Web 2 (y 3).0 desde una óptica empresarial.

Resumen tomado de la publicación

Web Educativa 2.0.

Resumen tomado de la publicación. Se muestra una tabla con las diferencias entre Web 1.0 y Web 2.0. Aparecen logotipos de herramientas web

Col·laboració interdisciplinar per a la creació de continguts 2.0.

En aquesta experiència de col•laboració s'han combinat les capacitats i necessitats d'alumnes de dos titulacions ben diferents (informàtica i educació infantil). Amb l'objectiu de dissenyar e implementar una serie de pàgines web sobre temàtiques treballades a diverses assignatures, s'han format equips heterogenis. Aquesta heterogeneïtat ha facilitat la definició del rolls i responsabilitats dins de l'equip. Els resultats obtinguts han estat sorprenents tant per la seua qualitat tècnica i de continguts, com per les habilitats adquirides pels alumnes de les dues titulacions

Gestión 2.0 en la introducción del graduado en arquitectura

La experiencia de tres cursos previos ha permitido afrontar con seguridad el reto de la implantación del grado en la asignatura de primer curso y primer cuatrimestre "Introducción a la Arquitectura". Pese a las dificultades del horario impuesto que ha impedido una traslación literal deseable, nuevamente las herramientas 2.0 se han convertido en básicas para la introducción del alumno, incentivando el interés del alumno y favoreciendo su aprendizaje a través de su propia autogestión. Tanto el proceso como los resultados obtenidos justifican el papel de estas herramientas cara a la consecución principal del objetivo aprender a saber ver y saber entender la arquitectura

Biblioteca 2.0 : produção e organização do conhecimento na Internet

O objectivo principal deste trabalho de investigação é na análise do aproveitamento das potencialidades da tecnologia da Web 2.0 pelos profissionais de informação na gestão do conhecimento nas bibliotecas, especialmente nas universitárias, onde a utilização destas tecnologias se revela de extrema importância. Para enquadrar o estudo no âmbito da aplicação das tecnologias da Web 2.0 ao serviço da biblioteca foi analisado, em primeiro lugar, o impacto que o desenvolvimento tecnológico teve na sociedade e a globalização do saber originado pelo software social. Para complementar o estudo e verificar a gestão de uma das redes sociais, o Blogue, foi usado o método qualitativo, através da aplicação de uma grelha de avaliação da qualidade dos Blogues desenvolvida por Luísa Alvim. Os resultados obtidos da análise dos Blogues foram submetidos à observação dos princípios da Web 2.0, defendidos por Maness. Concluiu-se que as potencialidades do Blogue não são completamente exploradas pelos profissionais de informação, nem mesmo nas bibliotecas universitárias. Este estudo pretende fazer a análise da situação, mas também ser um ponto de partida para que os responsáveis das bibliotecas, especialmente das bibliotecas universitárias, repensem o conceito e mais-valia da Web 2.0, de forma a que o Blogue seja gerido estrategicamente em benefício do utilizador, profissionais de informação e do próprio serviço da biblioteca.

Vozes ativas das favelas 2.0: autorrepresentações midiáticas numa rede de comunicadores periféricos

Se, ao longo do século XX, as favelas foram representadas sob a ótica de atores externos, o século XXI marca o surgimento das autorrepresentações, trazendo à tona a perspectiva de habitantes de territórios populares. Neste contexto, o presente estudo investiga a categoria dos “comunicadores periféricos” que participam da renovação contemporânea das representações de favelas e bairros de periferia urbana no campo midiático. A partir da análise da rede de colaboradores do website “Viva Favela 2.0”, ativo entre 2010 e 2013, destacando as autorrepresentações inseridas nas páginas de “perfil” dos usuários cadastrados, a pesquisa identifica um grupo de moradores de favelas e periferias produtores de conteúdo jornalístico e cultural em diversas linguagens, articulados em múltiplas redes, com ensino superior iniciado ou concluído e dispostos a tomar parte no diálogo social não apenas como profissionais mas também como militantes pelo desenvolvimento de suas comunidades.

A Restriction-Centered Theory of Reasoning and Computation to materialize a Web 3.0

Researchers suggest that personalization on the Semantic Web adds up to a Web 3.0 eventually. In this Web, personalized agents process and thus generate the biggest share of information rather than humans. In the sense of emergent semantics, which supplements traditional formal semantics of the Semantic Web, this is well conceivable. An emergent Semantic Web underlying fuzzy grassroots ontology can be accomplished through inducing knowledge from users' common parlance in mutual Web 2.0 interactions [1]. These ontologies can also be matched against existing Semantic Web ontologies, to create comprehensive top-level ontologies. On the Web, if augmented with information in the form of restrictions andassociated reliability (Z-numbers) [2], this collection of fuzzy ontologies constitutes an important basis for an implementation of Zadeh's restriction-centered theory of reasoning and computation (RRC) [3]. By considering real world's fuzziness, RRC differs from traditional approaches because it can handle restrictions described in natural language. A restriction is an answer to a question of the value of a variable such as the duration of an appointment. In addition to mathematically well-defined answers, RRC can likewise deal with unprecisiated answers as "about one hour." Inspired by mental functions, it constitutes an important basis to leverage present-day Web efforts to a natural Web 3.0. Based on natural language information, RRC may be accomplished with Z-number calculation to achieve a personalized Web reasoning and computation. Finally, through Web agents' understanding of natural language, they can react to humans more intuitively and thus generate and process information.

Testing the level of interactivity of institutional websites: From museums 1.0 to museums 2.0

The Internet has changed the way in which organizations communicate with their publics, and museums are not an exception. The consolidation of Web 2.0 has not only given museums access to a powerful new tool for disseminating information, but has involved significant changes in the relationship between institutions and their publics, facilitating and enhancing the interaction between them. The overall objective of this paper is to analyze the degree of interactivity implemented in the websites of major international art museums, in order to assess if museums are evolving towards more dialogic systems with relation to their publics. The results indicate that museums still have a low level of interactivity on their websites, both in the tools used to present information and the resources available for interaction with virtual visitors. But it has also observed that museums are progressively implementing interactive and dialogic sources, suggesting a clear trend towards new ways of managing these platforms in order to establish more participatory and collaborative communication systems with virtual users.

Supporting learning through tagging systems

With the advent of Web 2.0, new kinds of tools became available, which are not seen as novel anymore but are widely used. For instance, according to Eurostat data, in 2010 32% of individuals aged 16 to 74 used the Internet to post messages to social media sites or instant messaging tools, ranging from 17% in Romania to 46% in Sweden (Eurostat, 2012). Web 2.0 applications have been used in technology-enhanced learning environments. Learning 2.0 is a concept that has been used to describe the use of social media for learning. Many Learning 2.0 initiatives have been launched by educational and training institutions in Europe. Web 2.0 applications have also been used for informal learning. Web 2.0 tools can be used in classrooms, virtual or not, not only to engage students but also to support collaborative activities. Many of these tools allow users to use tags to organize resources and facilitate their retrieval at a later date or time. The aim of this chapter is to describe how tagging has been used in systems that support formal or informal learning and to summarize the functionalities that are common to these systems. In addition, common and unusual tagging applications that have been used in some Learning Objects Repositories are analysed.

Enterprise 2.0 em Portugal

Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação

Zoo 2.0“ – Die optimale Unternehmensdarstellung und Kundenbindung im größten sozialen Netzwerk Facebook

Die vorliegende Arbeit beleuchtet die Möglichkeiten des Web 2.0 als Instrument der Öffentlichkeitsarbeit, mit speziellem Fokus auf die entsprechenden Potenziale von Facebook. Es wird untersucht, wie drei ausgewählte Zoos diese Palette an Möglichkeiten nutzen und sich den Nutzern präsentieren: Spiegeln sie die vier Hauptaufgaben eines Zoos – Erholung/Unterhaltung, Bildung, Natur- und Artenschutz sowie Forschung – inhaltlich auf dem sozialen Netzwerk wider? Und letztlich wird die Frage geklärt, ob Facebook für die PR eines Zoos ein Muss ist oder es besser heißen sollte: zurück zur althergebrachten Pressearbeit.

Kaos en la Red 2.0

La página Web de Kaosenlared es un medio de comunicación libre y alternativo. Se quiere dar un paso adelante y profundizar en lo que se llama Web 2.0. La aplicación Web deberá permitir a usuarios registrarse, iniciar sesión, hacerse un perfil, consultar, editar y eliminar sus noticias y comentarios, hacerse su “Kaos” personalizando la página principal y tener un blog. Es un proyecto que va dirigido principalmente a más de 25.000 usuarios de IP’s diferentes que se conectan a la página Web para informarse de noticias de interés.

Botiga on-line 2.0 : ad. web i comerç electrònic en entorns de programari lliure

El present projecte tracta de la realització d'una botiga on­line amb característiques Web 2.0 utilitzant en tot moment solucions de programari lliure. La solució triada per a la implementació del nostre projecte descarta el desenvolupament total i complet del projecte, és a dir la realització d'una web programada totalment a mida, i passa per l'adaptació d'un CMS (programa per a l'administració i gestió dels continguts d'una web) als requisits de la nostra botiga.

Uso de las herramientas 2.0 en el periodismo deportivo digital en Cataluña

El ciberperiodismo ha evolucionado, desde una etapa facsimilar, hasta su estado actual en el que aprovecha mejor los recursos de Internet y se diferencia del periodismo en soporte físico. El surgimiento de la Web 2.0 supone para los medios digitales y los estudiosos de la comunicación un aprendizaje y adaptación constantes. El acelerado cambio que ha caracterizado a estas nuevas tecnologías de la información ha causado que los cibermedios comenzaran a utilizarlas sin establecer estrategias ni objetivos previos; en su lugar, los han ido desarrollando y mejorando sobre la base de la experiencia, para así explotar al máximo el potencial que ofrecen. El presente estudio comprende una investigación descriptiva de tipo empírico y de carácter cuantitativo sobre el uso de estas plataformas que ejercen los medios deportivos on-line editados en Cataluña.