999 resultados para módulo de resiliência


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Material que recoge las actividades correspondientes al octavo módulo del nivel avanzado de la serie Contrastes, un método de alfabetización en español como lengua extranjera, dirigido principalmente a inmigrantes. Contrastes es una propuesta metodológica que integra la alfabetización y el aprendizaje de una lengua extranjera en las enseñanzas iniciales de la educación básica de personas adultas, desde la perspectiva intercultural. Se reúnen los planteamientos didácticos de los métodos comunicativos de enseñanza de segundas lenguas y las metodologías globalizadoras de alfabetización. Este bloque gira en torno a la interculturalidad mundial, y cooperativismo y autoempleo.

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Contiene un listado con la familia profesional, ciclos formativos, duración y currículo

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Resumen basado en el de la publicación

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Reflexionamos sobre una experiencia que hemos puesto en marcha este curso en el grado de Educación Social de la E.U. de Magisterio de Bilbao (UPV/EHU) que es la AIM (Actividad Interdisciplinar de Módulo). La titulación tiene una estructura modular y cada módulo está asociado a unas competencias generales y específicas. Además, adopta una perspectiva interdisciplinar que hace confluir las distintas disciplinas en la realización de un trabajo en grupo llamado AIM, el cual requiere articular saberes teóricos y procedimentales relativos a las distintas materias que configuran el módulo con el objetivo de impulsar el aprendizaje interdisciplinar del alumnado.

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Este proyecto interdisciplinar ha sido llevado a cabo por todos los docentes de las asignaturas del 1º cuatrimestre del 1º curso del Grado de Educación Infantil y Grado de Educación Primaria de la E.U. de Magisterio de Donostia de la Universidad del País Vasco. En la fase de implementación han participado 15 docentes y 234 estudiantes agrupados en 60 grupos de trabajo. Los resultados de esta experiencia apuntan a una mejora crítica en la coordinación del profesorado y en los productos desarrollados por los estudiantes. Este pilotaje ha abierto nuevas estrategias de evaluación y colaboración del equipo docente, aunque el número elevado de estudiantes hace necesaria una revisión del proceso

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O conceito de resiliência remete à capacidade do ser humano de responder aos acontecimentos da vida quotidiana de forma positiva, apesar das adversidades que enfrenta ao longo do seu ciclo vital de desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi explorar a influência da resiliência na qualidade de vida nos idosos. Este estudo investigou a contribuição de cada domínio da qualidade de vida (físico, social, psicológico e ambiente) na Faceta Geral da Qualidade de Vida e em que extensão esses domínios explicam a Faceta Geral da Qualidade de Vida dos idosos. A amostra, de conveniência, foi constituída por 97 idosos residentes no Distrito de Santarém, Concelho do Cartaxo, com idades compreendidas entre os 65 e 85 anos e uma idade média de 73.31 anos (DP = 6.51). Os resultados revelaram uma correlação direta e significativa entre a resiliência e a qualidade de vida, sendo que quanto mais altos os resultados de resiliência maior a qualidade de vida dos idosos inquiridos. Os resultados revelaram que existe uma relação entre a qualidade de vida e algumas variáveis demográficas.

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A adolescência constitui um período do desenvolvimento humano e de formação da identidade pessoal, marcado por significativas transformações, que decorrem das relações que se estabelecem com os contextos circundantes dos jovens. A noção de resiliência advém da capacidade humana de confronto, resistência e superação das adversidades da vida, a partir do binómio existente entre fatores de risco e fatores de proteção. Nesta fase, a resiliência manifesta-se em função do contexto em que o jovem se insere, sendo que as relações familiares e as redes sociais são primordiais, contribuindo para a autoestima, autorregulação emocional e desempenho académico. Esta investigação pretendeu conhecer o processo de resiliência em jovens adolescentes, a forma como é determinado por fatores sociodemográficos ou académicos, e também por fatores psicológicos como a autoestima, a autorregulação emocional e o ambiente psicossocial da família. A amostra estudada era constituída por 115 jovens da Escola EB2,3 Dr. João Rocha Pai – Vagos (7º e 9º ano) e por 81 encarregados de educação. Para além da recolha de dados sociodemográficos, os jovens foram avaliados sobre a resiliência (Escala de Resiliência e Escala HKRAM), a autoestima (Escala de Autoestima de Rosenberg) e a autorregulação emocional (Escala de Dificuldades na Regulação Emocional); e os Encarregados de Educação sobre o ambiente e o contexto familiar (Escala do Ambiente Familiar). Partindo dos resultados obtidos relacionámos o número de reprovações do aluno com a autoestima, resiliência e a independência, além da influência de fatores sociodemográficos parentais. Denotámos que a participação do aluno em atividades extracurriculares potencia a existência de melhores competências de resiliência e autoestima, contribuindo para um melhor ambiente familiar, além de reduzir o número de reprovações e conflitos. A relação existente entre autoestima, ambiente familiar e resiliência com o nível socioeconómico dos jovens, evidenciou que aqueles que se inserem num nível médio possuem melhores competências nos âmbitos mencionados. Concluiu-se que a autoestima influência o desempenho académico dos jovens e que o ambiente familiar potencia a autoestima, além de dotar o indivíduo de estratégias de regulação emocional.

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Este estudo analisou as inter-relações que se estabelecem entre resiliência e stresse numa organização de práticas positivas assumidas e outra sem assunção dessas práticas. Abordaram-se as temáticas stresse, resiliência, organizações positivas, coping, percorrendo a sua evolução histórica até à atualidade. Adotou-se uma metodologia de investigação de natureza quantitativa. A amostra final foi constituída por 141 inquéritos validados, com idades entre os 18 e os 65 anos. Avaliaram-se os níveis indicadores fatuais de resiliência, aplicando a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993), traduzida e adaptada para o português por Pesce, et al. (2005), e avaliaram-se os níveis de stresse aplicando-se o Questionário de Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS) criado por Adriano Vaz-Serra (2000). Os instrumentos apresentaram as qualidades psicométricas exigidas (sensibilidade e fidedignidade), a ER apresentou o coeficiente alfa de Cronbach de 0,777 e a QVS23 de 0,759. Estudou-se a variabilidade do grau de resiliência e da vulnerabilidade ao stresse em função das variáveis (idade, sexo, escolaridade, estado civil, antiguidade na empresa e no posto de trabalho). Os resultados revelam diferenças significativas face à idade, e habilitações literárias na vulnerabilidade ao stresse. A variável estado civil exerce efeito diferencial na resiliência. Concluiu-se que o tipo de práticas não influi na resiliência. Os colaboradores das organizações positivas são menos vulneráveis ao stresse, nomeadamente nas dimensões “Condições de vida adversas” e “Dramatização de Existência”. Não se verificou correlação entre a resiliência e o stresse.

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A grande maioria das empresas é actualmente caracterizada por uma elevada dinâmica de factores humanos, organizacionais e tecnológicos. Esta dinâmica encontra-se frequentemente associada a uma igualmente elevada complexidade e uma exposição a fortes pressões políticas, sociais e económicas. Face a este contexto, a eficácia e por vezes a validade dos actuais modelos de gestão, em particular no domínio da segurança, tem sido questionada por vários autores (Dekker 2004, Hollnagel et al 2006 e Woods 2003). Recentemente, a “resilience engineering” foi proposta como um novo paradigma de segurança, centrado na problemática da actual complexidade de sistemas sociotécnicos. Entre outros aspectos, esta nova abordagem tem implícita uma maior aposta na integração de conhecimentos do domínio da ergonomia e factores humanos. Num primeiro momento, este artigo justifica a necessidade de abordagens à gestão da segurança mais adequadas às novas dinâmicas e complexidades organizacionais. Num segundo momento, apresenta uma investigação conduzida na indústria ferroviária britânica como exemplo de aplicação prática dos conceitos de “resilience engineering”, realçando os factores humanos e organizacionais nos quais incidiu esta intervenção.

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Este módulo está organizado en dos grandes capítulos. El primero desarrolla el proceso de enseñanza y aprendizaje del código alfabético de forma sistemática, mediante la conciencia fonológica y el segundo trabaja la lectura y escritura propiamente dichas. El primer momento, que si bien propone el reconocimiento, identificación, segmentación y manipulación de todos los fonemas indistintamente, el módulo lo trabaja con los fonemas de la serie que corresponde a cada unidad. El trabajo en este momento es eminentemente oral. El segundo momento establece la relación entre el sonido y la grafía e invita a los niños y a las niñas a escribir palabras y oraciones de forma autónoma. Se sugiere que este segundo momento se trabaje una vez que se haya desarrollado la competencia fonológica con todos los fonemas de las tres series.

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Dirigido al estudiante. Este módulo está organizado en dos grandes capítulos. El primero desarrolla el proceso de enseñanza y aprendizaje del código alfabético de forma sistemática, mediante la conciencia fonológica y el segundo trabaja la lectura y escritura propiamente dichas. El primer capítulo está dividido en tres unidades didácticas desarrolladas bajo un tema organizador que articula y contextualiza las tres series de fonemas, una serie para cada unidad, dentro de una historia significativa para los niños y las niñas, ofreciendo la posibilidad de relacionarlas con otras áreas del currículo como Entorno Natural y Social. El segundo capítulo está dividido en tres unidades didácticas organizadas bajo un tema articulador que articula objetivos, destrezas, contenidos y actividades, las mismas que dan sentido a la lectura y a la escritura.

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Este módulo está dividido en cinco unidades didácticas desarrolladas bajo un tema organizador que articula objetivos, destrezas, contenidos y actividades, las mismas que le dan sentido a la lectura y la escritura. Los temas de las unidades didácti cas del presente módulo son: • Mi familia • Los animales • Los medios de transporte y comunicación • Yo • Las plantas

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Dirigido al estudiante. Este módulo está dividido en cinco unidades didácticas desarrolladas bajo un tema organizador que articula objetivos, destrezas, contenidos y actividades, las mismas que le dan sentido a la lectura y la escritura. Los temas de las unidades didácti cas del presente módulo son: • Mi familia • Los animales • Los medios de transporte y comunicación • Yo • Las plantas