995 resultados para crenças de alunos


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Se outrora o manual escolar era o único recurso disponível nas escolas, atualmente a sua utilização entra em competição com os recursos digitais, mais apelativos e dinâmicos. Estudos existentes demonstram a importância na utilização de ambos os recursos, existindo defensores e críticos para o seu uso. Este relatório não pretendeu entrar nessa discussão, mas refletiu acerca da importância do manual escolar para o professor e para o aluno do 3º Ciclo do Ensino Básico. Na minha anterior experiencia como docente nunca tinha recorrido à utilização de recursos digitais. Deste modo e no âmbito do estágio realizado em duas escolas diferentes e depois de atribuídas as turmas para Geografia e História, optou-se pela lecionação das turmas do 8º ano através do manual escolar, ao passo que as turmas do 9º ano foram lecionadas através de recursos digitais. No final do estágio pude constatar que a utilização de recursos digitais revelou-se proveitosa na transmissão de conhecimentos aos alunos (à semelhança do manual escolar), mas requereu bastante tempo para a sua construção. Foram ainda aplicados 88 inquéritos aos alunos e não obstante os resultados demonstrarem uma ligeira tendência preferencial para a utilização de recursos digitais, a relação estabelecida com o professor e o sucesso na avaliação são aspetos capazes de persuadir essa preferência.

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O estudo, com um desenho quase experimental, teve como objetivo verificar os efeitos de um programa específico de formação tipo SEL (aprendizagem social, emocional) e de autodisciplina nas variáveis: clima da sala de aula, autodisciplina, envolvimento académico e autoeficácia dos professores. Um grupo de 13 professoras de Língua Portuguesa, do 2º ciclo, a lecionar a 489 alunos do 5º e 6ºano, em duas escolas do Alentejo Litoral, foi sujeito ao programa específico de formação e implementou-o com os alunos durante um período de 5 meses. Para a recolha de dados na avaliação pré-teste e pós-teste utilizou-se o questionário, aplicado às professoras e aos alunos, e a observação de aulas em registo vídeo. As aulas filmadas foram analisadas por 21 professores observadores, de diferentes disciplinas e de outras escolas, com mais de dez anos de experiência profissional. Os registos individuais das professoras, em grelhas orientadas, sobre a aplicação e a eficácia do programa nos alunos, foram submetidos a análise de conteúdo. Ainda que os resultados não sejam significativos estatisticamente, indicam tendências positivas na alteração das variáveis, sobretudo os da avaliação dos professores observadores. Os resultados dos dados qualitativos mostram alterações positivas no clima relacional da sala de aula, nos comportamentos sociais dos alunos e maior envolvimento cognitivo, emocional e comportamental nas atividades da disciplina. Na autoeficácia das professoras também se verificaram ganhos positivos na avaliação pós-teste.

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A presente dissertação intitulada Reformulação da definição: conceito de «equação» para os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Secundário em Angola tem como objectivo analisar as definições que se encontram nos manuais do aluno de Matemática do ciclo em referência. Para materialização deste desiderato organizamos um corpus constituído por textos dos três manuais que constituem o 1.º Ciclo, designadamente, manual do aluno da 7.ª, 8.ª e 9.ª classe. A análise da definição foi feita com base nas linhas orientadoras para a elaboração de uma definição terminológica. Estas linhas orientadoras correspondem aos procedimentos que adoptámos nesta dissertação, para a análise e para a proposta de reformulação da definição terminológica. O interesse pelo tema surgiu da necessidade de contribuir para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem da disciplina de Matemática. Tendo em conta que a definição terminológica visa em primeiro lugar estabilizar o conceito por meio da identificação de características que lhes são peculiares permitindo a diferenciação entre conceitos no seio de outros conceitos. É a partir das definições que os alunos terão acesso aos conceitos, podendo até relacionar os vários conceitos do domínio. Desta feita, tanto o professor como o aluno beneficiarão da existência de uma boa definição. O aluno, por intermédio da definição, chegará ao conceito; o professor, por sua vez, terá melhores ferramentas – as definições – para transmitir conhecimentos.

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O Relatório descreve a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino da História e da Geografia no 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Este Relatório está organizado em quatro partes. Na primeira parte, é feita uma breve contextualização da temática, assim como a sua justificação em termos sociais e educativos. Segue-se a fundamentação teórica baseada na pesquisa bibliográfica sobre o tema em estudo. Na segunda parte, são descritas algumas experiências de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prática de Ensino Supervisionada (PES) bem como uma reflexão sobre as opções metodológicas. A terceira parte, contempla a apresentação e análise dos dados recolhidos. Por último, apresentam-se as conclusões inferidas a partir da análise dos dados, evidenciando o alcance e as consequências dos resultados. As principais conclusões deste trabalho, obtidas através da aplicação e análise dos dados recolhidos de um questionário, evidenciam que as atitudes dos professores não são significativamente diferentes e não são influenciadas pela variável departamento curricular. Apesar de não poder extrapolar resultados para a comunidade escolar, devido ao tamanho reduzido da amostra em relação à realidade do sistema educativo, este trabalho poderá contribuir para suscitar a discussão da temática pelos professores que aceitaram responder ao questionário proposto e para uma consciencialização, cada vez mais profunda, da necessidade de mudar atitudes e práticas, de modo a tornar as escolas do ensino regular um lugar realmente inclusivo.

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O presente trabalho tem como o objetivo analisar quais tipos de apoio têm sido oferecidos aos alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem mas que não foram diagnosticados como alunos com necessidades educativas especiais dentro de uma escola regular, ou seja, alunos que não podem estar abrangidos ou integrados nas medidas do ensino especial. Neste trabalho será feita uma reflexão sobre recursos e políticas educativas, em especial nos primeiros anos da Educação Básica, uma das fases mais importantes para o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. Trata-se de um estudo descritivo, com base num questionário respondido por uma amostra de 20 professores a exercer na zona de Lisboa. O questionário continha um conjunto de perguntas fechadas e 4 questões abertas, e os dados foram analisados quantitativamente e as perguntas abertas alvo de análise qualitativa. Em complemento realizou-se uma entrevista de aprofundamento e clarificação das respostas. Os resultados sugerem que apesar de ser um número pequeno de participantes ainda sim foi possível identificar uma variedade muito grande de dificuldades encontradas nos seus alunos. Os professores especificaram algumas dessas dificuldades encontradas, juntamente com alguns fatores que contribuem para o agravamento das mesmas. Os resultados apontam ainda para algumas medidas de apoio usadas por esses professores e as medidas de apoio oferecidas pelo sistema educativo para amenizar essas dificuldades. Através deste estudo foi possível pensar sobre as dificuldades encontradas nos nossos alunos, e verificar que a muito por ser feito apesar do esforço de muitos professores, ainda sim e preciso repensar as práticas pedagógicas, os apoios oferecido, e se essas estratégias realmente surte efeito para esses alunos.

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A língua, nas suas diversas vertentes, tem vindo a ser, desde tempos remotos, alvo de investigação, dada a sua importância como meio de comunicação e de transmissão de pensamento. Nas categorias atribuídas por Cook (2010), a língua tem também uma função social, útil à necessária convivência em comunidade. Esta obrigatória convivência entre povos não é um dado do presente, as constantes invasões, de que nos falam os relatos históricos, permitem-nos constatar a importância da língua nas imposições de poder que uns países exerciam sobre outros. O poder económico é, nos dias de hoje, ditado pela comunicação e informação, resultantes do necessário contacto entre diferentes países. Falar de modernidade implica falar em contágio de culturas, imperativo para a relação dos sujeitos com o meio envolvente. Conceitos como interculturalidade, multilinguismo e multiculturalidade ganham espaço e tornam-se fundamentais para a integração desses indivíduos. O convívio entre pessoas oriundas de diversas partes do mundo é responsável pelo aparecimento de novas necessidades de aprendizagem, muito vocacionadas para o conhecimento de línguas, considerado como um bem essencial. O interesse pelo outro e pela sua língua é extensível ao interesse pela sua cultura. Integrado num universo cada vez maior de aprendentes de português como LE, o presente estudo centra-se num público-alvo muito específico, alunos adultos residentes em Portugal que se encontram a trabalhar em empresas multinacionais, fruto da constante mobilidade a que assistimos atualmente. Sendo esta uma realidade com especificidades que não encontram eco nos estudos empíricos, especialmente dedicados à investigação de estratégias de ensino-aprendizagem de PLE, o trabalho apresentado pretende focar alguns aspetos que possam concorrer para o desenvolvimento teórico em torno desta matéria. Num contexto empresarial, é o professor que se desloca ao local de trabalho dos alunos, onde os mesmos pretendem aprender uma língua estrangeira. A adaptação a estes contextos tem início na observação feita aos alunos, às suas necessidades e características e culmina no contexto físico onde o ensinante exerce a sua atividade. Muitos são os fatores que convergem para o sucesso ou insucesso destas aulas, nas quais o professor tem um papel fundamental. São inúmeras as dúvidas levantadas por si sobre os métodos a utilizar e os materiais a preparar, no sentido de poder melhorar, a cada dia, as suas abordagens pedagógicas e contribuir para o aumento de falantes ativos de português. Não pretendendo assumir-se como uma forma de responder a todas essas questões, o presente estudo debruça-se, essencialmente, sobre o papel do professor em contextos designados como empresariais, aludindo a algumas estratégias a adotar em aula e ao tipo de materiais pedagógicos de que o ensinante se deverá munir, cuja análise é suportada nos resultados obtidos com a aplicação prática de exercícios a alunos adultos, numa ótica de ensino individualizado. Tendo em conta o contexto de aula mencionado, começa-se por fazer uma abordagem teórica à realidade atual marcada pela globalização, seguindo-se a referência a algumas estratégias de aprendizagem em língua estrangeira e à aceção de L1, L2 e LE defendidas por diferentes estudiosos.

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O estudo sobre os textos escritos produzidos por alunos da 7ª classe em Angola foi estabelecido por nós com base na hipótese da existência de dificuldades de escrita. Há bastantes dúvidas entre os docentes angolanos sobre a capacidade dos alunos na elaboração de textos espontâneos. Desta forma, com o objectivo de conhecermos as capacidades de produção de textos escritos pelos alunos do ensino geral no Lubango, de elaborarmos uma tipologia de análise dos erros encontrados e de propormos estratégias de superação das dificuldades apresentadas nos textos dos alunos, fomos à Escola do I Ciclo do Ensino Secundário 27 de Março do Lubango – Huíla recolher as composições da Prova Trimestral para verificar as dificuldades de escrita apresentadas nos textos dos alunos. Partimos de 314 textos, dos quais foi extraída a amostra de 10%, correspondendo a 32 textos seleccionados através da tabela de números aleatórios. Os textos foram analisados com base na tipologia de erros de Sousa (1996). Desta forma, foram detectados erros de substituição, de omissão, de divisão/aglutinação, os quais foram muito significativos e ocorreram em 66,856% dos casos no total. Os erros de substituição maiúsculas/minúsculas, os de adição, de grafias homófonas constituem 30.856% dos casos. Confirmam-se as dificuldades apresentadas pelos alunos que devem merecer tratamento através das propostas de remediação apresentadas. As dificuldades encontradas nos textos destes alunos devem servir de base para a planificação da disciplina de Língua Portuguesa no Ensino Primário de forma a dotar o aluno de competências para a melhoria da comunicação escrita na sala de aula.

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Esta investigação tem como objecto de estudo a avaliação formativa de um curso online de introdução à Filosofia no contexto do ensino virtual secundário dos Estados Unidos da América, tendo por base as percepções dos alunos que o frequentaram em 2013. O propósito deste estudo é apontar linhas delineadoras da transformação, em termos de conteúdo e desenho instrucional, do referido curso semestral, com base nas lições que se possam retirar da experiência de implementação do curso sob a perspectiva dos alunos. Em termos metodológicos, este estudo inscreve-se na linha da investigação-acção, tendo sobretudo em consideração aspectos qualitativos. As estratégias utilizadas para a recolha de informações junto dos alunos foram o inquérito por questionário de resposta aberta e a análise documental de instrumentos de avaliação submetidos pelos alunos e seleccionados para o efeito. Conclui-se que as percepções dos alunos são sobretudo positivas relativamente à sua experiência de aprendizagem, mas que é necessário dar atenção à inclusão e ao desenho de determinados tipos de actividades, bem como rever os recursos disponíveis em termos de quantidade e de especificidade. A partir destas conclusões, apresentam-se propostas para o redesenhar instrucional do curso e o realinhar dos seus conteúdos com as expectativas e necessidades enunciadas pelos alunos.

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Este trabalho, centralizado nos subsistemas dos ensinos secundário e superior, examina as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos em Luanda (Angola), no período pós-colonial, em articulação com um conjunto de elementos que constituem as condições de escolarização. A análise destas práticas efectua-se num quadro de referências teóricas inter-relacionadas. Uma abordagem teórica inicial integra (i) os processos de transição (económica e sociopolítica) e de construção de Estado, e (ii) a educação, a análise estratégica e as representações sociais. Outras referências teóricas, incluindo desigualdades sociais e educativas, relação escola-família, projectos e expectativas escolares e sociais, decisão escolar, investimento em educação escolar, são mobilizadas no desenrolar da investigação. Esta fundamentação teórica, de carácter sociológico e focada na perspectiva da sociologia da educação, permite revelar os constrangimentos que condicionam a escolarização dos alunos e a sua qualidade de actores sociais, detentores de capacidades de leitura crítica da realidade escolar, de projecção e antecipação do futuro, e de decisão e acção. A metodologia seguida combina diversos métodos e técnicas. As pesquisas de terreno concretizam-se através da análise de documentos pertinentes (documentos oficiais, bibliografia de carácter monográfico sobre Angola, bibliografia crítica sobre a problemática em estudo) e de dados dos inquéritos por questionários e por entrevistas não-dirigidas (individuais e de grupo) administrados a alunos e, no caso destes últimos, também a técnicos do Ministério da Educação, professores e famílias. Os resultados permitem argumentar que as práticas educativas estratégicas de alunos detentores de fracos recursos socioeconómicos se explicam por factores que constituem as condições de escolarização, elas próprias influenciadas pela forte valorização que os mesmos alunos fazem da educação escolar. Mais especificamente, as condições de escolarização constrangedoras (constrangimentos das realidades económicas, sociopolíticas e educativas do país; debilidades das condições socioeconómicas dos alunos e dificuldades que marcam os seus percursos escolares; representações pouco positivas das suas escolas e das interacções escola-família), a par daquelas outras facilitadoras (ambiciosos projectos/expectativas escolares e profissionais dos alunos), influenciadas pela forte valorização da educação escolar, motivam e promovem decisões e acções de alunos que visam melhorar os seus processos de escolarização e as suas perspectivas profissionais. Os alunos emergem enquanto actores relativamente autónomos e criativos, capazes de cálculo, manipulação e adaptação aos contextos adversos. Este estudo fornece um modelo explicativo que melhora a compreensão das práticas educativas estratégicas de alunos (angolanos) de fracos recursos socioeconómicos, das suas condições de escolarização, e das suas capacidades de influenciarem e transformarem as realidades socioeconómicas, políticas e educativas em que se inserem; identifica um elemento decisivo de resiliência dos alunos aos constrangimentos e desafios que enfrentam no campo do ensino: o forte investimento na educação escolar, traduzido em práticas educativas estratégicas; aponta outras orientações de pesquisas passíveis de melhorar o conhecimento das realidades socioeducativas angolanas, incluindo práticas educativas de outros actores educativos, como famílias e professores.

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A globalização aproxima os povos: o mundo chinês e o mundo português nunca tiveram uma relação tão estreita como a atual. Apesar de os portugueses terem ido os primeiros ocidentais a entrar na China com a chegada de Jorge Álvares a uma ilha chinesa, em 1513, e os últimos ocidentais a deixar o governo de um território chinês, com a transferência da administração portuguesa de Macau para a China a 20 de dezembro de 1999, nunca haviam sido registados, nos últimos séculos, grandes contatos ou intercâmbios comerciais e culturais entre a China e Portugal e entre o mundo chinês e o mundo lusófono, em comparação com os contatos entre o mundo chinês e outros mundos ocidentais: como o inglês, o francês, o alemão e o espanhol. Os objetivos gerais desta investigação são três: 1 - Reconhecer o papel do desenvolvimento da competência omunicativa intercultural no contexto do ensino-aprendizagem do português como LE na China. 2 - Promover o desenvolvimento da competência comunicativa intercultural dos alunos chineses no processo de aprendizagem da língua portuguesa na China. 3 - Analisar os métodos pedagógicos e de integração curricular para apoiar e desenvolver um ensino mais eficaz do português como LE na China. O desenvolvimento do nosso trabalho articula-se em duas áreas científicas: Ciências da Linguagem e Ciências da Educação. A abordagem metodológica utilizada é o estudo de caso, com recolha de dados primários realizada através de questionários, entrevistas e observação participante em profundidade, que permitiu a confirmação e/ou refutação das hipóteses levantadas, privilegiando a metodologia qualitativa. Os resultados permitem estabelecer uma relação significativa, do ponto de vista pedagógico, entre a comunicação intercultural na educação e as práticas pedagógicas desenvolvidas no ensino do português como língua estrangeira na China. Contudo e de acordo com a nossa pesquisa, o maior problema que impede as práticas pedagógicas para desenvolver as competências comunicativas no ensino, é a falta de materiais didáticos com estrutura para elaborar um programa de atividades coerentes e complementares nas aulas.

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Conocer el posicionamiento de alumnos, profesores y dirigentes escolares de Salvador sobre la verdadera misión de la escuela y cuáles son las creencias alrededor de esta misión. Ofrecer indicadores importantes que fortalezcan la escuela como una importante organización social de su tiempo. Las hipótesis de las que se parte son: a) la escuela tiene una misión social y educacional para realizar, siendo ésta claramente percibida por la comunidad educativa; b) por tener una definición clara de la verdadera misión de la escuela, alumnos, profesores y dirigentes tienen creencias diferenciadas respecto del verdadero papel de la escuela, y c) cuanto más la comunidad escolar toma conocimiento y reflexiona al respecto de la escuela, se posiciona con más seguridad sobre la misión y las creencias. 400 alumnos del primer al tercer año de la enseñanza media, 80 profesores y 32 dirigentes escolares, de cuatro escuelas públicas y cuatro privadas. Estudio descriptivo del tipo correlacional comparativo. Las variables dependientes fueron misión y creencia en la escuela y las variables independientes fueron: representación en la comunidad (alumno, profesor, dirigente), sexo, formación, estado civil y red de enseñanza (escuela pública o privada). Alfa de Cronbach y coeficiente de correlación lineal de Pearson. La misión pedagógica y social de la escuela es percibida por el conjunto de la comunidad, acentuándose la percepción de los profesores. La percepción del cambio en innovación educacional es mayor por parte de los profesores (0,590) y por los dirigentes (0,502). Sobre la mejoría de la calificación de la clientela los alumnos tienen una comprensión menor sobre esta cuestión. La escuela como promotora de la libertad y actuando en la concreción de los fines educacionales se percibe negativamente por parte de los profesores (-0,225) y de los dirigentes (-0,226), mientras que los alumnos piensan positivamente. Sobre la creencia 'buscar nuevos caminos y experiencias en la vida', alumnos, profesores y dirigentes piensan diferente, siendo los alumnos quienes creen en esta posibilidad contra los profesores y dirigentes. La creencia sobre 'los valores democráticos y actuar en la excelencia educacional' es vista positivamente por los profesores mientras los alumnos piensan que no es una cuestión importante. La creencia que el papel de la escuela es actuar en la formación de la conciencia y en la calidad de la enseñanza tiene en los profesores y los dirigentes sus mayores defensores. 'Actuar en el desarrollo social' tiene apoyo de todos los entrevistados. La creencia que ve en la escuela un instrumento para la construcción del futuro tiene el apoyo de todos los profesores, de 0,970 de los dirigentes y de sólo 0,004 de los estudiantes. Se confirman las tres hipótesis y se concluye que en el campo de las organizaciones, la misión de la escuela es cada vez más plural, más colectiva, más formativa e informativa. Todos los que hacen el contexto escolar tienen una noción exacta de cuál debe ser la misión de la escuela en el presente y en el futuro. Hay dos puntos a destacar en la ampliación de esta tesis y que fortalecerían la escuela de Salvador en los aspectos culturales, del empleo y de su futuro educacional y social: misión de la escuela y cultura organizativa y misión de la escuela, creencias y la problemática de trabajo.

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Comprobar el grado de validez del programa 'Mejora de la comprensión de textos' dirigido a favorecer la comprensión lectora. Objetivos planteados: 1.- Revisar las estrategias de comprensión lectora empleadas por los alumnos del primer ciclo de la Enseñanza Básica en Portugal, con anterioridad a la aplicación del programa. 2.- Analizar la influencia ejercida por la instrucción directa en estrategias dirigidas a construir la representación textual sobre la comprensión lectora. 3.- Analizar la influencia ejercida por la instrucción directa en estrategias dirigidas a construir la representación textual sobre la calidad de la producción escrita de los alumnos. 4.- Constatar la influencia que puede ejercer la instrucción directa en estrategias de comprensión lectora sobre el rendimiento escolar de los alumnos que participaron en el programa. Muestra de 27 sujetos con edades entre los 8 y los 12 años, pertenecientes a dos grupos del centro educativo de Guarda. El grupo control constituido por 13 alumnos y el grupo experimental formado por 14 alumnos. La metodología ha sido cuasiexperimental, dos grupos uno experimental y otro control a los que se han efectuado pruebas antes y después de desarrollar el programa objeto de estudio. Dicha metodología ha sido adoptada por no poder ejercer un control absoluto sobre las distintas variables que han entrado en juego. Las variables analizadas: 1.- Variables dependientes: a.- Rendimiento en la comprensión lectora, b.- Rendimiento en la composición escrita, c.- Rendimiento académico. 2.- Variable independiente: programa 'Mejorar la comprensión de textos'. a.- Prueba estandarizada TEA-1, b.- pruebas para valorar la comprensión lectora, adaptadas a los objetivos de la investigación, c.- pruebas de medición de la expresión escrita, d.- escala de estrategias cognitivas y actitudes hacia la escritura, e.- ficha de evaluación trimestral, f.- cuestionario al alumno. Estadística descriptiva: puntuaciones mínimas, máximas, frecuencias, desviación típica y porcentajes de cada variable. Estadística inferencial: prueba T para muestras independientes. Los alumnos tenían un escaso dominio de las estrategias dirigidas a extraer información esencial de un texto; presentan dificultades en reconocer el tema del texto y los subtemas de los párrafos. Las dificultades aumentan cuando se habla de la macroestructura no sabiendo presentar la idea principal de un texto. Los alumnos presentan dificultades a la hora de separar las partes esenciales de los textos, no disponen de conocimientos sobre la estructura narrativa lo que dificulta al alumnado la comprensión de los textos. La primera prueba indica que no existen diferencias significativas en los grupos experimental y control; la evaluación de los resultados del post-test indica una mejora significativa del grupo experimental frente al grupo control respecto al mayor dominio de estrategias dirigidas a la construcción de significado en los alumnos a los que se les aplicó el programa, resultando indicativo de la validez del programa para la mejora del rendimiento de los alumnos respecto al significado y también respecto a la creatividad, adecuación y coherencia textual, proporcionando una mejoría del rendimiento académico en la Lengua Portuguesa y en el Estudio del Medio. Los resultados logrados evidencian la importancia del programa, las estrategias trabajadas reforzaron la comprensión lectora de los alumnos y también la composición escrita, aunque en menor escala. No es posible generalizar las conclusiones a otros contextos y sería conveniente validar el programa por un periodo de tiempo superior e incrementar el tamaño de las muestras. Se considera que este tipo de intervención educativa debería ser aplicado a partir del Primer ciclo de la Enseñanza Básica en Portugal y ser un elemento de convergencia a lo largo de los diferentes ciclos; por otro lado es necesario desarrollar programas formativos destinados al profesorado para que adquieran competencia y destreza en el desarrollo de este programa para favorecer un mejor aprovechamiento de los alumnos.

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1.- Aplicar el programa de Composición Escrita para comprobar en Portugal, a través de alumnos de cuarto curso del primer ciclo de enseñanza básica en el área de Lengua Portuguesa, los resultados obtenidos por Azucena Hernández con alumnos de tercero de la Enseñanza Secundaria Obligatoria dentro del área de Lengua y Literatura Española en España. 2.- Examinar el efecto de la instrucción directa en las estrategias de composición (planificación, organización, redacción, revisión y edición) sobre la calidad de los textos escritos por los alumnos. 3.- Analizar la influencia que pueden tener la instrucción directa en estrategias de composición escrita sobre el rendimiento académico global de los alumnos. 4.- Analizar la influencia que puede tener la instrucción directa en estrategias de composición escrita sobre la motivación de los alumnos hacia la misma. 5.- Elaborar conclusiones acerca de la enseñanza de la expresión escrita que nos oriente en la mejora de la actividad docente. Compuesta por 32 alumnos del cuarto curso de escolaridad del primer ciclo de enseñanza básica de la 'Escola da Imaculada Conceiçao de Vilar Formoso'. Grupo de control constituido por 15 alumnos; grupo experimental: 17 alumnos. Hipótesis de la investigación: 1.- Las estrategias de expresión escrita utilizadas por los alumnos que participan en el programa 'Mejorar nuestra forma de expresarnos cuando escribimos' difieren de las que ponen en práctica aquellos alumnos que no reciben ningún tipo de intervención. 2.- La participación de los alumnos en el programa de mejora de rendimiento escolar en las siguientes áreas: Lengua Portuguesa y Estudio del Medio (Ciencias Naturales y Sociales). 3.- Existen diferencias significativas en la calidad de los textos producidos por los alumnos que participan en el programa y los que no reciben ningún tipo de práctica específica. 4.- Los alumnos que participan en el programa presentan niveles superiores de motivación hacia la composición escrita respecto a los alumnos no participantes. La metodología utilizada en esta investigación ha sido cuasiexperimental, con diseño de pre-test y post-test en dos grupos, uno de control y otro experimental. Variables dependientes analizadas: rendimiento en composición escrita, rendimiento académico en general, rendimiento en el área de Estudio del Medio y los procesos cognitivos y metacognitivos implicados en la expresión escrita. Variable independiente: el programa de intervención desarrollado. 1.- Pruebas estandarizadas TEA. 2.- Cuestionario inicial al alumno elaborado para recoger la información específica objeto de la investigación. 3.- Pruebas específicas para evaluar la composición escrita: pre-test y post-test. 4.- Escala de estrategias cognitivas y metacognitivas. 5.- Información de la Escuela a través del registro de evaluación trimestral en las áreas de Lengua Portuguesa y Estudio del Medio. Análisis estadístico: obtención de medias, frecuencias, varianza y desviación típica. Análisis inferencial para analizar las diferencias de los grupos en función del programa desarrollado. El análisis del pre-test indica que no existen diferencias significativas entre los grupos, obteniéndose valores semejantes en ambos grupos; respecto al rendimiento académico, los valores obtenidos son bajos. El análisis de la escala de estrategias cognitivas indica que los alumnos no planifican los trabajos ni realizan revisiones de los mismos en relación con la expresión escrita. Los resultados del post-test muestran diferencias significativas en los resultados de ambos grupos, logrando puntuaciones superiores en todas las variables analizadas el grupo experimental; se observan estos mismos resultados respecto a las estrategias cognitivas utilizadas en el momento de la escritura. El análisis de la motivación indica la existencia de cambios significativos, lográndose puntuaciones muy superiores en el grupo experimental frente al grupo control. El análisis de las muestras mediante el test de Friedman evidenció la existencia de diferencias significativas entre las fases pre-test y post-test respecto a las variables consideradas, mostrando la validez del programa desarrollado para la mejora de los resultados. El análisis de los grupos muestra la existencia de diferencias significativas en las variables de expresión escrita de las redacciones analizadas, y en las estrategias cognitivas empleadas por los alumnos comprobándose la validez del programa implementado, obteniéndose valores semejantes a los obtenidos en el desarrollo del programa anteriormente en España por Azucena Hernández y una mejora en el rendimiento obtenido por los alumnos. Es conveniente profundizar el estudio con muestras más amplias.

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Resumen en español e inglés. Texto completo facilitado por la Secretaría de la revista