach ofthis critique of modemity in relation to the ongoing debate, in Latín American studies, about the historical relationship between Latín America, as a mu1ticultural/ structurally heterogeneous region, and the industrial societies of Euro pe and North America. A brief Preface explains the genealogy of the author's ideas on this subject Following this preface, the thesis proceeds to analyze the writings in this corpus through an intertextual, schematic approach which singles out two rnajor elements of the postoccidental critique: "coloniality" and "eurocentrism". These two main elements are investigated in the Introduction and Chapters One and Two, in terms of how they distinguish postoccidental analysis from other theoretical tendencias with which it has affinities but whose key concepts it reformu1ates in ways that are key to the unique approach which postoccidental analysis takes to modemity, the nature of the capitalist world system, colonialism, subaltemization, center/periphery and development . Chapter Three attempts a critical analysis of the foregoing postoccidentalist deconstruction according to the following question: to what extent does it succeed in deconstructing "modernity" as a term which refers to a historically articulated set of discourses whose underlying purpose has been to justify European and North American hegemony and structural asymmetries vis-a-vis the peripheries of the capitalist world system, based on an ethnocentric, racialist logic of exploitation and subalternization of non-European peoples? A Conclusion follows Chapter Three.

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Este artículo pone en perspectiva algunos enfoques novedosos para el estudio crítico de los conceptos de nación, imperio e historia. En primer lugar, se realiza una discusión alrededor de los conceptos clave para el estudio de la nación y el nacionalismo –por lo tanto, del Estado y la modernidad– surgidos de los estudios sobre la India. En segundo lugar, el artículo examina cómo dichos “desarrollos conceptuales” están vinculados, en las investigaciones académicas sobre la región, a consideraciones cruciales sobre el colonialismo y el imperio. En tercer lugar, se mira “hacia atrás” para enfocarse en los fascinantes atributos de las formaciones nacionalistas y explorar, con mayor detalle, los términos, texturas y transformaciones de los nacionalismos subalternos en el subcontinente. En cuarto lugar, el trabajo resalta las implicaciones más importantes de los enfoques antes revisados, para ofrecer una perspectiva novedosa en cuanto a la naturaleza de la escritura de la historia. Finalmente aparecen, en lugar de conclusiones, algunas consideraciones relacionadas a la manera en que se podría abordar, históricamente, la construcción de la descolonización y del nacionalismo, a futuro.

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A partir de los escritos de José Carlos Mariátegui sobre Oriente, este artículo aborda el análisis del pensador peruano sobre la importancia de los movimientos independentistas de las colonias orientales de Asia y África posteriores a la Primera Guerra Mundial, y su interés en el caso de India. Se resalta la mirada crítica de Mariátegui respecto a la hegemonía de Occidente y el valor de las luchas por la independencia, vistas como la posibilidad de un cambio de orden político y social y, con ello, del surgimiento de una nueva conciencia.

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This article is about the politics of landscape ideas, and the relationship between landscape, identity and memory. It explores these themes through the history of the Victoria Falls, and the tourist resort that developed around the waterfall after 1900. Drawing on oral and archival sources, including popular natural history writing and tourist guides, it investigates African and European ideas about the waterfall, and the ways that these interacted and changed in the course of colonial appropriations of the Falls area. The tourist experience of the resort and the landscape ideas promoted through it were linked to Edwardian notions of Britishness and empire, ideas of whiteness and settler identities that transcended new colonial borders, and to the subject identities accommodated or excluded. Cultures of colonial authority did not develop by simply overriding local ideas, they involved fusions, exchanges and selective appropriations of them. The two main African groups I am concerned with here are the Leya, who lived in small groups around the Falls under a number of separate chiefs, and the powerful Lozi rulers, to whom they paid tribute in the nineteenth century. The article highlights colonial authorities' celebration of aspects of the Lozi aristocracy's relationship with the river, and their exclusion of the Leya people who had a longer and closer relationship with the waterfall. It also touches on the politics of recent attempts to reverse this exclusion, and the controversial rewriting of history this has involved.

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Development geography has long sought to understand why inequalities exist and the best ways to address them. Dependency theory sets out an historical rationale for under development based on colonialism and a legacy of developed core and under-developed periphery. Race is relevant in this theory only insofar that Europeans are white and the places they colonised were occupied by people with darker skin colour. There are no innate biological reasons why it happened in that order. However, a new theory for national inequalities proposed by Lynn and Vanhanen in a series of publications makes the case that poorer countries have that status because of a poorer genetic stock rather than an accident of history. They argue that IQ has a genetic basis and IQ is linked to ability. Thus races with a poorer IQ have less ability, and thus national IQ can be positively correlated with performance as measured by an indicator like GDP/capita. Their thesis is one of despair, as little can be done to improve genetic stock significantly other than a programme of eugenics. This paper summarises and critiques the Lynn and Vanhanen hypothesis and the assumptions upon which it is based, and uses this analysis to show how a human desire to simplify in order to manage can be dangerous in development geography. While the attention may naturally be focused on the 'national IQ' variables as a proxy measure of 'innate ability', the assumption of GDP per capita as an indicator of 'success' and 'achievement' is far more readily accepted without criticism. The paper makes the case that the current vogue for indicators, indices and cause-effect can be tyrannical.