998 resultados para Gestão e coordenação de obra


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Esta tese fundamenta-se na descrio e interpretao das polticas e da gestão do ensino pblico desenvolvido em Porto Alegre durante os 16 anos (1989-2004) em que o PT- Partido dos Trabalhadores, atravs da Administrao Popular, governou a cidade, tendo como problemtica os avanos, os limites e as contribuies dessa experincia na produo de um outro mundo possvel. O referencial terico, fundamentado em autores do campo da poltica, sociologia, da educao e de teorias crticas de outros campos do conhecimento, como Karl Marx, Henri Lefebvre, Immanuel Wallerstein, Boaventura de Sousa Santos e Stephen Stoer, apresentado nos 3 primeiros captulos. O mesmo desloca-se do mais global e abstrato, da globalizao econmica, poltica e social, inserindo nela a discusso dos conceitos Estado, de gestão (gerir, surfar e pilotar), de poltica (polity, politics e policy) e as reconfiguraes dos sistemas de ensino (STOER, 2004) na transio paradigmtica (SANTOS, 1999) e da crise do sistema-mundo (WALLERSTEIN, 2005), para o mais cotidiano (LEFEBVRE, 1973, 1991) das relaes sociais e educativas na cidade. Chegando a este ponto, se verificou como estabeleceram as relaes da gestora da educao em Porto Alegre (a Secretaria Municipal de Educao) no sistema municipal de ensino, em particular, na sua relao com as escolas e professores, no processo de implementao das polticas educativas durante os 16 anos em que o Partido dos Trabalhadores esteve frente da Prefeitura Municipal da cidade. Na parte emprica do estudo, captulos 4 ao 8, apresento e discuto o que o PT, em seus documentos nacionais, percebia e qualificava como educao no contexto de nosso pas ao longo dos anos oitenta e noventa, como pano de fundo e paralelo ao desenvolvido em Porto Alegre atravs da SMED. Detalho manifestaes de dirigentes da educao e do governo municipal, das atividades de cada gestão (1989-2004) e das Leis encaminhadas pelo Executivo e/ou vereadores como as que criaram o Conselho Municipal de Educao, os Conselhos Escolares, as Eleio de Diretores e o Sistema Municipal de Ensino. Apresento manifestaes das escolas e dos professores e alunos, publicadas em mbito acadmico. Portanto, a partir do referencial terico (dialtico-histrico-espacial, HARVEY, 2004) que articulou o descritivo, o analtico-regressivo e o histrico-gentico (LEFEBVRE, 1984), na descrio, sistematizao e interpretao do material emprico (polticas, documentos, panfletos, programas do PT; mais Leis, relatrios de gestão, manifestaes de dirigentes da SMED; teses, dissertaes, pesquisas e artigos de pesquisadores da UFRGS), aponto os avanos, limites e contradies revelados na produo da democracia sem fim (SANTOS, 1998, 2005), desta experincia contra-hegemnica . Disto, a tese: foras polticas contra-hegemnicas ao sistema capitalista em que vivemos, ao ocuparem espaos de poder, podem avanar no desenvolvimento de polticas alternativas quele, bem como na produo de novas relaes sociais. Neste sentido, as escolas, professores, comunidades escolares e movimentos sociais podem se tornar sujeitos de suas prprias aes e obra educativa, na relao com o Estado/governo, ainda que o Estado e suas instituies estejam circunscritos a regras legais, normas e procedimentos e prticas sociais a grupos vinculados ao status quo e ao establishment. Isto depende da forma como as polticas, os contedos e as formas de implementao so geridas. Agindo assim, constri-se um Estado como novssimo movimento social (SANTOS, 1998, 2005), para o qual, a experincia de gestão da e na educao municipal de Porto Alegre, pelo PT e partidos de esquerda por 16 anos, aportaram contribuies significativas para a efetivao de um outro mundo possvel, em alternativa ao que vivemos.

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O presente estudo investiga o impacto dos mecanismos de coordenação, como formas de expresso de poder, sobre o tipo de comprometimento apresentado pelos funcionrios. A identificao destes mecanismos foi realizada mediante a utilizao dos indicadores tipos e estruturas de controle, tipos e fontes de poder, e natureza da organizao. A relevncia deste trabalho pode ser evidenciada pelo contnuo interesse na anlise das relaes de poder e mecanismos simblicos de controle observados nas organizaes, com questionamentos nem sempre satisfatoriamente respondidos. Outro aspecto a ser considerado que, em pesquisa prvia, no foram encontrados estudos relacionando este tema aos tipos de comprometimento dos empregados. O levantamento de dados foi realizado na empresa E.D.A., de mdio porte e atuante na rea de tecnologia, tipicamente familiar e que vivencia, ao longo do ltimo ano, processo de mudana da gestão, com o repasse do comando para a segunda gerao profissionais jovens e bem preparados para a posio. Na operacionalizao do trabalho foi utilizada pesquisa de natureza qualitativa, cujos dados primrios foram coletados em focus groups e por meio de entrevistas em profundidade. Os resultados obtidos foram avaliados pelo mtodo de anlise do discurso, considerado adequado especialmente porque permite no somente apreender como transmitida a mensagem, mas tambm explorar o seu sentido. O pressuposto inicial de que h relao entre os mecanismos de coordenação e o tipo de comprometimento no pde ser confirmado. Apenas o controle dos limites como fonte de poder leva a crer nesta relao, embora o estudo realizado no seja conclusivo a este respeito, permitindo sugerir que a pesquisa seja repetida em outro momento, na prpria E.D.A., quando o processo sucessrio esteja consolidado, e que a investigao seja ampliada para outras organizaes, nacionais e internacionais, familiares ou no, haja vista a diversidade cultural existente nos diferentes pases.

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O conceito de gestão de cadeia de suprimentos tem atrado empresas e pesquisadores, visto como uma forma de coordenar as aes das empresas com outras empresas que influenciam o sucesso de seu negcio. Esta qualidade parece ser especialmente relevante no contexto da construo civil, onde o sucesso dos projetos usualmente depende da cooperao entre vrias empresas distintas. No entanto, a aplicao deste conceito construo civil tem sido bastante limitada at o presente momento. De acordo com estudos recentes, as principais razes para tanto so a pobre compreenso do conceito pelas empresas de construo, e as peculiaridades que caracterizam a atividade dessa indstria. Na base destas questes, pesquisadores identificaram a necessidade de um maior desenvolvimento terico quanto ao tema. A orientao deste estudo se d nesta direo, buscando propor um modelo terico para descrever o fenmeno da coordenação inter-organizacional entre as empresas que constituem a cadeia de suprimentos do empreendimento. Neste sentido, o conceito de gestão de cadeia de suprimentos analisado, e a sua aplicao ao contexto da construo civil e de seus projetos discutida. Aps, trs diferentes abordagens tericas para a coordenação inter-organizacional so aplicadas conjuntamente na construo do modelo, cuja aplicao em dois empreendimentos complexos posteriormente discutida Em cada um deles, o modelo contribuiu para proporcionar meios para a descrio e anlise da cadeia de suprimentos do empreendimento no que se refere ao aspecto da coordenação inter-organizacional. Ao mesmo tempo, o modelo auxiliou na compreenso de como as trs abordagens de coordenação adotadas podem contribuir uma com a outra. Ainda, os resultados obtidos indicam que a pesquisa pode contribuir para auxiliar a preencher a lacuna terica existente no que se refere aplicao do conceito de gestão de cadeias de suprimentos a outros contextos especficos, como das empresas que desenvolvem produtos sob encomenda e de outros tipos de projetos que empregam mltiplas empresas.

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A transnacionalizao de empresas vem ocorrendo no Brasil h mais de quarenta anos, sendo que a partir dos anos 90 nota-se um esforo estatal de atrao do capital estrangeiro para a economia nacional. Uma das repercusses que a transnacionalizao tem para uma empresa a necessidade de expatriar empregados que cuidem da instalao e, posteriormente, da administrao da filial. A partir do mesmo perodo histrico nota-se o surgimento de normas especficas que disciplinam a concesso de vistos especificamente para estrangeiros que venham ao Brasil exercer cargos de gestão nestas empresas. Ao mesmo tempo, a legislao sobre imigrao tem como princpio a proteo da mo-de-obra nacional, permitindo apenas o ingresso de mo-de-obra estrangeira quando esta for qualificada e inexistente (ou escassa) no Brasil. O presente trabalho se presta a investigar como ocorre a conciliao entre estas duas coisas aparentemente opostas, em favor do desenvolvimento nacional.

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o presente trabalho um estudo de caso que tem por objetivo avaliar se a implementao da prtica empresarial Gestão de Projetos na empresa pblica Dataprev - Empresa de Tecnologia e Informaes da Previdncia Social, avanou rumo flexibilizao organizacional. Demandas do contexto governamental e previdencirio na direo da adoo de modelo de gestão que viesse a privilegiar a flexibilidade organizacional na administrao pblica contriburam para que, em junho de 2000, a Dataprev desse incio implementao da prtica Gestão de Projetos, visando alavancar e sedimentar gestão orientada a resultados voltados, principalmente, qualidade e prontido dos servios/produtos. o estudo em questo foi realizado por meio de pesquisa bibliogrfica, levantamento documental e aplicao de questionrio em gerentes patrocinadores e lderes dos projetos cadastrados no Sistema Gestão de Projetos da Empresa, no perodo de junho de 2000 a julho de 2003. o questionrio aplicado abordou seis aspectos considerados crticos para avaliao do nvel de maturidade da Gestão de Projetos segundo adaptao ao modelo de maturidade de Harold Kerzner, na direo de uma prtica bem sucedida que considera como resultados competitivos prazo, custo e qualidade. Os fatores abordados e que do sustentao a essa prtica so apoio gerencial, cultura, metodologia/processos, tecnologia/ferramenta e capacitao. Considerando que o desempenho dos projetos na Dataprev, no que diz respeito ao cumprimento de prazos, no atingiu patamares elevados, impactando tanto na qualidade, quanto nos custos, e tendo em vista a ocorrncia de situaes prprias da gestão pblica, na qual prevaleceu a descontinuidade administrativa, devido a sucessivas mudanas na direo da Empresa, limitaes oramentrias prejudicando os investimentos necessrios, a cultura com predominncia de relaes hierrquicas e departamentalizadas e a pouca viso estratgica com foco em resultados e alinhamento s necessidades do cliente, pode-se dizer que a Dataprev avanou pouco rumo flexibilizao. Na percepo dos respondentes ao questionrio h. evidncias de que, quanto ao nvel de maturidade, a empresa est saindo da fase embrionria para, agora, iniciar o seu processo de crescimento. Apesar de ter sido inovadora ao elaborar uma metodologia e construir uma ferramenta prpria de planejamento, acompanhamento e avaliao dos projetos, no foi suficiente para garantir resultados mais exitosos. Na ausncia das condies necessrias para dar sustentao gestão tais como o necessrio comprometimento por parte dos patrocinadores, de cultura voltada para a responsabilizao e compartilhamento e investimento na capacitao de seus profissionais, prevaleceu por meio do controle na execuo dos projetos, a cultura da nonna e do poder, reforando posturas prprias do modelo tecnoburocrtico. Hoje percebe-se na empresa que essas condies facilitadoras esto mais asseguradas, o que j torna possvel a transformao do discurso em realidade e remete a uma reflexo de que Gestão de Projetos e Flexibilizao Organizacional so interdependentes e, portanto, devem caminhar juntas para o alcance da eficcia organizacional. Do discurso realidade. Atualmente a Dataprev encontra-se em processo de mudana implantando escritrio de projetos, estrutura horizontalizada em uma das diretorias e construindo o seu Planejamento Estratgico Participativo 2004/2007.

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A dissertao que ora apresentada procura identificar se h a adoo dos princpios norteadores da nova gestão pblica na gestão dos recursos financeiros que so transferidos para as escolas pblicas. Para o desenvolvimento da pesquisa foi feito um levantamento terico-conceitual sobre o processo de reforma do estado e consultados os dados oficiais sobre administrao financeira pblica e proficincia dos alunos da rede estadual de Pernambuco. O estudo no identificou relao significativa entre o valor repassado para as escolas e a variao da proficincia dos alunos das escolas estudadas. O resultado do trabalho indica que ainda muito incipiente a introduo das prticas do modelo gerencial na rea de gestão dos recursos pblicos para a educao, o que gera atrasos na transferncia dos recursos financeiros que as escolas fazem jus. Para reverter esse quadro necessrio romper com os modelos tradicionais de administrar os recursos pblicos e a introduo de uma nova cultura de gestão, que permita a atuao de forma gil e eficiente dos diversos atores envolvidos nessa atividade. A introduo de prticas gerenciais extradas da gestão privada, como preconiza a nova gestão pblica, poder ser um caminho.

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O presente trabalho tem por objetivo o estudo da aplicao do contrato de gestão hospitalar, implantado no Estado de So Paulo, sob a gide da Lei Complementar n. 846, de 04.06.98, tomando-se por base os seguintes aspectos: a) planejamento; b) convocao e processamento dos planos operacionais dos interessados; c) dispensa de licitao para contratao direta com organizao social de sade; d) contrato de gestão em si, suas clusulas; e) controle pblico, interno e externo, f) caractersticas gerais dessa contratao; g) publicaes dos atos; h) assessoria jurdica. Ao final, apresentamos as nossas sugestes para aprimoramento do modelo legal estudado, como, por exemplo, a adoo de medidas visando a ampliao de possveis interessados na celebrao do contrato, a concentrao de prazos, sua padronizao, e dilatao, alm do estabelecimento de exigncias relativas s condies econmicas e, especialmente, tcnicas, de forma a se assegurar a boa execuo contratual, tudo, no fundo, com o desiderato acadmico de alguma forma contribuir com a Administrao Pblica brasileira.

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O presente trabalho objetiva discutir a importncia da implantao do Sistema de Controle Interno SCI na administrao pblica municipal, expondo a necessidade de sua adoo no mbito da regio do Agreste Meridional de Pernambuco, com o intuito de obter eficincia e eficcia na gestão dos recursos pblicos. Ressalta-se, ainda, que para obteno do sucesso do Sistema de Controle Interno - SCI indispensvel o cumprimento dos procedimentos legais. Pode-se afirmar que, a implantao do SCI uma ferramenta que possibilita, ao ente pblico, suporte, apoio e assessoria, uma vez que oferece condies de governar de maneira eficiente, eficaz e efetiva, atravs da disponibilizao de informaes confiveis em tempo hbil, respeitando os programas governamentais e resultando numa excelente conduta de gestão. Consequentemente, o gestor ter uma condio mais privilegiada, no sentido de que poder auferir entendimentos conclusivos sobre questes especficas relacionadas sua administrao, propiciando, assim, efeitos qualitativos para a sociedade. O estudo revela tambm os procedimentos que foram adotados pelas administraes municipais a partir da Resoluo TC n 001/2009, instituda pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, que disciplina sobre a criao, a implantao, a manuteno e a coordenação de Sistemas de Controle Interno nos Poderes Municipais, fazendo valer o prescrito nos artigos 31 e 74 da Carta Magna.

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Este estudo tem por finalidade identificar perspectiva dos profissionais de Recursos Humanos a correlao entre as competncias gerenciais e a relao construda entre lderes de diferentes nveis hierrquicos e suas equipes diretas, bem como o impacto na percepo da presso e do estresse pelas suas respectivas equipes. Um dos desafios que gerentes e outros lderes encontram como manter um time motivado e mobilizado em um ambiente de presso crescente, seja decorrente de uma expanso ou uma retrao do seu mercado. No primeiro captulo e no segundo captulos fazemos a introduo e a definio do Problema, os objetivos e delimitaes do estudo. No terceiro captulo caminhamos pela histria do trabalho, da organizao e do homem, buscando fundamentar no tempo a jornada em busca do equilbrio trabalho e trabalhador, o lugar do homem na construo desta histria e alguns importantes pensadores da gestão de pessoas. Este captulo abre portas para entendermos o captulo seguinte, no qual estudamos o estresse e, em particular, o estresse ocupacional. Mostramos, ainda, a diferena entre presso que est no ambiente externo- e estresse, que deriva da percepo do indivduo. O interesse neste tema decorrente da constatao prtica de que a presso aumenta em tempos de retrao do mercado, mas tambm aumenta em perodos em o mercado est aquecido. Logo, se houver uma correlao entre como uma equipe ou um liderado percebe o seu lder, essa informao poder ser til para a Gestão de Pessoas. Aprofundamos o conceito de Suporte Social, a rede que protege o colaborador nem contextos de alta presso e demos maior nfase ao papel do lder como importante fonte deste suporte. No quinto captulo analisamos o tema conflito por ser um dos temas que mais impactam o estresse ocupacional. As relaes de trabalho so, por sua natureza, relaes de longo prazo, o que faz do manejo adequado do conflito no ambiente de trabalho um assunto relevante na agenda do gerente. Entretanto, seu manejo adequado depende tanto do diagnstico correto, bem como da relao de confiana construda pelo lder. Embora cientes de que parte significativa dos conflitos est relacionada s estruturas e estratgias corporativas, propositalmente dirigimos nossa ateno aos gerentes e lderes que compem a massa de liderana dessas organizaes visando provocar idias que possam contribuir para a melhoria das relaes e dos resultados. No sexto capitulo apresentamos a Metodologia e no ltimo captulo apresentamos e discutimos o resultado da pesquisa realizada com profissionais de Recursos Humanos de grandes empresas, buscando, atravs do olhar do RH, uma percepo sobre as lideranas de cada empresa e a comparao entre lderes com maior ou menor capacidade de negociao junto sua equipe. O estudo usou uma grade flexvel suportada por um questionrio semi-estruturado e os dados foram tratados usando a metodologia da Anlise de Contedo sem que fosse necessrio um tratamento estatstico devido ao tamanho da amostra. O estudo apontou para a necessidade de uma explorao mais profunda do tema uma vez que a literatura e os resultados iniciais demonstraram um importante papel da chefia direta na percepo grupal do estresse e no clima organizacional. Ao concluir o trabalho a pesquisa oferece algumas ponderaes sobre o papel das lideranas e o papel das corporaes na equalizao de equipes que vivem sob presso constante.

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Este estudo discute processo de implantao do contrato de gestão na Administrao Pblica brasileira particularmente, experincia iniciada pelo Governo do Estado de So Paulo, em 1991. objetivo principal do contrato de gestão concentrar controle governamental sobre os resultados das entidades, que possibilita simplificao gradativa das estruturas normativas introduo de um sistema de sanes recompensas. Este sistema pode viabilizar implantao de novas formas de avaliao de desempenho contribuir para aumentar produtividade no setor pblico. contrato de gestão um instrumento que incentiva dilogo parceria torna transparentes as intenes orientaes entre as partes contratantes. Alm disso, pode funcionar como um instrumento de racionalizao administrativa comunicao interna para prpria instituio. existncia de um planejamento prvio uma das pr-condies necessrias ao processo de implantao do contrato de gestão. As metas objetivos devem ser especificadas de forma precisa, clara sem ambigidade, refletir as condies capacidades reais da entidade. Alguns problemas podem ser evitados, se for previsto um estgio inicial de preparao dos tcnicos responsveis pela implantao acompanhamento dos contratos, nos conceitos instrumentos indispensveis ao processo. fundamental que seja previsto tambm, um perodo de negociao do apoio dos principais decisores formadores de opinio, de conscientizao preparao do corpo funcional das entidades.

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Durante os ltimos anos, a sociedade contempornea encara as conseqncias no desejveis da estatizao da economia. Para lidar com esses problemas e, garantir algum nvel de sucesso no modelo liberal de desenvolvimento econmico, as autoridades do Brasil tem idealizado reformas administrativas. adotado programas de privatizao e de saneamenlo das finanas pblicas e. implementado novos mtodos de deciso, como estratgias para modernizar a gestão do Estado. A CVRD, empresa estatal brasileira de largo sucesso nacional c internacional, toi a primeira a assinar um Contrato de Gestllo com o Governo da Unio. em junho de 1991. Seus propsitos fundamentais so melhorar o relacionamento entre as partes assinantes. ceder maior autonomia operacional empresa para aumentar seus nveis de competitividade e produtividade e, aperfeioar o cumprimento da funo de controle por parte do Governo. Igual do que outros pases do mundo que tem adotado Contratos de Gestão, a prtica brasileir~ embora precria, tem apresentado sucesso para amhas as partes assinantes. A empresa, conseguiu a autonomia necessria para consolidar seu novo Sistema de Gerncia Econmica, aperfeioou seu desempenho e passou a ser melhor compreendida pelos organismos de fiscalizao. O Governo em primeiro lugar. legalizou um novo mecanismo para administrar as empresas estatais, que lhe permitir aprimorar no cumprimento das funes de planejamento c controle c, em scgundo lugar, ofereceu um precedente importante e um exemplo de sucesso dos Contratos de Gestão como instrumentos para administrar organizaes pblicas.

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A incluso de pessoas com deficincia um desafio, no s, para as organizaes, quanto tambm, para as pessoas com deficincia que desejam um trabalho onde possam ter seus direitos respeitados e resguardados. Nesse processo o profissional de Gestão de Pessoas tem um papel que o de tornar o ambiente acessvel a todos, mapear os cargos e postos de trabalho, sensibilizar as pessoas da empresa, capacitar os gestores para a minimizao do impacto da integrao ao ambientes de trabalho e domnio das ferramentas de contratao dos profissionais com deficincia, validao do programa de incluso, e de capacitao de profissionais com deficincia. Este trabalho objetiva pesquisar se os profissionais de Gestão de Pessoas esto aptos para o desafio de implantar e desenvolver as polticas internas de incluso das pessoas com deficincia, nas empresas em que atuam. Para tanto, foi feito uma pesquisa juntos aos profissionais responsveis pelos programas de incluso, em empresas com mais de 1.000 funcionrios no municpio de So Lus MA, para avaliar as prticas adotadas pelas organizaes.

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o processo de centralizao vigente no setor sade desenvolveu-se utilizando-se fortemente o mecanismo de desconcentrao. A anlise das trs propostas de reorganizao do setor sade, no perodo de 1983 a 1990, aponta para uma mudana de estratgia no mecanismo de desconcentrao. Anteriormente, os rgos centrais dispunham de estruturas desconcentradas atuando nos nveis intermedirios e locais. A partir de 1983 observa-se a tendncia da atuao dos nveis intermedirios e locais como instncias desconcentradas do nvel central. Portanto, a desconcentrao um processo em curso no setor. A desconcentrao pode assumir sentidos distintos, isto , pode ser uma estratgia de fortalecimento e atualizao da centralizao ou pode ser uma estratgia de fortalecimento dos nveis intermedirios e locais, e, portanto, facilitadora e promotora da descentralizao. Considerando o contexto delineado para o setor sade no Brasil, caberia investigar qual o atual sentido da desconcentrao. Descentralizao

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O estudo objetivou verificar a existncia de comprometimento da empresa Telecomunicaes do Rio de Janeiro Sociedade Annima - Telerj, com o modelo de gestão pela qualidade por ela adotado. Considera-se que, sem que haja a participao efetiva de todos os membros da organizao, o modelo de gestão pela qualidade ter poucas chances de ser implementado com xito. Foram analisados os dados referentes s aes gerenciais e resultados decorrentes em um perodo de oito anos no qual foi tentada a implantao de gestão pela qualidade na empresa. As reflexes sobre os fatos obtidos levaram concluso de que no existe comprometimento da organizao, como um todo, com o modelo de gestão pela qualidade.

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Esta dissertao objetiva avaliar como as empresas organizam sua estratgia para gestão do conhecimento. Basicamente dois modelos estratgicos so apresentados na literatura: a codificao e a personalizao. No entanto, h uma questo que se apresenta na literatura que se refere importncia do foco prioritrio em apenas um dos modelos estratgicos citados. Como objetivo principal, pretende-se apresentar uma escala que possa analisar se uma empresa lder em seu segmento realmente possui um foco estratgico com relao gestão do conhecimento. Durante o desenvolvimento deste trabalho, ser percorrido um referencial terico que busca explicar como a gestão do conhecimento se tomou importante para a estratgia das empresas, tocando em pontos como caractersticas da Era da Informao e conceitos bsicos da gestão do conhecimento, englobando modelos tericos que buscam explicar como o conhecimento criado e transferido dentro das empresas. Um modelo para mensurao do foco estratgico de uma empresa ser proposto. Este modelo ser composto de indicadores estruturados em forma de um questionrio. Para cada indicador haver uma escala de avaliao e o conjunto do questionrio buscar traduzir o foco estratgico citado. Por fim, o questionrio ser testado em uma empresa de Propriedade Intelectual e sero feitas anlises estatsticas para avaliao do mesmo. Para isto ser utilizado o procedimento da anlise fatorial do tipo confirmatria. Trata-se de uma ferramenta estatstica que possibilita uma avaliao tanto do modelo de anlise, quanto do modelo estrutural.