853 resultados para intercultural competence
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In discussing the potential role of the EU, the Member States, their composite parts and civil society organisations in establishing social services of general interest at sub-national, national, transnational and EU wide levels, this chapter explores the EU competence regime for social services of general interest. Its analysis contradicts a tendency in academic writing to demand protection of national prerogatives for shaping welfare states against EU intervention at all costs, because this would be counterproductive for the progress of the EU project. It submits that an EU constitution of social governance should create mixed responsibilities so that the EU, states and civil society actors support each other in creating preconditions for social integration in the EU. It uses the field of social services of general interests as an example of applying this general theoretical concept.
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Rationale for the development of the Certificate in Health Studies: Intensive Care and High Dependency for Adults course developed at Queens University Belfast, Northern Ireland. Structure and content of clinical module reviewed. Clinical assessment strategy discussed. Focus on the utilization of a standardized portfolio, individualized learning contract and objective structured clinical examination (OSCE) to evaluate clinical competence. Evaluation of OSCE as an assessment tool and of the course provision.
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Abstract: Psychometric properties of two self-report clinical competence scales for nursing students.
Background: It is important to assess the clinical competence of nursing students to gauge their professional development and educational needs. This can be measured by self-assessment tools. Anema and McCoy (2010) contended that the currently available measures need further psychometric testing.
Aim: To test the psychometric properties of Nursing Competencies Questionnaire (NCQ) and Self-Efficacy in Clinical Performance (SECP) clinical competence scales.
Method: A non-randomly selected sample of n=248 2nd year nursing students completed NCQ, SECP and demographic questionnaires (June and September 2013). Mokken Scaling Analysis (MSA) was used to test the structural validity and scale properties, convergent and discriminant validity and reliability were subsequently tested.
Results: The NCQ provided evidence of a unidimensional scale which had strong scale scalability coefficients Hs =0.581; but limited evidence of item rankability HT =0.367. MSA undertaken with the SECP scale identified two potential unidimensional scales the SECP28 and SECP7, each with adequate evidence of good/reasonable scalablity psychometric properties as a summed scale but no/very limited evidence of scale rankability (SECP28: Hs = 0.55, HT=0.211; SECP7: Hs = 0.61, HT=0.049). Analysis of between cohort differences and NCQ/ SECP scale scores produced evidence of convergent and discriminant validity and good internal reliability: NCQ α = 0.93, SECP28 α = 0.96, and SECP7 α=0.89.
Discussion: The NCQ was verified to have evidence of reliability and validity; however, as the SECP findings are new, and the sample small, with reference to Straat and colleagues (2014), the SECP results should be interpreted with caution and verified on a second sample.
Conclusions: Measurement of perceived self-competence could inform the development of nursing competence and could start early in a nursing programme. Further testing of the NCQ and SECP scales with larger samples and from different years is indicated.
References:
Anema, M., G and McCoy, JK. (2010) Competency-Based Nursing Education: Guide to Achieving Outstanding Learner Outcomes. New York: Springer.
Straat, JH., van der Ark, LA and Sijtsma, K. (2014) Minimum Sample Size Requirements for Mokken Scale Analysis Educational and Psychological Measurement 74 (5), 809-822.
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Background: Field placement experiences are frequently cited in the literature as having most impact on a student social worker’s learning as they emerge into the profession. Placements are integral to the development of practice competence and in acquiring a sense of social work identity. However research on the effectiveness of educational strategies used to deliver learning and assess competence during placement are scarce. Internationally, pressures to meet increasing numbers of student enrolments have raised concerns about the potential impact on the quality of placements and practice teaching provided. These pressures may also impact on the appropriate transfer and application of learning to the student’s practice.
Aim: To identify learning activities rated most useful for developing professional practice competence and professional identity of social work students.
Method: Data were collected from 396 students who successfully completed their first or final placement during 2013-2014 and were registered at one of two Universities in Northern Ireland. Students completed a self-administered questionnaire which covered: placement setting and service user group; type of supervision model; frequency of undertaking specific learning activities; who provided the learning; which activities contributed to their developing professional competence and identity and their overall satisfaction.
Our findings confirmed the centrality of the supervisory relationship as the vehicle to enable quality student learning. Shadowing others, receiving regular supervision and receiving constructive feedback were the tasks that students reported as ‘most useful’ to developing professional identity, competence and readiness to practice. Disturbingly over 50% of students reported that linking practice to the professional codes, practice foci and key roles were not valued as ‘useful’ in terms of readiness to practice, feeling competent and developing professional social work identity. These results offer strong insights into how both the University and the practice placement environment needs to better prepare, assess and support students during practice placements in the field.
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El hecho bilingüe en las personas sordas siempre ha sido una capacidad manifiesta que permitía que el habla -con el grado de perfección que fuera-, la lectura labial y la lectoescritura, sirvieran de instrumentos para que las personas sordas se relacionaran con sus semejantes oyentes y formaran parte de la sociedad. Para los dominios más íntimos y personales, la mayoría de las personas sordas han utilizado, y lo siguen haciendo, las lenguas de signos.
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Apoiado na convicção de que o plurilinguismo se constitui enquanto valor a promover e competência a desenvolver, podendo ser potenciado pelo desenvolvimento de políticas linguísticas (educativas) e que, nesse âmbito, as Instituições de Ensino Superior (IES) têm um importante papel a desempenhar, este estudo enquadra-se na intersecção e relação de inter-discursividade entre as áreas disciplinares da Didáctica do Plurilinguismo e das Políticas Linguísticas. Partindo desta convicção, delineámos um estudo de caso com a Universidade de Aveiro (UA), incidindo sobre os seus diferentes contextos de acção institucional - formação, investigação e interacção com a sociedade -, com o qual se pretendia: i) descrever práticas e discursos da comunidade universitária no que concerne à utilização das línguas e à promoção do plurilinguismo; ii) diagnosticar representações da comunidade universitária relativamente ao papel da instituição universidade na construção de uma sociedade plurilingue e pluricultural e iii) identificar possibilidades e potencialidades, constrangimentos e obstáculos da acção das IES no desenvolvimento de dinâmicas capazes de promover o plurilinguismo. Tendo em conta estes objectivos, o estudo apoia-se num tipo de investigação qualitativa, inserida num paradigma de natureza fenomenológicointerpretativa o que implicou a utilização de diferentes métodos e instrumentos para a recolha dos dados. Inicialmente foi levada a cabo uma recolha documental no âmbito dos contextos institucionais que nos propusemos analisar. Seguidamente, procedemos à realização de inquéritos por entrevista semi-estruturada com representantes dos órgãos de governo e coordenação da instituição e com responsáveis pelos diferentes contextos a observar. Por fim, auscultámos alunos e directores de curso através de inquéritos por questionário. À totalidade dos dados aplicámos uma análise de conteúdo de natureza categorial. As categorias de análise que construímos, emergentes do quadro teórico e da sua interacção com os dados, permitiram uma análise compreensiva e uma visão holística dos resultados. A análise dos dados mostra que, ao nível dos três contextos de acção institucional analisados e no âmbito das práticas e discursos, se nota uma tensão entre o que denominamos de “global” e “local”. Explicitando, ao nível da dimensão “global” verificamos que a língua inglesa assume um lugar de destaque o que se relaciona, essencialmente, com a importância conferida à estratégia de internacionalização das actividades formativas e investigativas e à forma como a UA se dá a conhecer ao exterior e, aí, as outras línguas (incluindo a língua portuguesa) são percepcionadas enquanto barreiras. Ao nível da dimensão mais “local”, sobressai uma preocupação com a valorização de outras línguas que: ao nível da formação poderão funcionar enquanto “trunfos diferenciadores” no mercado económico-profissional; ao nível da investigação poderão permitir exercer maior influência do conhecimento científico sobre o público-alvo (e aqui salienta-se o papel da língua portuguesa na investigação em educação); ao nível da interacção com a sociedade, poderão potenciar a construção de relacionamento intercultural, designadamente no interior do campus universitário. Estes dois pólos não são incompatíveis e é a conjugação dos dois que tem impulsionado o desenvolvimento de diversas iniciativas nos três contextos de acção institucional (por exemplo, a criação de Cursos Livres em variadas línguas, a participação em redes investigativas internacionais de excelência, a realização de actividades de fomento do contacto intercultural no campus), iniciativas estas que poderão concorrer de forma determinante para uma reflexão institucional acerca da importância das línguas e do plurilinguismo nas actividades universitárias. É com o objectivo de potenciar essa reflexão (-acção), e partindo dos nossos resultados, que traçamos, no final do estudo, alguns eixos transversais sobre as potencialidades da acção das IES no desenvolvimento de dinâmicas capazes de promover o plurilinguismo e políticas linguísticas de teor plurilingue, organizados em dois níveis: conceptualização da estratégia institucional e acção. No âmbito do primeiro eixo, apontamos para a necessidade de se desenvolver um locus de discussão e reflexão institucional acerca do plurilinguismo nas IES e de se potenciar a relação entre dimensão estratégica institucional e as línguas; no segundo nível – o da acção – invocamos a importância da exploração do plurilinguismo e da diversidade linguístico-cultural existente no campus e o valor do contexto da formação enquanto impulsor da promoção do plurilinguismo nas instituições universitárias.
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Dissertação de Mestrado, Observação e Análise da Relação Educativa, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2007
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Wir beschreiben und belegen anhand eines Pilotprojekts in einer zweiten Grundschulklasse, dass Informatik in der Grundschule das Potential hat, fächerübergreifend Kompetenzen in fast allen Fächern des Grundschulkanons zu fördern. Wir erläutern mehrere Unterrichtseinheiten eines ScratchJr-Einsatzes und dokumentieren positive Wirkungen auf vielfältige Kompetenzen, die Kinder im Grundschulalter erwerben sollen. Der Beitrag stellt einen Erfahrungsbericht und qualitative Ergebnisse zur Verfügung. Eingesetzte Arbeitsmaterialien werden online zur Verfügung gestellt. Die bisherigen positiven Erfahrungen haben uns veranlasst, die Arbeit mit ScratchJr in der Pilotklasse auf mehrere Monate auszudehnen.
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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This paper proposes a taxonomy to develop culturally competent practitioners. Arguments about what this might mean and how this could be achieved are discussed first, identifying problems with multicultural and antiracist approaches. The model follows the cognitive, emotional and behavioural levels of Steinaker and Bell's experiential taxonomy. Five elements are proposed: cultural awareness, cultural knowledge, cultural understanding, cultural sensitivity and cultural competence. These could address, in increasingly sophisticated and increasingly praxis-oriented ways, issues of power and the construction of meanings and identities which go beyond essentialist notions of ethnicity.
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Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015
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Relatório Final de Estágio, Mestrado em Ciências da Educação (Área de Especialização Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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To offer insight into how cognitive–behavioural therapy (CBT) competence is defined, measured and evaluated and to highlight ways in which the assessment of CBT competence could be further improved, the current study utilizes a qualitative methodology to examine CBT experts’ (N = 19) experiences of conceptualizing and assessing the competence of CBT therapists. Semi-structured interviews were used to explore participants’ experiences of assessing the competence of CBT therapists. Interview transcripts were then analysed using interpretative phenomenological analysis in order to identify commonalities and differences in the way CBT competence is evaluated. Four superordinate themes were identified: (i) what to assess, the complex and fuzzy concept of CBT competence; (ii) how to assess CBT competence, selecting from the toolbox of assessment methods; (iii) who is best placed to assess CBT competence, expertise and independence; and (iv) pitfalls, identifying and overcoming assessment biases. Priorities for future research and ways in which the assessment of CBT competence could be further improved are discussed in light of these findings.