901 resultados para Expressive language development
Resumo:
Introdução: Crianças com distúrbio específico de linguagem (DEL) são propensas a apresentar dificuldade no processo de alfabetização devido às múltiplas alterações de linguagem que possuem. Este estudo comparou e caracterizou o desempenho de crianças com DEL e em desenvolvimento típico de linguagem em atividades de aliteração, rima, memória de curto prazo fonológica, ditado de palavras e de pseudopalavras. A principal hipótese do estudo era de que o grupo DEL apresentaria desempenho inferior do que o grupo em desenvolvimento típico em todas as habilidades estudadas. Método: Participaram do estudo 12 crianças com DEL (GP) e 48 em desenvolvimento típico (GC) com idade entre 7 anos e 9 anos e 11 meses. Todos os sujeitos cursavam o 2º ou 3º ano do ensino fundamental I e apresentavam audição e rendimento intelectual não-verbal preservados. Para a seleção dos grupos foram utilizadas medidas de vocabulário receptivo, fonologia e nível socioeconômico. Já as medidas experimentais avaliadas foram testes padronizados de aliteração, rima, memória de curto prazo fonológica e a aplicação de um ditado de palavras e de pseudopalavras elaborados para esta pesquisa. Resultados: ambos os grupos apresentaram pior desempenho em tarefas de rima do que de aliteração e o GP apresentou desempenho inferior em ambas as tarefas quando comparado ao GC. A análise dos distratores nas atividades de aliteração e rima apontou que em tarefas de aliteração, o GP cometeu mais erros de tipologia semântico enquanto na prova de rima foram mais erros de tipologia fonológico. O GP obteve desempenho inferior ao GC nas avaliações da memória de curto prazo fonológica, ditado de palavras e de pseudopalavras. O GP evidenciou maior dificuldade no ditado de pseudopalavras no que no de palavras e o GC não apresentou diferença significativa no desempenho dos ditados. No ditado de palavras, o GP cometeu mais erros na palavra toda enquanto no ditado de pseudopalavras ocorreram mais erros na palavra toda e na sílaba final. Na comparação do desempenho dos grupos de acordo com a escolaridade, notou-se que os sujeitos do GC do 2º e 3º ano não evidenciaram diferença significativa em seu desempenho nas tarefas, enquanto os sujeitos do GP do 3º ano apresentaram melhor desempenho do que os do 2º ano em todas as medidas experimentais, com exceção da memória de curto prazo fonológica. Conclusões: o GP apresentou dificuldade em tarefas de processamento fonológico e de escrita que foram realizadas com relativa facilidade pelo GC. Os sujeitos com DEL evidenciaram uma análise mais global dos estímulos apresentados nas tarefas de consciência fonológica, o que os fez desprezar aspectos segmentais importantes. A dificuldade em abordar as informações de modo analítico, somado a alterações linguísticas e do processamento fonológico, levou o GP a apresentar maior taxa de erros nas tarefas de ditado. Apesar das alterações apontadas, os sujeitos do GP do 3º ano obtiveram melhor desempenho do que os do 2º ano em todas as habilidades com exceção da memória de curto prazo fonológica, que é sua marca clínica. Estes dados reforçam a necessidade do diagnóstico e intervenção precoces para esta população, onde as habilidades abordadas neste estudo devem ser incluídas no processo terapêutico
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Introdução: Crianças com transtorno fonológico (TF) apresentam dificuldade na percepção de fala, em processar estímulos acústicos quando apresentados de forma rápida e em sequência. A percepção dos sons complexos da fala, dependem da integridade no processo de codificação analisado pelo Sistema Nervoso Auditivo. Por meio do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico com estímulo complexo (PEATEc) é possível investigar a representação neural dos sons em níveis corticais e obter informações diretas sobre como a estrutura do som da sílaba falada é codificada no sistema auditivo. Porém, acredita-se que esse potencial sofre interferências tanto de processos bottom-up quanto top-down, o que não se sabe é quanto e como cada um desses processos modifica as respostas do PEATEc. Uma das formas de investigar a real influência dos aspectos top-down e bottom-up nos resultados do PEATEc é estimulando separadamente esses dois processos por meio do treinamento auditivo e da terapia fonoaudiológica. Objetivo: Verificar o impacto da estimulação sensorial (processamento bottom-up) e cognitiva (processamento top-down), separadamente, nos diferentes domínios da resposta eletrofisiológica do PEATEc. Método: Participaram deste estudo 11 crianças diagnosticadas com TF, com idades entre 7 e 10:11, submetidas a avaliação comportamental e eletrofisiológica e então dividas nos grupos Bottom-up (B-U) (N=6) e Top-down T-D (N=5). A estimulação bottom-up foi voltada ao treinamento das habilidades sensoriais, através de softwares de computador. A estimulação top-down foi realizada por meio de tarefas para estimular as habilidades cognitiva por meio do Programa de Estimulação Fonoaudiológica (PEF). Ambas as estimulações foram aplicadas uma vez por semana, num período de aproximadamente 45 minutos por 12 semanas. Resultados: O grupo B-U apresentou melhoras em relação aos domínios onset e harmônicos e no valor da pontuação do escore após ser submetido à estimulação bottom-up. Por sua vez, após serem submetidos à estimulação top-down, o grupo T-D apresentou melhoras em relação aos domínios onset, espectro-temporal, fronteiras do envelope e harmônicos e para os valores da pontuação do escore. Conclusão: Diante dos resultados obtidos neste estudo, foi possível observar que a estimulação sensorial (processamento bottom-up) e a estimulação cognitiva (processamento top-down) mostraram impactar de forma diferente a resposta eletrofisiológica do PEATEc
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We investigated whether children’s inhibitory control is associated with their ability to produce irregular verb forms as well as learn from corrective feedback following their use of an over-regularized form. Forty-eight 3.5 to 4.5 year old children were tested on the irregular past tense and provided with adult corrective input via models of correct use or recasts of errors following ungrammatical responses. Inhibitory control was assessed with a three-item battery of tasks that required suppressing a prepotent response in favor of a non-canonical one. Results showed that inhibitory control was predictive of children’s initial production of irregular forms and not associated with their post-feedback production of irregulars. These findings show that children’s executive functioning skills may be a rate-limiting factor on their ability to produce correct forms, but might not interact with their ability to learn from input in this domain. Findings are discussed in terms of current theories of past-tense acquisition and learning from input more broadly.
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Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Educacional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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L’objectif de cette thèse est l’étude du développement de l’attention auditive et des capacités de discrimination langagière chez l’enfant né prématurément ou à terme. Les derniers mois de grossesse sont particulièrement importants pour le développement cérébral de l’enfant et les conséquences d’une naissance prématurée sur le développement peuvent être considérables. Les enfants nés prématurément sont plus à risque de développer une variété de troubles neurodéveloppementaux que les enfants nés à terme. Même en l’absence de dommages cérébraux visibles, de nombreux enfants nés avant terme sont à risque de présenter des troubles tels que des retards langagiers ou des difficultés attentionnelles. Dans cette thèse, nous proposons donc une méthode d’investigation des processus préattentionnels auditifs et de discrimination langagière, à l’aide de l’électrophysiologie à haute densité et des potentiels évoqués auditifs (PEAs). Deux études ont été réalisées. La première visait à mettre sur pied un protocole d’évaluation de l’attention auditive et de la discrimination langagière chez l’enfant en santé, couvrant différents stades de développement (3 à 7 ans, 8 à 13 ans, adultes ; N = 40). Pour ce faire, nous avons analysé la composante de Mismatch Negativity (MMN) évoquée par la présentation de sons verbaux (syllabes /Ba/ et /Da/) et non verbaux (tons synthétisés, Ba : 1578 Hz/2800 Hz ; Da : 1788 Hz/2932 Hz). Les résultats ont révélé des patrons d’activation distincts en fonction de l’âge et du type de stimulus présenté. Chez tous les groupes d’âge, la présentation des stimuli non verbaux a évoqué une MMN de plus grande amplitude et de latence plus rapide que la présentation des stimuli verbaux. De plus, en réponse aux stimuli verbaux, les deux groupes d’enfants (3 à 7 ans, 8 à 13 ans) ont démontré une MMN de latence plus tardive que celle mesurée dans le groupe d’adultes. En revanche, en réponse aux stimuli non verbaux, seulement le groupe d’enfants de 3 à 7 ans a démontré une MMN de latence plus tardive que le groupe d’adulte. Les processus de discrimination verbaux semblent donc se développer plus tardivement dans l’enfance que les processus de discrimination non verbaux. Dans la deuxième étude, nous visions à d’identifier les marqueurs prédictifs de déficits attentionnels et langagiers pouvant découler d’une naissance prématurée à l’aide des PEAs et de la MMN. Nous avons utilisé le même protocole auprès de 74 enfants âgés de 3, 12 et 36 mois, nés prématurément (avant 34 semaines de gestation) ou nés à terme (au moins 37 semaines de gestation). Les résultats ont révélé que les enfants nés prématurément de tous les âges démontraient un délai significatif dans la latence de la réponse MMN et de la P150 par rapport aux enfants nés à terme lors de la présentation des sons verbaux. De plus, les latences plus tardives de la MMN et de la P150 étaient également corrélées à des performances langagières plus faibles lors d’une évaluation neurodéveloppementale. Toutefois, aucune différence n’a été observée entre les enfants nés à terme ou prématurément lors de la discrimination des stimuli non verbaux, suggérant des capacités préattentionnelles auditives préservées chez les enfants prématurés. Dans l’ensemble, les résultats de cette thèse indiquent que les processus préattentionnels auditifs se développent plus tôt dans l'enfance que ceux associés à la discrimination langagière. Les réseaux neuronaux impliqués dans la discrimination verbale sont encore immatures à la fin de l'enfance. De plus, ceux-ci semblent être particulièrement vulnérables aux impacts physiologiques liés à la prématurité. L’utilisation des PEAs et de la MMN en réponse aux stimuli verbaux en bas âge peut fournir des marqueurs prédictifs des difficultés langagières fréquemment observées chez l’enfant prématuré.
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O presente trabalho está enquadrado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e, mais concretamente, na unidade curricular de Prática e Intervenção Supervisionada, a qual foi realizada numa instituição pública de educação pré-escolar. Durante o desenvolvimento da prática educativa tivemos sempre em consideração as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação. Certamente, que a ação aqui trabalhada incide mais pormenorizadamente no domínio da linguagem oral. Tendo como alicerce a pedagogia infantil, desenvolvemos aprendizagens estimulantes e significativas em que a criança escutando, dialogando e usando a palavra como ferramenta para comunicar aprende a crescer comunicando. Como profissionais, recorremos à investigação-ação para a realização do presente trabalho. Sendo que, desenvolvemos uma pesquisa, experimentação, análise e reflexão, para futuramente pudermos melhorar a nossa prática educativa.
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L’objectif de cette thèse est l’étude du développement de l’attention auditive et des capacités de discrimination langagière chez l’enfant né prématurément ou à terme. Les derniers mois de grossesse sont particulièrement importants pour le développement cérébral de l’enfant et les conséquences d’une naissance prématurée sur le développement peuvent être considérables. Les enfants nés prématurément sont plus à risque de développer une variété de troubles neurodéveloppementaux que les enfants nés à terme. Même en l’absence de dommages cérébraux visibles, de nombreux enfants nés avant terme sont à risque de présenter des troubles tels que des retards langagiers ou des difficultés attentionnelles. Dans cette thèse, nous proposons donc une méthode d’investigation des processus préattentionnels auditifs et de discrimination langagière, à l’aide de l’électrophysiologie à haute densité et des potentiels évoqués auditifs (PEAs). Deux études ont été réalisées. La première visait à mettre sur pied un protocole d’évaluation de l’attention auditive et de la discrimination langagière chez l’enfant en santé, couvrant différents stades de développement (3 à 7 ans, 8 à 13 ans, adultes ; N = 40). Pour ce faire, nous avons analysé la composante de Mismatch Negativity (MMN) évoquée par la présentation de sons verbaux (syllabes /Ba/ et /Da/) et non verbaux (tons synthétisés, Ba : 1578 Hz/2800 Hz ; Da : 1788 Hz/2932 Hz). Les résultats ont révélé des patrons d’activation distincts en fonction de l’âge et du type de stimulus présenté. Chez tous les groupes d’âge, la présentation des stimuli non verbaux a évoqué une MMN de plus grande amplitude et de latence plus rapide que la présentation des stimuli verbaux. De plus, en réponse aux stimuli verbaux, les deux groupes d’enfants (3 à 7 ans, 8 à 13 ans) ont démontré une MMN de latence plus tardive que celle mesurée dans le groupe d’adultes. En revanche, en réponse aux stimuli non verbaux, seulement le groupe d’enfants de 3 à 7 ans a démontré une MMN de latence plus tardive que le groupe d’adulte. Les processus de discrimination verbaux semblent donc se développer plus tardivement dans l’enfance que les processus de discrimination non verbaux. Dans la deuxième étude, nous visions à d’identifier les marqueurs prédictifs de déficits attentionnels et langagiers pouvant découler d’une naissance prématurée à l’aide des PEAs et de la MMN. Nous avons utilisé le même protocole auprès de 74 enfants âgés de 3, 12 et 36 mois, nés prématurément (avant 34 semaines de gestation) ou nés à terme (au moins 37 semaines de gestation). Les résultats ont révélé que les enfants nés prématurément de tous les âges démontraient un délai significatif dans la latence de la réponse MMN et de la P150 par rapport aux enfants nés à terme lors de la présentation des sons verbaux. De plus, les latences plus tardives de la MMN et de la P150 étaient également corrélées à des performances langagières plus faibles lors d’une évaluation neurodéveloppementale. Toutefois, aucune différence n’a été observée entre les enfants nés à terme ou prématurément lors de la discrimination des stimuli non verbaux, suggérant des capacités préattentionnelles auditives préservées chez les enfants prématurés. Dans l’ensemble, les résultats de cette thèse indiquent que les processus préattentionnels auditifs se développent plus tôt dans l'enfance que ceux associés à la discrimination langagière. Les réseaux neuronaux impliqués dans la discrimination verbale sont encore immatures à la fin de l'enfance. De plus, ceux-ci semblent être particulièrement vulnérables aux impacts physiologiques liés à la prématurité. L’utilisation des PEAs et de la MMN en réponse aux stimuli verbaux en bas âge peut fournir des marqueurs prédictifs des difficultés langagières fréquemment observées chez l’enfant prématuré.
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Mode of access: Internet.
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Repetitions in child-directed speech (CDS) have been shown to vary over time, and are suggested to affect first language acquisition. Correlations between verbal contents of repetitions in CDS and children’s language development have been suggested. The verbal contents of repetitions in Swedish CDS have not yet been investigated. The aim of this study was to examine the verbal contents of repetitions in Swedish CDS during the child’s first 2 years and possible changes in proportions of repetitions during the same time span. Verbal contents of repetitions in parents’ speech in 10 parent-child dyads as the children were 3, 6, 9, 12 and 24 months old were investigated focusing on word classes, sentence types and whole-constituent change. The results were compared to the children’s productive vocabularies at the age of 30 months. Possible occurrences of item-based constructions and frequent frames in the repetitions were also examined. The overall results revealed patterns concerning change in verbal contents in repetitions over time and correlations between verbal contents in repetitions and child language development. Two proposals were made: parents adjust the complexity of their speech to linguistic developmental stages of their children, and linguistic variation in the input increases as the child grows older.
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A three-phase longitudinal study examined the origins of grammatical sensitivity and its usefulness as a predictor of early word-level reading. At about 4 years of age, children were given a range of language and cognitive tests. One year later, the children were given a further series of language and cognitive tests, this time including grammatical sensitivity, phonological sensitivity, and nonword repetition. Another year later, word-level reading achievement was assessed. Overall, grammatical sensitivity and phonological sensitivity were more firmly grounded in earlier language ability than in cognitive ability. Phonological sensitivity and nonword repetition showed reliable predictive associations with subsequent word reading skills. Grammatical sensitivity did not. (c) 2005 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Dislexia é uma condição neurológica associada a deficiências na aquisição e processamento da linguagem. Variando em graus de gravidade, que se manifesta por dificuldades na linguagem receptiva e expressiva, incluindo processamento fonológico, na leitura, escrita, ortografia, caligrafia, e por vezes em aritmética. Dislexia é uma condição hereditária associada a diversas anormalidades neurológicas em áreas corticais visuais e auditivas. Uma das mais influentes teorias para explicar os sintomas disléxicos é a chamada hipótese magnocelular. Segundo esta hipótese, a dislexia resulta de processamento de informações visuais anormais, devido principalmente a disfunção no sistema magnocelular. Esta dissertação explora esta hipótese comparando quinze indivíduos com dislexia e quinze controles, com idades compreendidas entre os 18 e os 30 anos através de dois testes visuais de atenção. Ambos os experimentos avaliam tempo de reação a estímulos que apareciam em toda tela do computador, enquanto os indivíduos permaneciam instalados, com a cabeça apoiada por um chin rest e com os olhos fixos em um alvo central. O experimento I consistiu de estímulos (pequenos círculos) brancos apresentados em um fundo preto. No experimento II, a mesma metodologia foi utilizada, mas agora com os estímulos (pequenos círculos) verdes sobre um fundo vermelho. Os resultados foram analisados levando em consideração os quadrantes onde os estímulos foram apresentados. Pacientes e controles não diferiram em relação ao tempo de reação a estímulos apresentados no campo visual inferior, em comparação ao quadrante superior de um mesmo indivíduo. Considerando todos os quadrantes, disléxicos tiveram tempo de reação mais lento no experimento I, mas apresentaram tempos de reação semelhantes aos controles no experimento II. Estes resultados são compatíveis com anormalidades no sistema magnocelular. As implicações destes achados para a fisiopatologia da dislexia, bem como para o seu tratamento devem ser mais discutidos.(AU)
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The focus of our work is the verification of tight functional properties of numerical programs, such as showing that a floating-point implementation of Riemann integration computes a close approximation of the exact integral. Programmers and engineers writing such programs will benefit from verification tools that support an expressive specification language and that are highly automated. Our work provides a new method for verification of numerical software, supporting a substantially more expressive language for specifications than other publicly available automated tools. The additional expressivity in the specification language is provided by two constructs. First, the specification can feature inclusions between interval arithmetic expressions. Second, the integral operator from classical analysis can be used in the specifications, where the integration bounds can be arbitrary expressions over real variables. To support our claim of expressivity, we outline the verification of four example programs, including the integration example mentioned earlier. A key component of our method is an algorithm for proving numerical theorems. This algorithm is based on automatic polynomial approximation of non-linear real and real-interval functions defined by expressions. The PolyPaver tool is our implementation of the algorithm and its source code is publicly available. In this paper we report on experiments using PolyPaver that indicate that the additional expressivity does not come at a performance cost when comparing with other publicly available state-of-the-art provers. We also include a scalability study that explores the limits of PolyPaver in proving tight functional specifications of progressively larger randomly generated programs. © 2014 Springer International Publishing Switzerland.
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There is significant national evidence the language development of four year-olds is a critical area for later school success (Brooks-Gunn, Fuligni, & Berlin, 2003; Cunningham, & Stanovich, 1998). This study originated as part of Literacy Intervention X (LIX), a larger national study conducted to examine the effectiveness of early literacy curricula implemented in subsidized childcare centers. The professional development of childcare center providers is key to improving the quality of subsidized care. In exploring the mentoring practices of nine LIX literacy coaches, the researcher investigated the perceptions of what best mentoring practices facilitated the implementation of literacy curricula by childcare providers. A qualitative case study was conducted using a combination of participant observer notes, document analysis, and focus group semi-structured interviews. The researcher is a participant observer, one of the nine Literacy Coaches. The best mentoring practices from the perspective of the literacy coaches are related to building relationships including trust, mutual respect, support, empathy, and encouragement with the childcare providers, the center directors, and with fellow literacy coaches. Clear, constant, and consistent communication with the childcare providers was a vital mentoring practice in building a relationship between the literacy coach and childcare provider. Another best mentoring practice in building a relationship with the childcare provider was the perceptions of the literacy coaches as co-learners in the mentoring process. The best mentoring practices highlighted in this study exemplified the kind of effective professional development that builds on the strengths of the childcare providers and does not disrupt the childcare centers or the services provided by the subsidized childcare programs that meet the needs of children and families. The experience of these nine literacy coaches, including their perceptions of effective mentoring practices, along with lesson learned about relationships, mentoring team structures, and general project design sheds light on the challenge of mentoring subsidized childcare providers in future literacy intervention projects.
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This chapter describes the adaptation of a parent report instrument on early language development to a bilingual context. Beginning with general issues of adapting tests to any language, particular attention is placed on the issue of using parents as evaluators of child language acquisition of a minority language in a bilingual context. In Ireland, Irish is the first official language and is spoken by about 65,000 people on a daily basis. However all Irish speakers are bilingual, and children are exposed to the dominant English language at an early age. Using an adaptation of a parent report instrument, 21 typically developing children between 16 and 40 months were assessed repeatedly over two years to monitor their language development. The form allowed parents to document their children’s vocabulary development in both languages. Results showed that when knowledge of both languages was accounted for, the children acquired vocabulary at rates similar to those of monolingual speakers and used translational equivalents relatively early in language development. The study also showed that parents of bilingual children could accurately identify and differentiate language development in both of the child’s languages. Recommendations for adapting and using parent report instruments in bilingual language acquisition contexts are outlined.