769 resultados para Osiris (Egyptian deity)
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This article deals primarily with two things: 1) the history and nature of the Edomite deity Qos, as far as these can be determined from the known archaeological and textual evidence, and 2) the similarities between Qos and Yahweh, the god of Israel, particularly in regard to the theories concerning the origins of the deities. Through the article I will consider some of the recent suggestions concerning the origin of Qos and how this may relate to the origin of Yahweh. I will suggest that both deities originated in the northwestern portion of the Arabian Peninsula and, that ultimately, the mutual origin of the deities accounts for the fact that the Bible makes no reference to Qos as the god of Edom.
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Abstract: Three early West Semitic inscriptions from the Arabah valley are studied here, all of them apparently connected with the Egyptian copper-mining activity in the region, notably at Timna, in the period of the Ramessides. The most striking detail in these texts is a sign corresponding to an Egyptian hieroglyph (N6B ) which depicts two serpents guarding the sun-disc, and another with one serpent (N6 , ); these never appear on conventional tables of early alphabetic letters; this leads to a critical reappraisal of current identifications of the original picture-signs, and elaboration of a new system of interpreting early Canaanite inscriptions, involving recognition that the signs could sometimes stand for whole words and could also be used as rebuses.
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Resumen: El presente trabajo se propone analizar el sentido y la funcionalidad del tema de la muerte del santo en el contexto de la crisis que afecta a Europa en el siglo XIV, a través de la muerte de Santa María Egipciaca –una de las santas medievales más populares– narrada en la Vida de Santa María Egipciaca, un poema castellano compuesto en el temprano siglo XIII pero transmitido a fines del siglo XIV en el manuscrito K-III-4 de la Biblioteca de San Lorenzo de El Escorial.
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How old is the Kingdom of Edom? A review of new evidence and recent discussion / Eveline Van Der Steen ; Piotr Bienkowski -- A problem of pedubasts? / Dan´El Kahn -- Le ciel selon l´Hymne Orphique à Ouranos et selon des textes funéraires égyptiens (PT, CT, BD): une brève comparaison préliminaire / Amanda–Alice Marvelia -- An epigraphic reanalysis of Two Stelae from Firs Intermediate Period Dendera in the Cairo Museum / Tracy Musacchio -- Mass production in Mesopotamia / Morris Silver -- Iron Age “negative” pottery: a reassessment / Juan Manuel Tebes -- The Cordage from the 2001- Season of the excavations at Berenike (Egyptian Red Sea Coast): preliminary results / André J. Veldmeijer -- Article review. Carr, David M., Writing of the Tablet of the Heart: origins of scripture and literature / Itamar Singer -- Reseñas bibliográficas -- Política editorial
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Resumen: Entre las principales contribuciones académicas de Alicia Daneri, sobresale un estudio monográfico sobre el Primer Período Intermedio (Las Dinastías VII-VIII y el período heracleopolitano en Egipto, 1992). Allí, la Autobiografía de Ankhtifi de Mo‘alla es considerada en el marco de un análisis de la crisis política y socioeconómica que la historiografía ha señalado como el rasgo distintivo de la época. Posteriormente, Jan Assmann (The mind of Egypt, 2002 [1996]) ha abordado esa misma autobiografía, para destacar la emergencia de un nuevo tipo de actor social durante tal período, interpretado en clave de patronazgo. Ciertamente, aquella escena política en crisis facilita la percepción de una lógica social ligada a las prácticas patronales. Sin embargo, tal cosa no implica que otras grandes lógicas de organización social como aquellas que corresponden al ámbito estatal y al del parentesco no continúen gravitando con fuerza. El propósito de este artículo es el de reconsiderar la Autobiografía de Ankhtifi en un intento por vislumbrar el alcance específico de lo patronal, lo estatal y lo parental en el texto, lo que a su vez permite una reflexión más amplia sobre las características de la organización social y política en el valle del Nilo durante el Primer Período Intermedio.
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The first evangelization of the Mesopotamian regions in the Syriac tradition: the Acta Maris as a continuation of the Doctrina Addai / Ilaria Ramelli -- El culto a las tumbas de los ancestros en el Levante Mediterráneo / Jordi Vidal -- Identifiable and associated cordage. Examples from Berenike (Egyptian Red Sea Coast) / André Veldmeijer -- “Ordalías”, parentesco y estado en La contienda entre Horus y Seth / Marcelo Campagno -- Lamentos neosumerios por ciudades destruidas. Continuidad de un rito y un género del período protodinástico hasta el período seléucida / Santiago Rostom Maderna -- Reseñas bibliográficas
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Resumen: El Museo de Ciencias Naturales de La Plata, Argentina, posee una colección de piezas cerámicas provenientes del asentamiento egipcio y de la iglesia de Aksha, y de las tumbas nubias de Serra Oeste, sobre la margen izquierda del Nilo en la Baja Nubia, que pertenecen a las culturas meroítica y del Grupo X. Esta colección es producto del reparto después de las excavaciones realizadas por la Expedición Franco-Argentina en Sudán entre 1961 y 1963, como parte de las campañas de la UNESCO para salvar los monumentos de Nubia.
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Presentado en el IX Workshop F.E.R.C.A.N (Fontes Epigraphici Religionum Celticarum Aantiquarum)
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Ejemplar dedicado a: Serta Palaeohispanica in honorem Javier de Hoz
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A arte religiosa afro-brasileira resulta da miscigenação das culturas negra, ameríndia e européia através dos séculos. Diversas representações artísticas das divindades afro-brasileiras continuam a ser produzidas mesmo nos dias atuais com inúmeras imagens através de desenhos, objetos rituais, indumentária e esculturas, os quais são fontes de pesquisa artística e etnográfica. A mulher está presente na arte afro-brasileira de uma maneira muito peculiar, principalmente no contexto religioso. Iemanjá, uma divindade feminina, é a Mãe Ancestral e ocupa lugar de destaque no imaginário popular, a orixá do Mar e de todas as águas. É constantemente tema para diversas expressões artísticas e, naturalmente, sua representação e iconografia são intensas e ricas. É importante compreendermos como essa imagem foi sendo construída através do tempo, desde a diáspora africana - sua representação religiosa no Candomblé e na Umbanda, sua imagem associada ao mito das sereias, a influência das iconografia católica até a apropriação de sua imagem por diversos artistas brasileiros como Emanoel Araújo, Jorge dos Anjos, J. Borges, Carybé, Alex Flemming, Rodrigo Cardoso e Nelson Leirner
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Nosso eixo temático se desenvolve a partir do questionamento do epíteto de Deusa da Feitiçaria atribuído tardiamente à deidade grega Hekate. A partir do período Clássico em Atenas iniciaram-se críticas às práticas mágico-religiosas cujo objetivo era fazer mal ao inimigo; realizadas por indivíduos (mágoi - magos) os quais também sabiam utilizá-las para a cura, como o uso das phármaka (ervas). O desenvolvimento da Escola de Medicina Hipocrática, no período Clássico, e seus tratados médicos, se configuram como uma das críticas direcionadas aos mágoi e das divindades que evocavam em suas práticas mágicas. Um tratado em especial, Da Doença Sagrada, combate a divinização da epilepsia e as práticas curativas desta enfermidade através da persuasão dos deuses. Platão também teceu críticas aos que ofereciam seus serviços mágicos de porta em porta por uma pequena quantia. Acreditamos que a partir dessas críticas se desenvolveu no imaginário social ateniense a relação entre a deusa grega Hekate e a magia de fazer mal ao inimigo cuja permanência é observada nos dias atuais. Nosso arcabouço teórico constitui-se dos conceitos desenvolvidos pelo filósofo polonês Bronislaw Baczko no verbete imaginação social na Enciclopedia Einaudi.
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This paper presents the length-weight relationship parameters (a and b) for 29 fish species, belonging to 16 families, taken by otter trawl fishing from Egyptian Mediterranean waters. The b values obtained ranged from 2.50 to 3.44 (with a mean of 2.926).
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O misticismo na Idade Média pode ser entendido como uma prática de espiritualidade que confirma a legitimidade da experiência íntima do ser humano com a divindade e desempenha uma função importante neste período histórico: ser um modo para se alcançar a relação direta e individual com Deus, num momento em que a instituição religiosa buscava a uniformização da fé, extirpando muitas práticas heterodoxas (heresias). Todavia, a mística se impõe como uma evolução natural da espiritualidade cristã no medievo ocidental, que estava submergida na razão (teologia), possibilitando ao indivíduo uma expressão mais livre e sensível da fé. O Boosco Deleitoso, classificado por estudiosos como uma obra mística, expressa esta condição emotiva da fé. O objetivo deste estudo, portanto, concentra-se em observar a mística na referente obra portuguesa. Para isso, foi preciso sustentar este trabalho em dois alicerces: a história e a psicanálise. No primeiro momento, far-se-á um estudo da espiritualidade medieval e a evolução da mística neste ambiente sociopolítico; em seguida, será traçado pontos de identificação entre o Boosco Deleitoso e os autores e autoras da mística medieval. No segundo momento, a partir de um estudo sobre a mística sob o olhar da psicanálise, buscar-se-á fazer uma abordagem literária dos discursos místicos tendo em consideração as contribuições teóricas de Freud e Lacan sobre o assunto. O corpus desta pesquisa se encontra entre os capítulos 118 e 153 do Boosco Deleitoso, parcela da obra que perceptivelmente foi influenciada pela mística medieval