Aprender no Alentejo ��� III Encontro Regional de Educa����o

Com esta edi����o do projeto Aprender no Alentejo, publicaram-se tr��s obras que re��nem largas dezenas de trabalhos de investiga����o realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de p��s-gradua����o da Universidade de ��vora. No III Encontro do Aprender no Alentejo trouxeram-se, ao mundo acad��mico, como objetos de investiga����o e de divulga����o, diversas realidades educacionais existentes na regi��o alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunit��rios, foram selecionados e estudados casos em que ocorre aprendizagem e onde esta tem assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunst��ncia geogr��fica, social e econ��mica onde ocorre. �� medida que se vai estudando a realidade educacional presente no territ��rio desta regi��o, mais evidente parece ser a verdadeira manta que �� o Aprender no Alentejo. Uma manta, muitas vezes, constru��da das disponibilidades existentes, das oportunidades que aconteciam e acontecem e das vontades individual e coletiva, pr��prias de um povo habituado a lutar arduamente por tudo aquilo que tem direito. A Educa����o alentejana n��o tem fugido a esta regra. A um sistema escolar com um grau de acesso e perman��ncia ainda insuficiente para a generalidade dos indiv��duos, tem sempre existido, alternativa e complementarmente, um sistema informal e de grande proximidade familiar e comunit��ria, que tem permitido manter poss��vel a vontade e capacidade de aprender. �� destas duas realidades que se tem formado e mantido a manta que �� a Educa����o alentejana. Uma manta colorida, com diferentes padr��es e distintos motivos, recheada de diversidade, mas ainda uma manta curta. Uma manta que ainda n��o tapa todo o Alentejo. Urge terminar esta manta, para que todos os alentejanos possam exercer o seu direito a uma educa����o de qualidade, independentemente, do local do territ��rio onde tenham optado viver.

Viver no campo ou na cidade? resposta dos morcegos (Mammalia, Chiroptera) �� antropiza����o da paisagem

Disserta����o (mestrado)���Universidade de Bras��lia, Instituto de Ci��ncias Biol��gicas, Departamento de Ecologia, Programa de P��s-Gradua����o em Ecologia, 2015.

Aprender como crian��a, viver com sabedoria : relat��rio final

O presente trabalho aborda o papel do jardim de inf��ncia nos primeiros anos de vida de uma crian��a. �� nesta fase que o desenvolvimento e a aprendizagem est��o no seu auge, sendo fundamental um acompanhamento que visa complementar a a����o educativa da fam��lia. Atrav��s de uma aprendizagem diversificada, a crian��a desenvolve habilidades cognitivas, sociais e motoras. A partir da observa����o e intera����o com grupos de crian��as de diferentes idades foi poss��vel estudar o seu desenvolvimento, recorrendo a diversas estrat��gias. Enfatizou-se o papel dos pais e do acompanhamento familiar, demonstrando que este tem fortes implica����es no processo de aprendizagem. �� tamb��m de real��ar a import��ncia do educador no sentido de motivar, aconselhar e conduzir a aprendizagem em dire����o a prop��sitos pr�� estabelecidos. Um dos objetivos fundamentais dos est��gios passou por despertar a curiosidade intr��nseca das crian��as para que, ao inv��s das pr��ticas comuns de ensino, fossem elas a procurar o conhecimento. Ambos os grupos demonstraram a curiosidade e interesse pr��prios da sua idade, procurando saber cada vez mais sobre os temas abordados. Foram tamb��m evidenciados os benef��cios de permitir que a crian��a explore o seu ambiente, de forma livre, na configura����o da pedagogia de participa����o. Da mesma forma, estudaram-se as prefer��ncias das crian��as relativamente aos espa��os e �� organiza����o do espa��o pedag��gico, com o intuito de melhorar as condi����es f��sicas inerentes �� pr��tica educativa. Os grandes marcos no desenvolvimento das crian��as bem como os fatores que os impulsionaram s��o descritos e analisados em detalhe.

Viver em espa��os pequenos, pr��-fabricados e eco-sustent��veis

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Arquitectura com Especializa����o em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.

Entre o mar e estrela, um lugar para se bem viver : a problem��tica da expans��o urbana da Cidade de Ba��a Formosa/RN

The urban expansion problem of Ba��a Formosa, a southern edge city of de Rio Grande do Norte eastern coast, which has been presented in other coast Brazilian towns, specially on those with tourist activities increase. Therefore, this situation brings huge concerns to their inhabitants, to their technical /scientific community and to the governments, because of the conflicts of interest and of the growth of urban problems that this has been created. At Ba��a Formosa, the situation is aggravated because the city is confined, once around it, there are large private proprieties, environmental preservation area and the sea, at the eastern edge. The objectives of this study are the analyses of this city expansion process in order to obtain adequate alternatives and defining methodology to apply in other urban nucleus that are subjected to similar situations. Of course, presents social relations, environmental conditions and promoting local population insertion should be considered in order that enjoin this process and contributing to a better social balance. This case study has used bibliography research, field data, maps and soil occupation recorders and photographs of the area, besides the primary data gathering by surveys carried out with many social actors. The present analysis shows that the urban expansion observed today is featured by a recent unsustainable model, which attacks the environment and brings either farm conflicts. On the other hand, the ecological tourism can represent an alternative in order to achieve an adequate expansion form, without forgetting the several structural parameters necessary to support the sustainable activities

Conv��vios Dif��ceis: viver, sentir e pensar a viol��ncia no Porto na segunda metade de setecentos (1750-1772)

A viol��ncia sempre foi um fen��meno inerente �� vida humana, por isso abord��-la no passado implica o conhecimento das vari��veis que a condicionam. Nesta disserta����o quisemos comprovar que s��o os factores sociais (g��nero, estado civil), econ��micos (ocupa����es) e culturais (c��digos morais vigentes)os que mais condicionam as pr��ticas violentas na regi��o em estudo. Por outro lado, procur��mos perceber se a ac����o do Estado, com uma crescente influ��ncia no quotidiano dos indiv��duos, fruto de uma forma pr��pria de governar durante a segunda metade do s��culo, condicionaram as pr��ticas de viol��ncia, nomeadamente atrav��s de altera����es legislativas, organiza����o judiciale pr��ticas de vigil��ncia. Quisemos ainda compreender se alguns factores conjunturais, como altas de pre��os, subleva����es populares, maiores fluxos migrat��rios e crescimento demogr��fico, s��o determinantes para a evolu����o quantitativa e qualitativa da viol��ncia. Para isso, base��mo-nos num corpo documental constitu��do, maioritariamente, por escrituras de perd��o de parte (pela aus��ncia de processos judiciais para o per��odo em estudo), legisla����o, correspond��ncia da Intend��ncia Geral da Pol��cia e do Minist��rio do Reino, al��m de outros fundos de origem municipal.

Especialidades em Enfermagem: Viver o presente, pensando o caminho para futuro

O desenvolvimento profissional em enfermagem e o processo de individualiza����o das especialidades em enfermagem �� fundamental para a qualidade dos cuidados de enfermagem e consequente adequa����o ��s reais necessidades da popula����o. A presen��a de enfermeiros especialistas nos contextos cl��nicos conduz ao incremento de qualidade dos cuidados prestados, traduzidos em ganhos de sa��de.

���Aprender �� Viver���

A aprendizagem encontra-se presente em todos os contextos de vida. As aprendizagens escolares n��o mant��m, assim, o monop��lio do contributo para a qualifica����o dos indiv��duos. Conhecer tudo o que as pessoas aprendem, no exterior da escola, valorizando essas aprendizagens e integrando-as no ��mbito do trabalho escolar �� um dos desafios que se coloca, hoje, �� escola, no sentido de, a escola ser um fator de organiza����o e de valoriza����o de todas as aprendizagens promovidas pelos indiv��duos.

Apresenta����o p��blica do Livro ��Aprender �� Viver��

Sess��o de apresenta����o p��blica do Livro ��Aprender �� Viver�� (autoria de Bravo Nico & Lurdes Pratas Nico), em Viana do Alentejo, a 17 de Dezembro de 2013.

O espelho esquecido de Sigea: imagens do modo de viver na corte

O texto faz a leitura do livro de Sigea, focando a divis��o dos espa��os sociais em fun����o da influ��ncia do estoicismo crist��o.

VIVER PARA CONTAR: FICCIONALIZA����O DO VIVIDO

A obra de Gabriel Garc��a M��rquez nos apresenta uma produ����o que abrange ao mesmo tempo uma escrita cr��tica e uma escrita criativa. Em seus textos, o autor funde diferentes estilos de escritas deixando aparecer um texto h��brido, onde o ficcional e o hist��rico se fundem a exemplo de autobiografia, mem��ria, relatos, reportagens e entrevistas que revelam o sujeito escritor, a exemplo de Viver para Contar (2002). Este texto se prop��e a refletir sobre a rela����o imbricada entre autobiografia e outros g��neros das escritas de si na obra de Gabriel Garc��a M��rquez, um tecido que revela diversas camadas do real, do imaginado, da hist��ria oficial e da mem��ria pessoal. Intenta-se apresentar o autor n��o apenas como um construtor da obra liter��ria, mas como construtor de um pensamento cr��tico articulando obra, vida social e pr��ticas culturais contempor��neas em conjunto com sua escrita hibrida que vai do real, ao imagin��rio, memorial��stico, hist��rico, critico, entre outros.

WorkChoices, ImageChoices and the marketing of new industrial relations legislation

This article takes a critical discourse approach to one aspect of the Australian WorkChoices industrial relations legislation: the government���s major advertisement published in national newspapers in late 2005 and released simultaneously as a 16-page booklet. This strategic move was the initial stage of one of the largest ���information��� campaigns ever mounted by an Australian government, costing more than $AUD137 million. This article analyse the semiotic (visual and graphic) elements of the advertisement to uncover what these elements contribute to the message, particularly through their construction of both an image of the legislation and a portrayal of the Australian worker. We argue for the need to fuse approaches from critical discourse studies and social semiotics to deepen understanding of industrial relations phenomena such as the ���hard sell��� to win the hearts and minds of citizens regarding unpopular new legislation.

Asia and the Commons : case studies 2008

A collection of case studies of individuals and organisations utilising open models in the Asia Pacific and associated regions. The case studies represent activities in nine countries, broader regions such as the Arab nations, and global efforts towards sustainability and social justice, revealing creative ways of participating in the commons. Featured are remix artists, performers, open source software programmers, film makers, collecting institutions and publishing houses focused on democracy and change, who demonstrate a diverse set of motivations to engage with the shared ideals of openness and community collaboration.

Stars are made of glass : children as capable and creative communicators

This booklet is the third in the Research in Practice Series, designed to complement Belonging, being & becoming: The Early Years Learning Framework for Australia (DEEWR, 2009). It focuses on Learning Outcome 5 of the Early Years Learning Framework (EYLF): Children are effective communicators (DEEWR, 2009).

Patient preference for falls prevention in hospitals revealed through willingness-to-pay, contingent valuation survey

Rationale, aims and objectives: Patient preference for interventions aimed at preventing in-hospital falls has not previously been investigated. This study aims to contrast the amount patients are willing to pay to prevent falls through six intervention approaches. ----- ----- Methods: This was a cross-sectional willingness-to-pay (WTP), contingent valuation survey conducted among hospital inpatients (n = 125) during their first week on a geriatric rehabilitation unit in Queensland, Australia. Contingent valuation scenarios were constructed for six falls prevention interventions: a falls consultation, an exercise programme, a face-to-face education programme, a booklet and video education programme, hip protectors and a targeted, multifactorial intervention programme. The benefit to participants in terms of reduction in risk of falls was held constant (30% risk reduction) within each scenario. ----- ----- Results: Participants valued the targeted, multifactorial intervention programme the highest [mean WTP (95% CI): $(AUD)268 ($240, $296)], followed by the falls consultation [$215 ($196, $234)], exercise [$174 ($156, $191)], face-to-face education [$164 ($146, $182)], hip protector [$74 ($62, $87)] and booklet and video education interventions [$68 ($57, $80)]. A ���cost of provision��� bias was identified, which adversely affected the valuation of the booklet and video education intervention. ----- ----- Conclusion: There may be considerable indirect and intangible costs associated with interventions to prevent falls in hospitals that can substantially affect patient preferences. These costs could substantially influence the ability of these interventions to generate a net benefit in a cost���benefit analysis.