VIVER PARA CONTAR: FICCIONALIZAÇÃO DO VIVIDO
Data(s) |
11/03/2019
|
---|---|
Resumo |
A obra de Gabriel García Márquez nos apresenta uma produção que abrange ao mesmo tempo uma escrita crítica e uma escrita criativa. Em seus textos, o autor funde diferentes estilos de escritas deixando aparecer um texto híbrido, onde o ficcional e o histórico se fundem a exemplo de autobiografia, memória, relatos, reportagens e entrevistas que revelam o sujeito escritor, a exemplo de Viver para Contar (2002). Este texto se propõe a refletir sobre a relação imbricada entre autobiografia e outros gêneros das escritas de si na obra de Gabriel García Márquez, um tecido que revela diversas camadas do real, do imaginado, da história oficial e da memória pessoal. Intenta-se apresentar o autor não apenas como um construtor da obra literária, mas como construtor de um pensamento crítico articulando obra, vida social e práticas culturais contemporâneas em conjunto com sua escrita hibrida que vai do real, ao imaginário, memorialístico, histórico, critico, entre outros. |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/21902 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual do Oeste do Paraná |
Relação |
https://e-revista.unioeste.br/index.php/linguaseletras/article/view/21902/pdf |
Direitos |
Copyright (c) 2019 Línguas & Letras http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0 |
Fonte |
Línguas & Letras; v. 18 n. 40 (2017); http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20170032 1981-4755 1517-7238 |
Palavras-Chave | #Gabriel García Márquez #autobiografia #escrita de si #memória #Viver para Contar #hibridização. |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |