990 resultados para Estáveis máximos
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História.
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RESUMO - Objectivos Um dos problemas mais comuns nos sistemas de saúde e particularmente naqueles que têm uma estrutura predominantemente pública são os elevados Tempos Espera (TE) para cirurgia. Este projecto tem como principal objectivo identificar a importância relativa em Portugal das determinantes do TE cirúrgico. Metodologia Para clarificar essa importância, aplicou-se um questionário desenvolvido pelo Fraser Institute, utilizado para a análise anual dos TE no Canadá, recorrendo a um painel de peritos e através da realização da técnica Delphi, procurou-se consensualizar quais as determinantes das Listas Espera (LE), mais importantes. Para ilustrar a diversidade de perspectivas, recorreu-se também à análise de trabalhos realizados por inúmeras organizações, onde pudemos observar e recolher distintas abordagens, políticas e técnicas da questão das LE em países com diferentes tipos de sistemas de saúde. Resultados Os resultados obtidos revelam que os peritos consideraram a disponibilidade de tempo no Bloco Operatório (BO) e a de anestesiologistas, como as determinantes com maior impacto no aumento das LE. Conclusões Dos dados recebidos relativos ao Sistema Integrado Gestão Inscritos Cirurgia (SIGIC), bem como dos retirados de relatórios oficiais, concluímos que as LE cirúrgicas tiveram evolução positiva, nomeadamente na redução da mediana do TE da Lista Inscritos Cirurgia (LIC) (meses), no entanto, os objectivos dos Tempos Máximos Resposta Garantidos (TMRG) não estão a ser cumpridos. A análise das diferentes iniciativas e estratégias políticas para combater as LE, permitiu-nos sugerir caminhos a explorar, tendo como objectivo minorar o problema das LE: cuidados integrados, optimização da eficiência na utilização da capacidade instalada e maior aposta na cirurgia de ambulatório.
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RESUMO - A monitorização individual dos trabalhadores (dosimetria individual) é obrigatória (Decreto Regulamentar n.o 9/90, de 19 de Abril) para os profissionais de saúde que desempenham funções com risco de exposição à radiação X, quando classificados como categoria A. Apesar disso, a exposição a radiações ionizantes é frequentemente pouco, ou mesmo nada, valorizada pelos profissionais de saúde. O presente estudo, realizado no contexto de intervenções cirúrgicas de ortopedia, teve por objectivos: • avaliar a dose de radiação em diferentes zonas durante as cirurgias ortopédicas; • estimar a dose de exposição a radiações ionizantes dos profissionais de saúde, em função das suas posições, predominantemente adoptadas durante o acto cirúrgico; • sensibilizar os profissionais de saúde para a utilização correcta da dosimetria individual e para a adopção das medidas de protecção radiológica. A avaliação do risco foi efectuada através de: 1) medições preliminares com recurso a um fantoma colocado a 50 cm e a 100 cm do eixo central do feixe de radiação e em direcções de 45°, 90° e 135°; 2) medições durante uma cirurgia ortopédica em «localizações » correspondentes às gónadas, ao cristalino e às mãos dos profissionais de saúde intervenientes na cirurgia (ortopedistas, enfermeiros instrumentistas); 3) medições ao nível do topo da mesa (posição do anestesista) e ao nível do comando do equipamento emissor de raios X (técnico de radiologia); 4) determinação do tempo de utilização dos raios X durante as cirurgias ortopédicas; 5) cálculo da estimativa do número anual de cirurgias ortopédicas realizadas, com base nos registos existentes. Assumindo a não utilização de aventais plúmbeos os valores máximos medidos foram de 2,5 mSv/h (ao nível das gónadas), de 0,6 mSv/h ao nível do cristalino e de 1 mSv/ h ao nível das mãos dos ortopedistas e dos enfermeiros instrumentistas (que se situavam próximo do feixe de raios X, a 50 cm do feixe de radiação). A estimativa de exposição anual (dose equivalente) para os profissionais que operam junto ao feixe de radiação X foi de: • Ortopedistas — 20,63 a 68,75 mSv (gónadas), 4,95 a 16,50 mSv (cristalino) e 8,25 a 27,50 mSv (mãos); • Enfermeiros instrumentistas — 130,63 a 151,25 mSv (gónadas), 31,35 a 36,30 mSv (cristalino) e 52,25 a Os profissionais que ocupam posições mais afastadas do feixe (por exemplo: anestesistas) terão doses de radiação mais reduzidas, embora estas possam ainda ser importantes ao nível das gónadas na zona do topo da mesa (anestesista). Conclui-se que a exposição profissional em blocos operatórios pode implicar, em cirurgia ortopédica, a sujeição a níveis de exposição consideráveis, o que permite classificar estes profissionais de categoria A, justificando a utilização obrigatória (e correcta de acordo com as recomendações) da dosimetria individual e a adopção de medidas de protecção radiológica, tantas vezes negligenciadas.
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Estudio de la variación estacional del contenido graso en las muestras de anchoveta analizadas en Chimbote, Callao e Ilo, observándose dos máximos: uno de otoño y otro en primavera; pero más marcadamente en otoño, en tanto, que el bajo contenido graso se presenta en verano y más intensamente en invierno.
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Estudio de la estructura de las comunidades bentónicas sublitorales de fondo blando mediante el análisis de 11 muestras de draga colectadas entre los 03°38 ' y 09°16 'S, entre el 12 y 19 de mayo de 1995. Se determinó la biodiversidad a nivel de especies de macrobentos para las subáreas A, B, C, D. Se evaluó el nivel de similaridad entre las 11 estaciones analizadas a nivel de grupos taxonómicos (Polychaeta, Crustacea, Mollusca, Nemertinea y otros), así como la relación entre el nivel de estrés de las comunidades de las subáreas latitudinales A, B, C, D y la agremiación en el grupo dominante (Polychaeta). Fueron diferenciadas un total de 73 especies macrobénticas de las cuales el 64,38% pertenece a la clase Polychaeta. El patrón de distribución de las biomasas totales del macrobentos es más simple que el de las abundancias, con una tendencia a la ubicación de los valores máximos al norte de los 04° S. Se comprueba una relación inversa entre el grado de agremiación y el nivel de estrés medido con el índice SEP.
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El estudio se hizo durante el Crucero de Evaluación de la Biomasa Desovante de Anchoveta y Sardina BIC Humboldt 9508-09. Los volúmenes de plancton superficial para agosto-setiembre de 1995 fluctuaron entre 0,1 y 4,6 mL/m3. Las mayores concentraciones en biomasa, fueron localizadas dentro de las 30 mn, con un predominio del fitoplancton en el 50% de las estaciones. Las especies que tipificaron este ambiente, dentro de las 30 mn, correspondieron a diatomeas de alta tasa de reproducción, que constituyen la dieta de los peces fitoplanctófagos, composición que se vio alterada por la presencia de especies oceánicas, hasta muy cerca de la costa, principalmente entre Huarmey y Pucusana. A 10 m de profundidad se identificó un total de 70 especies de fitoplancton: 47 diatomeas, 15 dinoflagelados, 3 cocolitofóridos , 3 fitoflagelados y 2 silicoflagelados. Las diatomeas y el nanoplancton fueron los grupos taxonómicos más importantes, hasta con el 90% de dominancia. Los dinoflagelados y silicoflagelados fueron poco numerosos. Las mayores concentraciones celulares promedio (20.000 cel/50 mL) se encontraron cerca de la costa, con máximos de hasta 60.000 cel/50 mL en la región norte. El dinoflagelado Protoperidinium obtusun indicador de aguas costeras frías (ACF), estuvo restringido a la franja costera, ampliando su distribución hasta por fuera de las 30 mn entre Salaverry y Punta Falsa.
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Durante el crucero de evaluación de la merluza se realizaron muestreos de zooplancton, sobre todo de eufáusidos, dada la importancia de este grupo de la dieta de los peces, especialmente de los juveniles de merluza. El zooplancton estuvo conformado principalmente por copépodos y eufáusidos, que tuvieron mayor frecuencia y abundancia. Los eufáusidos presentaron un gradiente latitudinal en donde los máximos volúmenes estuvieron en la zona norte y disminuían progresivamente hacia el sur. Los volúmenes promedio de zooplancton resultaron ser menores a los valores medios históricos.
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Se determina la edad, y crecimiento de Merluccius gayi peruanus mediante la interpretación de otolitos (Sagita), obtenidos de los muestreos biológicos de la zona de Paita durante el año 1981. Se estudia la formación de los anillos por la naturaleza del borde y se describe el primer anillo anual y el anillo demersal. Se ha establecido la relación longitud del pez con la longitud del otolito, mostrándose en ambos sexos un alto valor del coeficiente de correlación (r > O. 9) . El análisis del crecimiento en longitud, establecido por la ecuación de von Bertalanffy mostró un crecimiento pronunciadamente diferencial entre los sexos, habiéndose determinado una L de 98.8 cm para las hembras y 64.6 para los machos; similares tendencias se encontraron respecto al crecimiento en peso, donde los valores asintóticos fueron de 7,756.7 g y 1,651.3 g para hembras y machos respectivamente. Asimismo se ha establecido la relación tal la/peso, ajustándose a una línea de regresión potencial , calculando las longitudes medias para cada grupo de edad y preparando la clave edad-longitud correspondiente a la zona de Paita. Los valores máximos de edad determinados son de 6 años para machos y de 9 para hembras. Finalmente se comparan l os resultados obtenidos con los correspondientes a otras autores, sobre la misma especie y especies similares, apreciándose consistencia en la interpretación de la edad.
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El ambiente marino frente al Perú es modificado considerablemente por eventos transcendentes de características opuestas: El Niño y La Niña, los mismos que se presentan alternadamente, con diferente intensidad y duración. La temperatura presenta sus máximos y mínimos valores en verano e invierno, respectivamente;ambos E:xtremos dela salinidad se registran en el verano; los nutrientes presentan sus mínimos valores en verano y máximos en el invierno, intensificándose el afloramiento. Frente a la costa peruana se presentan masas de aguas superficiales y subsuperficiales procedentes de la región subtropical, tropical, ecuatorial y de la región subantártica. La Corriente Peruana, se subdivide en Corriente Costera Peruana y Corriente Oceánica Peruana. En la capa subsuperficial se presentan la Corriente Peruana Subsuperficial y la Extensión Sur de la Corriente de Cromwell. El afloramiento, mecanismo esencial de la alta producción marina, se produce sobre todo en las zonas de los 4-5°S,7-8°S, 11-12°S y 14-15°S. Durante las últimas tres décadas tres eventos El Niño y dos Niñas de gran intensidad han afectado severamente el ecosistema marino peruano.
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Con el examen conjunto de datos de seguimiento satelital de la flota pesquera y de marcaje electrónico de aves marinas, se analizan las interacciones entre la actividad pesquera y el forrajeo de las aves en periodo de reproducción. Se evidencia que las aves pueden mitigar la competencia con la pesca hasta cierto punto, forrajeando más lejos o quedándose más tiempo en el mar. Sin embargo, las aves en reproducción enfrentan a la vez un alto requerimiento energético para alimentar los pichones, y viajes de forrajeo limitados en distancia y tiempo por la necesidad de atender el nido. Para optimizar el éxito reproductivo de las aves marinas se recomienda: (1) Estimar, con la ayuda de modelos ecotróficos, qué cantidad de anchoveta sería conveniente ‘reservar’ para la alimentación de las aves; (2) Establecer zonas temporalmente cerradas a la pesca, alrededor de las principales colonias en los meses de reproducción de las aves. Los rangos máximos de forrajeo observados en guanayes y piqueros sugieren un radio de 50 a 100 km alrededor de las colonias, lo cual permitiría asegurar el forrajeo de estas especies en periodo de reproducción y así favorecer la sostenibilidad de sus poblaciones.
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El estudio se realizó entre el 18 y 21 abril 2006, en dos estaciones frente a la costa central del Perú (12°S). Se colectaron muestras cada 6 horas para evaluar la distribución vertical del fitoplancton hasta los 75 m de profundidad, y se determinó la composición y abundancia del fitoplancton en relación a las concentraciones de oxígeno disuelto. Se discute el diferente comportamiento de las especies más abundantes en la columna de agua, como la diatomea Asterionellopsis glacialis, del dinoflagelado Akashiwo sanguinea, y de los fitoflagelados en la estación más costera. Las dos primeras especies profundizaron su distribución hasta los 25 m durante la noche, pero los fitoflagelados presentaron focos de concentración máximos en la Zona de Mínimo Oxígeno tanto en el día como en la noche en la estación ubicada a 30 mn.
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El área de trabajo comprendió de 7°S a 16°S, en profundidades de 768 a 1506 m y distancia de la costa entre 19 y 44 mn. Se pescaron cuatro especies de centolla: Paralomis longipes (más representativa), Lithodes wiracocha, L. panamensis y Lopholithodes diomedeae. Las tallas en P. longipes variaron entre 69 y 172 mm, en L. wiracocha entre 39 y 145 mm, L. panamensis presentó un rango de 90 a 138 mm. En todos los ejemplares muestreados las hembras presentaron menores tamaños que los machos. Los desembarques mostraron una tendencia ascendente de diciembre a mayo, con mayores valores en abril (28.989 kg) y mayo (28.865 kg). El esfuerzo varió entre 132 y 377 lances por mes, mostrando los máximos valores en enero y mayo.
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Gestión del conocimiento
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Monográfico con el título: 'Colaboración en el aula, aprendizaje en grupo'. Resumen basado en el de la publicación
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Conocer y difundir cuál es la situación y el sentir de las mujeres asturianas. 700 encuestas realizadas a la población femenina de 38 localidades del Principado de Asturias. Trata de aportar datos cualitativos y cuantitativos sobre la situación y la opinión de la mujer asturiana referidos a : tendencias demográficas, el acceso a la educación, su participación en la vida laboral, la vida familiar, las actitudes y prácticas culturales, su participación social y política y la situación de la mujer en la sociedad rural. Utiliza los datos obtenidos a través del censo, el padrón, encuestas, otros informes sobre la mujer y bibliografía. Elaboración de tablas de datos, gráficos (circulares, de barras y de puntos). Se comparan datos según comunidades y con la situación general en España. En Asturias hay un ligero predominio demográfico de las mujeres sobre los hombres. La mujer está plénamente incorporada al Sistema Educativo, sobre todo a sus niveles formativos básicos. El avance de la escolarización de la mujer en los últimos años ha sido importante y las diferencias que subsisten son más de naturaleza cualitativa que cuantitativa. Su rendimiento escolar es generalmente más alto que el de los varones y su nivel de titulación es similar al de éstos. La población activa femenina está constituida por el 35'3 por ciento de todos los económicamente activos. Las tasas de actividad femenina presentan diferencias significativas originadas por la influencia de la edad, el estado civil y el nivel de estudios. Así, los niveles máximos de actividad económica se producen hacia los 25-29 años, las mujeres solteras suelen tener una trayectoria laboral parecida a la de los varones, y suelen tener mejores oportunidades laborales aquellas con un mayor nivel de titulación académica. El tiempo libre lo suelen ocupar con la televisión, la lectura de revistas y la radio. Las principales demandas socioculturales de las mujeres a la Administración se centran en equipamentos deportivos y culturales, cursos sobre materias culturales y artísticas y actividades para dos colectivos sociales como los niños y los viejos, que generalmente están a su cuidado. Las mujeres que manifiestan tener interés en la política representan en Asturias sólo el 29'6 por ciento y algo más de la mitad admiten tener un conocimiento muy bajo acerca de las instituciones públicas. La modernización del Sistema Educativo es una de las exigencias esenciales para el avance hacia la igualdad. En la actualidad se está produciendo la crisis de la idea, propia de las sociedades tradicionales, de que el espacio de la mujer es el espacio 'privado', el ambiente 'doméstico', abriéndose cauces a su participación en la vida pública.