838 resultados para contested spaces


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We first introduce the notion of (p, q, r)-complemented subspaces in Banach spaces, where p, q, r is an element of N. Then, given a couple of triples {(p, q, r), (s, t, u)} in N and putting Lambda = (q + r - p)(t + u - s) - ru, we prove partially the following conjecture: For every pair of Banach spaces X and Y such that X is (p, q, r)-complemented in Y and Y is (s, t, u)-complemented in X, we have that X is isomorphic Y if and only if one of the following conditions holds: (a) Lambda not equal 0, Lambda divides p - q and s - t, p = 1 or q = 1 or s = 1 or t = 1. (b) p = q = s = t = 1 and gcd(r, u) = 1. The case {(2, 1, 1), (2, 1,1)} is the well-known Pelczynski`s decomposition method. Our result leads naturally to some generalizations of the Schroeder-B em stein problem for Banach spaces solved by W.T. Gowers in 1996. (C) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.

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For a topological property P, we say that a space X is star Pif for every open cover Uof the space X there exists Y aS, X such that St(Y,U) = X and Y has P. We consider star countable and star Lindelof spaces establishing, among other things, that there exists first countable pseudocompact spaces which are not star Lindelof. We also describe some classes of spaces in which star countability is equivalent to countable extent and show that a star countable space with a dense sigma-compact subspace can have arbitrary extent. It is proved that for any omega (1)-monolithic compact space X, if C (p) (X)is star countable then it is Lindelof.

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We classify up to isomorphism the spaces of compact operators K(E, F), where E and F are Banach spaces of all continuous functions defined on the compact spaces 2(m) circle plus [0, alpha], the topological sum of Cantor cubes 2(m) and the intervals of ordinal numbers [0, alpha]. More precisely, we prove that if 2(m) and aleph(gamma) are not real-valued measurable cardinals and n >= aleph(0) is not sequential cardinal, then for every ordinals xi, eta, lambda and mu with xi >= omega(1), eta >= omega(1), lambda = mu < omega or lambda, mu is an element of [omega(gamma), omega(gamma+1)[, the following statements are equivalent: (a) K(C(2(m) circle plus [0, lambda]), C(2(n) circle plus [0, xi])) and K(C(2(m) circle plus [0, mu]), C(2(n) circle plus [0, eta]) are isomorphic. (b) Either C([0, xi]) is isomorphic to C([0, eta] or C([0, xi]) is isomorphic to C([0, alpha p]) and C([0, eta]) is isomorphic to C([0,alpha q]) for some regular cardinal alpha and finite ordinals p not equal q. Thus, it is relatively consistent with ZFC that this result furnishes a complete isomorphic classification of these spaces of compact operators. (C) 2010 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Let X and Y be Banach spaces isomorphic to complemented subspaces of each other with supplements A and B. In 1996, W. T. Gowers solved the Schroeder-Bernstein (or Cantor-Bernstein) problem for Banach spaces by showing that X is not necessarily isomorphic to Y. In this paper, we obtain a necessary and sufficient condition on the sextuples (p, q, r, s, u, v) in N with p + q >= 1, r + s >= 1 and u, v is an element of N*, to provide that X is isomorphic to Y, whenever these spaces satisfy the following decomposition scheme A(u) similar to X(P) circle plus Y(q) B(v) similar to X(r) circle plus Y(s). Namely, Phi = (p - u)(s - v) - (q + u)(r + v) is different from zero and Phi divides p + q and r + s. These sextuples are called Cantor-Bernstein sextuples for Banach spaces. The simplest case (1, 0, 0, 1, 1, 1) indicates the well-known Pelczynski`s decomposition method in Banach space. On the other hand, by interchanging some Banach spaces in the above decomposition scheme, refinements of the Schroeder-Bernstein problem become evident.

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This is a sequel of the work done on (strongly) monotonically monolithic spaces and their generalizations. We introduce the notion of monotonically kappa-monolithic space for any infinite cardinal kappa and present the relevant results. We show, among other things, that any sigma-product of monotonically kappa-monolithic spaces is monotonically kappa-monolithic for any infinite cardinal kappa; besides, it is consistent that any strongly monotonically omega-monolithic space with caliber omega(1) is second countable. We also study (strong) monotone kappa-monolithicity in linearly ordered spaces and subspaces of ordinals.

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This thesis has the aim to evaluate the role of gay spaces in Gran Canaria as a gay tourists destination with particular reference to gay exclusive resorts. The validation of the gay identity is a key motivation for homosexuals to travel, in order to connect with other homosexuals and experience the gay life that they might not be able to experience at home. Gay spaces have been defined both as liberated areas as well as ghettos, where the homosexuals are, in a way, restrained. The method chosen, a small number of semi- structured interviews with managers of gay exclusive resorts in Maspalomas, the hub of gay life in Gran Canaria, where major LGBT events are held, there is a gay friendly environment, a thriving gay scene and many gay exclusive resorts. In the case of Gran Canaria the gay-specific offer is complementary to the ‘regular’ tourism offer, as they coexist, complement and at times overlap. Nevertheless the gay centric holiday is still predominant amongst gay men, and it is likely to continue to be according to the informants. This is because gay tourists seek freedom and a sense of inclusion that they would not be able to find in mixed environments.

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Virtual Reality is a relatively new technology in the relatively young field of computer science. The design of Virtual Reality has only recently come into discussion, as well as the implications for this sort of design. I hope to determine how a user can work most efficiently and accurately in a Virtual World. By studying this, I hope to help in the standardization of Virtual Reality design.

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O objetivo desta pesquisa é compreender de que forma as organizações moldam seu ambiente, analisando por que algumas práticas tornam-se reconhecidas como ‘sustentáveis’ na indústria de carne bovina brasileira. O estudo dialoga com a literatura de institucionalismo organizacional ao apontar a necessidade de considerar a política (i.e. as negociações entre atores) e significados, a fim de entender como a estabilidade e a mudança institucional ocorrem em um contexto situado (i.e. em um tempo e espaço específicos). A pesquisa conclui que os entendimentos sobre o que poderia ser reconhecido como ‘sustentabilidade’ são o resultado de atores moldando o seu ambiente por meio de ações e interações que produzem significados. Seguindo uma abordagem de hegemonia, essas disputas não são apenas entre os atores que procuram vantagens recursivas, mas também procuram defender ou atacar as lógicas sociais que apoiam a posição dominante dos atores. Além disso, os atores exercem sua agência sobre as condições no presente (i.e. contexto situado), com base em um passado herdado e com o objetivo de produzir um futuro que eles imaginam. Para analisar tais processos uma abordagem de hegemonia entre atores e lógicas sociais foi desenvolvida para destacar a ordem de negociação, uma arena em que os atores lutam pela hegemonia. Como resultado de tais negociações, uma questão focal emerge, influenciando o discurso e interesses dos atores, bem como justificando as iniciativas, programas e tecnologias sobre tal questão; construindo, portanto, o consenso. Baseando-se em Realismo Crítico e Análise Crítica do Discurso, a pesquisa desenvolveu um estudo de caso longitudinal suportado por documentos públicos e confidenciais e entrevistas com especialistas, para examinar o caminho da sustentabilidade na indústria de carne bovina brasileira. Identificou-se três contextos diferentes para agência em relação à sustentabilidade. Enquanto no primeiro verifica-se um silêncio sobre práticas de sustentabilidade, o segundo enfatiza a emergência do desmatamento da Amazônia como uma questão focal, devido à agência do Greenpeace e MPF que força a indústria a desenvolver um sistema de monitoramento que rastreie seus fornecedores de gado de modo a evitar compra de suprimentos associadas ao desmatamento da Amazônia, dentre outras atividades ilegais. Finalmente, durante o terceiro contexto, o sistema de monitoramento permite que indústria de carne bovina se aproprie da sustentabilidade, assim o setor da carne passa a construir a sua legitimidade para influenciar sobre os riscos e oportunidades associadas ao contexto da sustentabilidade. Em termos de lógicas sociais, o desmatamento na Amazônia foi denunciado como um problema ambiental, nesta indústria, ancorado em algumas características da lógica do capitalismo, como a gestão de riscos, inovação e aumento da produtividade, cadeia de fornecimento global e governança. Embora este ataque questione a racionalidade da maximização racional lucro, impondo restrições ambientais para o comportamento das empresas, a solução desenvolvida é também ancorada sobre as mesmas características do capitalismo empregadas para atacá-lo. Como consequência, uma mudança gradual é ilustrada por uma transformação na ‘eficiência quantitativa’ do capitalismo, o aumento da produtividade devido à mudança da proporção de recursos consumidos para produção e à preocupação em evitar o desmatamento da Amazônia. No entanto, a ‘eficiência qualitativa’ do capitalismo é preservada uma vez que os grupos dominantes no poder ainda estão controlando os meios de produção e os recursos a eles associados (i.e. dinheiro, poder e legitimidade). Uma vez que estes processos de negociações são mediados pela racionalidade de se evitar risco aos negócios, consequentemente, a maximização do lucro, o núcleo duro da lógica do capitalismo é preservado. Portanto, os grupos dominantes mantêm sua hegemonia.

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Esta pesquisa se propôs a investigar a gestão pública da 20ª edição da Copa do Mundo FIFA, realizada no Brasil em 2014. Contestada popularmente por milhares de brasileiros, o megaevento esportivo teve suas contradições, principalmente em relação aos altos gastos públicos e à lucrativa participação da Federação Internacional de Futebol (FIFA). Durante os seus preparativos e realização, aconteceu um dos mais duradouros ciclos de protestos da história recente do Brasil, o que destaca a insatisfação de muitos brasileiros em relação aos investimentos dos governos federal, estaduais e municipais para a sua realização. Com recorte mais aprofundado para a gestão do megaevento na cidade de São Paulo, o trabalho procurou compreender os acordos entre as partes e analisar a relação entre as instituições – a FIFA e os Governos – na operacionalização e decisões sobre o megaevento. Além disso, destaca as interfaces estabelecidas entre governos e a sociedade civil, em sua diversidade identificada empiricamente, e aprofunda nas inflexões das reivindicações populares e protestos na gestão do megaevento pela prefeitura paulistana. O estudo é um estudo de caso único e, portanto, foi realizado com métodos qualitativos de pesquisa. Foram utilizadas fontes múltiplas de coleta que possibilitaram a triangulação dos dados obtidos e o aumento da validade dos resultados. Foram feitas observações diretas durante os protestos e na região de impacto dos empreendimentos da Copa, coleta em documentos oficiais, legislações, atas, contratos e matérias jornalísticas e entrevistas com atores-chave dos governos federal e municipal, com ativistas e manifestantes, líderes comunitários e representantes de organizações da sociedade civil. A pesquisa apontou que os megaeventos esportivos são um importante tema de pesquisa pelo mundo e têm se revelado como uma relevante preocupação em países em desenvolvimento, além de terem se tornado um importante instrumento político para a promoção da imagem dos países-sede no exterior e para a projeção de partidos nos territórios nacionais. Seus resultados destacam a formação de campos antagônicos entre governos e sociedade civil e a formação de arenas de conflito também entre os atores sociais. Embora haja visto alguns esforços pela transparência da gestão, não se pode dizer que a Copa do Mundo no Brasil teve nível ideal de transparência, tampouco de participação social. Se por um lado houve esforços para se aprimorar a transparência, por outro, os canais de participação social instituídos não expressaram relevância para a gestão pública do megaevento. As interfaces entre governos e a sociedade civil foram identificadas, assim como seus efeitos e inflexões sobre a gestão do mundial. A principal interface destacada se deu no nível da rua e se afirmou na forma do enfrentamento entre manifestantes e a polícia. A segunda mais evidente se consolidou na negociação direta entre comunitários vulneráveis às obras da Copa e gestores municipais. Os efeitos dos protestos de rua sobre a ação dos governos se destacou na atividade policial, que usou a violência e a repressão como principais respostas ao conjunto de manifestações, e na criação de espaços de negociação direta com as comunidades, este influenciado mais diretamente pela formação de grupos de reivindicação, como o Comitê Popular da Copa, e pela resistência da própria comunidade. A gestão da Copa do Mundo no Brasil foi complexa e evidenciou, do ponto de vista das relações federativas, alguns problemas entre município, estado e União, que tratam da coordenação de programas, políticas ou ações, neste caso, um megaevento esportivo, de gestão compartilhada. O caso aponta dissonâncias e desalinhamentos entre governo federal, estadual e municipal sobre as práticas de diálogo, negociação, transparência e participação social. A pesquisa destaca a formação de um conjunto social mais atento, crítico e politizado, que reivindica, contesta e ocupa as ruas demonstrando sua insatisfação com governos, sistemas políticos e formas de representação. Aponta para resultados mais tangíveis e relações mais harmônicas entre governos e população quando são implementadas formas alternativas de participação e envolvimento social, sobretudo espaços e processos em que há lugar para a negociação e inserção da sociedade civil nos processos decisórios

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Dominance status among female marmosets is reflected in agonistic behavior and ovarian function. Socially dominant females receive submissive behavior from subordinates, while exhibiting normal ovulatory function. Subordinate females, however, receive agonistic behavior from dominants, while exhibiting reduced or absent ovulatory function. Such disparity in female fertility is not absolute, and groups with two breeding females have been described. The data reported here were obtained from 8 female-female pairs of captive female marmosets, each housed with a single unrelated male. Pairs were classified into two groups: “uncontested” dominance (UD) and “contested” dominance (CD), with 4 pairs each. Dominant females in UD pairs showed significantly higher frequencies (4.1) of agonism (piloerection, attack and chasing) than their subordinates (0.36), and agonistic behaviors were overall more frequently displayed by CD than by UD pairs. Subordinates in CD pairs exhibited more agonistic behavior (2.9) than subordinates in UD pairs (0.36), which displayed significantly more submissive (6.97) behaviors than their dominants (0.35). The data suggest that there is more than one kind of dominance relationship between female common marmosets. Assessment of progesterone levels showed that while subordinates in UD pairs appeared to be anovulatory, the degree of ovulatory disruption in subordinates of CD pairs was more varied and less complete. We suggest that such variation in female-female social dominance relationships and the associated variation in the degree and reliability of fertility suppression may explain variations of the reproductive condition of free-living groups of common marmosets

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We study Hardy spaces on the boundary of a smooth open subset or R-n and prove that they can be defined either through the intrinsic maximal function or through Poisson integrals, yielding identical spaces. This extends to any smooth open subset of R-n results already known for the unit ball. As an application, a characterization of the weak boundary values of functions that belong to holomorphic Hardy spaces is given, which implies an F. and M. Riesz type theorem. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)