996 resultados para Revolução urbana
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Definir o que é qualidade urbana, é sem dúvida o primeiro passo a dar, antes de quaisquer outras considerações sobre esta temática.
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A Vila de Óbidos, integrada no distrito de Leiria, com uma população na ordem dos 3100 habitantes. A área de estudo, caracteriza-se por um aglomerado urbano de características medievais, que actualmente são um pólo atractivo de visitantes à vila.
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This article focuses on issues of planning that arise in S Vicente Island and in particular in the city of MindeloWe consider issues of urban regeneration and the inventory of solutions within the general scope of hydraulic options solutions for an appropriate response to the serious problems caused by floods in Mindelo, which occur at times of heavy rainfall.
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A cidade ...Todos a conhecem. Amada por uns e odiada por outros. Lugar de encontros e de desencontros; de memórias e de história; do conhecimento e de divertimento; de escolhas e de trocas. Palco de transformações e interacções.Gosto da cidade, sobretudo de a observar. Ela transforma-se, cria-se e recria-se a cada dia. Em cada esquina há uma descoberta, uma forma, uma memória, um “olhar” indiscreto, uma história de vida. Enfim, na cidade há vidas, de ontem e de hoje, que se cruzam e misturam, acabando por se renovar e recriar.A cidade é um teatro com múltiplos actores e espectadores.Enquanto espectadora da cidade observo-a incessantemente para a conhecer e interpretar. Procuro compreender as suas formas, os seus lugares, os seus espaços. Comparo-a com o seu passado e com o seu semelhante. Analiso-a para actuar.O estudo que aqui se apresenta é sobre a cidade do Funchal, os seus lugares e espaços, os seus actores, os cantos e recantos onde se escondem e guardam as memórias e os testemunhos da “cidade do açúcar”, da “cidade do vinho” e de todas as que lhes sucederam e que se transformaram na actual Cidade do Funchal. (...)
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Esta dissertação analisa a importância do Plano de Pormenor das Antas, e a sua influência no desenvolvimento sustentável da cidade do Porto, nomeadamente na zona Este. Inicialmente o trabalho centra-se na compreensão do conceito de desenvolvimento sustentável, bem como na sua evolução e adaptabilidade ao planeamento urbano. Foram de seguida analisadas propostas de bairros sustentáveis que tiveram repercussões a nível europeu, e identificadas as principais medidas adoptadas, bem como os seus resultados e dificuldades de implementação. A análise do caso de estudo – Plano de Pormenor das Antas-, é feita a partir da metodologia criada por Miguel Amado no seu livro “Planeamento Urbano Sustentável” (2009), sendo que o enfoque é colocado no que o autor designa por “factores ambientais na concepção”. Seguindo o raciocínio inverso ao apresentado no livro, que visa sobretudo consciencializar para um método de planeamento sustentável, tentamos verificar a presença ou ausência destes elementos na execução da proposta. Estes factores foram agrupados por temática (componente natural, componente social e componente urbana) e abordados tendo em conta as condicionantes do local. Numa fase final da dissertação é feita uma síntese á analise efectuada, tendo como contexto a base teórica e os casos exemplares estudados, que se traduz em várias considerações e conclusões sobre o objectivo principal do trabalho. Este trabalho visa a necessidade da abordagem dos factores de desenvolvimento sustentável no acto do planeamento territorial, e propõe-se como um contributo para um melhor planeamento urbano.
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O Homem tem privilegiado a vida no meio urbano, em detrimento do rural, por mais oportunidade de emprego e melhores condições de vida. As cidades cresceram de forma acelerada, sobretudo depois da Revolução Industrial do século XVIII, crescimento sem controlo, repercutindo-se num desajustado planeamento urbano, ambiental, humano, social e económico. De uma forma, as paisagens verdes e naturais, foram substituídas por densas manchas cinzentas de construção, criando afastamento crescente do Homem com a Natureza. Os Jardins Verticais poderão ter um papel fundamental revestindo de forma verde e natural as fachadas dos edifícios, numa tentativa de colmatar o afastamento entre ambos. Para além destes aspectos, os Jardins Verticais proporcionam inúmeras vantagens para o edifício, de que se destacam a eficiência energética e acústica, a protecção da estrutura do edificado ou a melhoria da qualidade do ar interior. Estes também importantes para a envolvente, como na redução do efeito ilha de calor, no aumento da biodiversidade, na melhoria da qualidade do ar exterior, mas sobretudo porque proporcionam ao Homem uma sensação de saúde e conforto, exclusivo da Natureza. Tendo em conta o estado de degradação do edificado nas grandes cidades, e tomando como exemplo particular a cidade do Porto, o recurso aos Jardins Verticais poderá ser uma solução viável para a reabilitação urbana, mudando a imagem de degradação, propondo uma imagem mais “verde” e contribuindo para o nível de sustentabilidade. Partindo deste pressuposto, propõe-se como aplicação do conhecimento adquirido no estudo desenvolvido e aqui apresentado, o recurso a Jardins Verticais como estratégia de reabilitação de edifícios da cidade do Porto. Inspirado na técnica e mestria de Patrick Blanc, resultou um “pormenor-tipo”, como base para a aplicação de Jardins Verticais no edificado social da cidade, experimentado em 10 estudos práticos, tirando-se partido das vantagens supra-mencionadas.
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Version adaptée de la série française, préparée par Luisa Rogado, pour servir à deux projets (Musée de la forge, Casa museu de la misericorde), dans la Municipalité d’Alcoutin, en Algarve. Le projet avait, entre autres , pour but d’éviter les erreurs qui firent du Musée du Guadiana, à Guerreiro dos Rios, un semi échec, les contrôles du design et du programme d’animation ayant échappé à la muséologue, coordonnatrice du projet, qui servira néanmoins de leçon au projet pilote de Carrapateira (Musée de la Terre et de la Mer) tous deux devant être jumelés comme les premiers prototypes de musées locaux de la nouvelle génération. Le musée de Carapateira introduira dans sa toute dernière phase le récit donnant sa cohésion à l’ensemble de la segmentation thématique. Cet épisode est rapporté dans l´étude de cas de carapateira sur le rapport exposition-institution (tutelle) dans le texte d’une communication intitutée «L’exposition, la face déchaînée du musée» Pierre Mayrand, ACFAS, 2008.
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En los últimos quince años se produjo en América Latina un gran número de películas que abordaron con desencanto la vida de los personajes marginales de la gran urbe. Los filmes configuran una tendencia en el cine regional que ha empezado a denominarse “realismo sucio”. Este libro plantea un análisis de las implicaciones sociales, culturales y cinematográficas del fenómeno a partir del concepto de “cine de la marginalidad”. Filmes como Rodrigo D. no futuro (1990), Pizza, birra y faso (1997), La vendedora de rosas (1998), Ratas, ratones y rateros (1999), Amores perros (2002) y Un oso rojo (2002) son examinados con minuciosidad para descubrir el horizonte discursivo que los explica. El Cine de la Marginalidad define una nueva situación histórica nacida del agotamiento del paradigma “nuevo cine latinoamericano” surgido en los años de 1970. Plantea una singular combinación de modelos narrativos de ficción y procedimientos documentales a través de la apropiación de géneros cinematográficos del primer mundo desde la periferia. Se caracteriza por reconstruir el punto de vista del sujeto marginal más allá de las narrativas de redención y progreso propias de la cultura ilustrada. De ahí que el autor sostenga que este cine introduce en la escena pública la vivencia de los sujetos y las subculturas excluidas de la instituciones sociales. Sin embargo, esta visibilización del mundo marginal, lejos de ser transparente y apacible, muestra la imagen intraducible y violenta del sujeto subalterno, que desafía al propio relato cinematográfico y deja ver el límite de la racionalidad capitalista y la cultura letrada.
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La risa, aún en sus formas más intrascendentes, inocentes, banales, cumple en la vida diaria el importante papel de proporcionar placer. Pero, además de este carácter vital, la risa cumple, dentro de su importancia social, un papel que podríamos definir como propositivo. En la crónica, a su vez encontramos una lectura de cómo vivimos la ciudad, cómo la habitamos, cómo la imaginamos. El cronista se configura como un lector privilegiado que mira la vida cotidiana a través de los intersticios, de los márgenes, de los pequeños detalles, y desde ellos recoge -y construye- relatos sobre la ciudad. Y en este proceso define -sin proponérselo explícitamente- una estrategia para pensar las prácticas ciudadanas. Partiendo de una reflexión inicial en torno a la función social de la risa y de algunos cronistas latinoamericanos que recurren en sus textos al humor, esta obra propone pensar más detenidamente la relación que se divisa entre humor y crónicas urbanas. Plantea, además, que esta relación puede ser definida como una estrategia discursiva. Como un modo alternativo de acercarse a la realidad -como una nueva (y privilegiada) propuesta de lectura de nuestras prácticas cotidianas. Y nos invita a ver qué propuestas subyacen allí, qué lecturas y qué modelos de ciudad y de ciudadano se plasma en aquellos textos.
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Este ensayo analiza ciertas normas dictadas por la Corona con el propósito de regular la vida urbana a lo largo del período colonial. El artículo centra su estudio en algunas disposiciones que buscaban refrenar el desorden público y mantener el orden y las normas del ""buen vivir"". Bajo esta perspectiva, se analizan algunas prácticas culturales que se apartaban de estas regulaciones, entre las que se incluyeron los albazos y carnavales. Muchas de estas manifestaciones fueron percibidas por el poder colonial como muestras de primitivismo latente. No obstante, el juego de carnaval, entre otras prácticas, se mantuvo reacio a acatar estas regulaciones.
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El presente estudio propone una reflexión en torno a la función social de la risa y al carácter propositivo de la crónica. A partir del vínculo establecido entre humor y crónica se divisa una estrategia discursiva propositiva que se ofrece como escenario alternativo para los debates en torno a las prácticas sociales cotidianas en la ciudad. En este sentido, se propone pensar la risa como la expresión de nuestra manera de percibir, de vivir y de actuar en un determinado contexto sociocultural y al cronista como un lector privilegiado que mira la vida cotidiana a través de los intersticios, de los márgenes, de los pequeños detalles y desde ellos recoge -y construye- relatos sobre la ciudad. Por tanto, si en la crónica encontramos una lectura de cómo vivimos la ciudad, de cómo la habitamos, de cómo la imaginamos, el cronista se configura como aquel caminante que de un modo precario -y sin proponérselo explícitamente- de alguna manera construye un programa, define una estrategia para pensar las prácticas ciudadanas e insinúa caminos. De esta forma, al considerar el humor y la crónica como una estrategia discursiva sobre la ciudad, como un modo alternativo de acercarse a la realidad -como una nueva (y privilegiada) propuesta de lectura de nuestras prácticas cotidianas; en definitiva, como una práctica propositiva- se intenta ver qué propuestas subyacen allí, qué lecturas y qué propuesta de ciudad y de ciudadano hay allí.
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Partiendo de la requisitoria de emprender estudios desde la academia que den cuenta de la problemática urbana, la presente tesis indaga las relaciones de poder en un contexto histórico problemático y de importantes transformaciones de la sociedad ecuatoriana. La investigación, en tal sentido, se enfoca sobre el proceso de modernización urbana de la ciudad de Quito entre los años 1895-1932. El objetivo principal, que guía la interpretación, es mirar sobre la escena urbana la superposición, yuxtaposición y re-significación de mecanismos tradicionales de ejercicio del poder y de dispositivos modernos de control social. En atención al objetivo planteado, la pregunta que surge como vertebradora del desarrollo de la investigación es ¿cómo se expresan discursivamente las relaciones de poder y las estrategias de resistencia sobre la escena urbana?, sin embargo, para dar respuesta a la interrogante planteada y considerando, además, el contexto de transición política, económica y social de la ciudad de Quito a inicios del siglo XX, se puede pensar en la posibilidad del desplazamiento y continuidad de los dispositivos de dominación del campo a la ciudad. Esta última observación, pensada como hipótesis, articula el texto en una propuesta de entendimiento del fenómeno urbano que considera un continuum de análisis tanto la realidad del campo (rural) como de la ciudad (urbano).
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El presente trabajo indaga en la cotidianidad social del Cerro Santa Ana en Guayaquil y en las prácticas diarias sobre el espacio público y privado que se convirtieron en objetos de mediación de un proyecto de Regeneración que movió los cimientos de las relaciones sociales y las prácticas comunicacionales de las personas que habitan este lugar. Desde el discurso oficial que se desprende de las recientes políticas de planificación urbana, el Cerro es identificado como un espacio turístico que merece ser visitado. Pero ¿qué ocurre a espaldas de los turistas? ¿Los habitantes del barrio aceptan y se adaptan a esta demanda, o por el contrario resisten y podrían subvertir las nuevas condiciones creadas por las políticas de “Regeneración urbana”? A través de conversaciones con los vecinos, entrevistas a profundidad y observación etnográfica, este trabajo de investigación recaudó una serie de datos testimoniales que apuntan en primera instancia a reconstruir el pasado del Cerro antes de la puesta en marcha del Plan de Regeneración Urbana de la Municipalidad de Guayaquil. Más adelante, en el Capítulo II, se exponen los ejes de acción de este proyecto y su irrupción en los espacios urbanos y los procesos cotidianos de socialización de los habitantes de este sector. En el Capítulo III, a través, de los testimonios de los habitantes del Cerro se dibuja un panorama en el que la resistencia y la adaptación a las reglas conviven estrechamente.
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La ciudad de Quito, y en particular su Centro Histórico, atraviesan un nuevo ciclo de transformaciones. Esta investigación interroga por los impactos de las políticas de patrimonio y modernización en la vida social de la zona de la Av. 24 de Mayo (ubicada en el denominado casco antiguo de la capital ecuatoriana), y por el destino, en este contexto, de las dinámicas culturales y económicas de sectores populares como los que se asientan y transitan en esta franja de la urbe y en los barrios que le rodean. De manera específica, este trabajo académico realiza un estudio de la “recuperación” del bulevar de la Av. 24 de Mayo ejecutada en 2011, y de sus implicaciones en términos sociales, a través de un análisis histórico, político y cultural. Si bien examinamos a las políticas de regeneración urbana en zonas patrimonializadas como la de la Av. 24 de Mayo, y a su articulación tanto a un enfoque monumentalista, turístico o comercial del patrimonio como a procesos de segregación social y simbólica, indagamos al mismo tiempo por los usos tácticos que las culturas populares urbanas hacen de este sector de la ciudad, y por las prácticas, discursos y resignificaciones que a la vez que desafían a paradigmas patrimoniales y urbanísticos que actúan como mecanismos de coerción social, esbozan comprensiones y representaciones otras de la ciudad, el patrimonio, la centralidad histórica y el espacio público.
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El estudio aquí desarrollado se propone encontrar asideros concretos (testimonios), en términos de Arquitectura y de Diseño Urbano, en el proceso de desarrollo de la ciudad de Quito. Asideros concretos que den testimonio de la evolución de la cultura y de la sociedad sobre las maneras de ser de los productos de la cultura material. Se ha propuesto evidenciar la relación entre urbanismo e historia, a través de la identificación de los cambios en los modos de ser de la arquitectura y de la ciudad, sobre la base de los cambios en los modos de ser geopolíticos, económicos y culturales de la sociedad. Se ha seguido la línea expresiva (estilística), de los períodos históricos marcados: culturas autóctonas, indígenas, incario, Colonia, República siglo XIX, República siglos XX y XXI; para, dentro de este contexto, poder interpretar la época puntual del análisis de este estudio: mediados del siglo XX, Arquitectura Moderna. Se ha propuesto demostrar que el momento histórico analizado fue, de la misma manera que los dos momentos anteriores: Arquitectura y ciudad española, superpuesta a lo incásico. Arquitectura “Republicana”, superpuesta a lo colonial; y, finalmente, Arquitectura Moderna, superpuesta a lo republicano. Un momento de transición y de articulación en el cambio de la imagen de la ciudad. Se ha propuesto, en este estudio, demostrar que en el momento analizado se desplegaron los únicos recursos técnicos de planificación, en la sociedad industrial del siglo XX, que permitieron que el crecimiento de la ciudad de Quito se regule y se organice.