1000 resultados para Língua inglesa Estudo e ensino Falantes de português


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Estudos recentes tm documentado que o ensino explcito de discriminao de slabas promove a emergncia da leitura das slabas de ensino e das slabas com recombinao das letras das slabas de ensino. Promove tambm prontamente a leitura de palavras, formadas pelas slabas de ensino e recombinadas. Estudos tm demonstrado a leitura de palavras novas com recombinao de onset e rime como fator facilitador quando a língua inglesa ensinada como língua materna. O aprendizado do ingls por cegos tem sido documentado como um fator de incluso. O presente estudo investigou se o ensino de discriminao de palavras com segmentao onset/rime facilita a leitura de novas palavras em ingls, como língua estrangeira, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo. Trs cegas, leitoras fluentes em Braille, participaram. O estudo compreendeu trs etapas. Etapa I: Etapa Ia (auditivo/Braille), Etapa Ib (Braille/alfabeto romano em relevo) e Etapa Ic (auditivo/alfabeto romano em relevo). A Etapa I (a e b) compreendeu um pr-teste, fases de ensino de discriminaes condicionais de palavras simples e testes de leitura textual das palavras simples e recombinadas. Na Etapa Ic era aplicado um teste de discriminaes condicionais. Nas Etapas II e III eram aplicados testes de leitura textual das palavras simples recombinadas (Etapa II) e compostas (Etapa III) e nomeao de objetos. Eram testadas as relaes entre palavras ditadas e objetos (AB), palavras ditadas e palavras impressas (AC), objetos e palavras impressas (BC) e palavras impressas e objetos (CB) que documentam a leitura com compreenso das palavras impressas em Braille e no alfabeto romano em relevo, e ainda, a emergncia de cpia e ditado. As trs participantes atingiram o critrio de acertos em todas as fases em todas as etapas. Os resultados mostraram que o ensino de discriminaes de palavras com a segmentao onset/rime facilita a emergncia da leitura recombinativa em ingls, como língua estrangeira, com cegos falantes do português, usando o Braille e o alfabeto romano em relevo, mostraram ainda a emergncia da leitura com compreenso com os procedimentos de equivalncia de estmulos. Estes resultados indicam que novas tecnologias de ensino, que permitam uma maior incluso de pessoas cegas na comunidade, podem ser geradas.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Os fluxos migratrios das ltimas dcadas tm contribudo para que as comunidades de falantes de português se estabeleam um pouco por todo o mundo, nomeadamente, nos pases escandinavos. Um desses pases de acolhimento, a Finlndia, tem desenvolvido esforos para a integrao dos imigrantes que a se estabelecem, designadamente, atravs da promoo de polticas de língua, que visam o ensino da língua de herana aos alunos em idade escolar. Tem sido neste contexto que as pequenas comunidades lusfonas, a viverem no pas, tm podido facultar aos filhos, imigrantes de primeira e segunda geraes, acesso ao ensino formal da sua língua de herana, o português. Os sujeitos da nossa amostra fazem parte de uma dessas pequenas comunidades e residem em Tampere, na Finlndia, onde frequentam escolas cuja língua de ensino o finlands. O presente trabalho pretende, por um lado, dar conta da realidade sociocultural daqueles alunos de Português Língua No-Materna, e, por outro, visa refletir sobre a aquisio/ aprendizagem da competncia pragmtica por parte destes sujeitos, falantes de herana, atravs da realizao que fazem de atos ilocutrios diretivos de pedido e de ordem , bem como, sobre o grau de formalizao das expresses de delicadeza que fazem. Por conseguinte, elabormos uma Ficha Sociolingustica para recolha de dados referentes ao contexto familiar, sociocultural e lingustico dos alunos. Posteriormente, elabormos e aplicmos um teste lingustico, de Tarefas de Elicitao do Discurso, com vista recolha de dados para a construo de um corpus lingustico que nos permitisse desenvolver o presente estudo. A aplicao do teste lingustico e consequente tratamento dos dados recolhidos revelaram que as escolhas pragmticas dos sujeitos so condicionadas pelo contexto sociocultural e lingustico em que esto imersos. Constatmos, igualmente, que a generalidade dos alunos recorre a duas estratgias de mitigao do discurso, pelo uso de duas expresses de delicadeza: a frmula se faz favor/por favor e o verbo modal poder.

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A exposio de um indivduo a duas línguas diferentes poderia trazer benefcios ao desenvolvimento auditivo. OBJETIVO: Analisar o comportamento auditivo em testes de reconhecimento de padres temporais (Teste de Padro de Freqncia e de Durao) e de escuta dictica de disslabos familiares (Teste Dictico de Dgitos) e no-familiares (Teste Dictico de Disslabos Alternados/ SSW em português) em descendentes de japoneses, que moram no Brasil, falantes ou no da língua japonesa, comparando-os ao desempenho de brasileiros no-descendentes de orientais e que no possuem contato com o idioma japons. MTODO: 60 sujeitos, com idade entre 17 e 40 anos, escolaridade superior ao terceiro ano do Ensino Mdio, reunidos em trs grupos: GJJ, descendentes de japoneses falantes do português Brasileiro e do Japons; GJP, descendentes de japoneses falantes do português e no-falantes do Japons; GBP, no-descendentes de orientais falantes do português. Foram submetidos a um questionrio e aos testes de processamento temporal quanto freqncia (TPF) e durao (TPD), teste dictico de dgitos (TDD) e SSW. RESULTADOS: GJJ e GJP apresentaram melhor desempenho no TPF em relao ao TPD e tiveram no TPF mdia de acertos maior do que o grupo GBP. O grupo GJJ, no teste SSW apresentou mdia de acertos significantemente superior ao GJP e ao GBP. CONCLUSO: A experienciao auditiva fornecida pelo bilingismo (idioma japons e português brasileiro) facilitou o desempenho no SSW.

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Educao, Especializao em Educao, Comunicao e Linguagem

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Dissertao para a obteno de grau de Mestre em Ensino de Português Como Língua Segunda/ Língua Estrangeira

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Dissertao de Mestrado em Gesto e Internacionalizao de Empresas

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Desenvolvimento e Perturbaes da Linguagem na Criana rea de Especializao em Educao e Ensino da Língua

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O objetivo deste estudo comparar as caractersticas de dois grupos de crianas com diagnstico de Perturbao dos Sons da Fala (PSF), falantes de português europeu (PE) e falantes de português brasileiro (PB), considerando um conjunto de medidas fonolgicas que incluem Percentagem de Consoantes Corretas (PCC), Percentagem de Consoantes Corretas Revista (PCC-R), Process Density Index (PDI), ndices Absolutos (IA) e ndices Relativos (IR) de Substituio, Omisso e Distoro, tipos de Processos Fonolgicos e Percentagem de Acerto por Fonema (PAF). Mtodo: Neste estudo participaram dezoito crianas com diagnstico de Perturbao dos Sons da Fala (PSF), com idades compreendidas entre os cinco anos e dois meses e os sete anos e 11 meses, sendo doze do sexo masculino e seis do sexo feminino, divididas em dois grupos - falantes de português europeu (GPE) e falantes de português brasileiro (GPB) - emparelhadas por idade, sexo e valor de PCC. A partir da anlise das transcries fonticas constantes nas folhas de registo de cada subteste de nomeao de cada sujeito - Teste Fontico-Fonolgico - Avaliao de Linguagem Pr-Escolar (TFF - ALPE) (Mendes et al., 2009) para o português europeu, e provas de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW (Andrade et al., 2004) para o português brasileiro,- foram calculadas e comparadas as medidas fonolgicas referidas, recorrendo a testes estatsticos (paramtricos e no paramtricos). Resultados: O emparelhamento do GPE com o GPB foi bem sucedido. No existiram diferenas estatsticamente significativas nas medidas fonolgicas em estudo entre o GPE e o GPB. No Estudo 1, no existiram diferenas nos tipos de erros exceo do erro de omisso. No Estudo 2, no GPE verificamos um menor nmero de erros de distoro e um maior nmero de erros de omisso. Existem algumas particularidades devido variante da língua, nomeadamente no processo fonolgico de PAL e de DESV. Concluso: Esta investigao permitiu realizar a comparao do GPE e do GPB com a utilizao de dois instrumentos recolha de dados diferentes. Os resultados foram de encontro ao que descrito por outros estudos nesta rea de investigao. As poucas diferenas que se observaram podem ser explicadas pelas diferenas existentes entre os sistemas fontico-fonolgicos das duas variedades lingusticas. extremamente importante a metodologia de recolha de dados para a avaliao das PSF. A mais valia desta pesquisa o contributo de indicadores clnicos para diagnstico, prognstico e interveno teraputica nas PSF.

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A qualidade do ensino depende da língua em que ministrado, conforme o domnio que dela tm os aprendentes. Historicamente, nas escolas de Cabo Verde, o Português tem sido a língua veicular e de alfabetizao e assumido como instrumento de comunicao escrita e meio de acesso a diferentes reas de saber, j que usufrui do estatuto de língua recomendada para o ensino das diferentes disciplinas. No entanto, a UNESCO recomenda ou reconhece que o ensino deve ser iniciado e/ou realizado em língua materna, de acordo com a Declarao Universal dos Direitos Lingusticos. Todavia, a Língua Cabo-Verdiana (LCV), que tem o estatuto de Língua materna (LM), ainda predominantemente oral, embora seja utilizada escala nacional, a nvel do quotidiano. A LCV ainda no ensinada nas escolas, pelo que a instituio de um modelo de ensino que favorea a situao actual de Cabo Verde exige uma complexa e reflectida deciso a tomar pelas autoridades educativas. O ensino ser ministrado na Língua Cabo-Verdiana? Continuar a s-lo em Português, como se fosse língua materna, ou como língua estrangeira, língua segunda? Ou ser melhor um ensino bilingue? As respostas a estas e outras questes sero procuradas junto dos professores do Ensino Bsico, alguns do Secundrio que ensinam em Cabo Verde e altos responsveis pelo sistema educativo caracterizaro o ensino, a língua de ensino no processo pedaggico, a hiptese de introduo da língua materna. nossa perspectiva reunir ideias que justifiquem a proposta de um planeamento educativo, onde sobressaem aspectos relacionados com a escolha de língua (s) de ensino, visando introduzir melhoria na qualidade das aprendizagens, de modo a satisfazer as necessidades do pas.

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Neste trabalho analisamos um contedo gramatical - o modo conjuntivo num contexto de aprendizagem formal, seguindo duas vias: a terica, em que fizemos uma abordagem sobre as perspectivas de vrios gramticos; a prtica, que se traduz na anlise de um corpus. Desenvolvemos esta anlise com base nas produes escritas dos aprendentes do terceiro ciclo, na Escola Secundria Manuel Lopes, Praia, com o objectivo de fazer uma abordagem crtica respeitante ao ensino do Português Língua Segunda, em particular, ao ensino e uso do conjuntivo na supracitada língua em Cabo Verde. Com efeito, foram abordadas questes relativas s teorias de aquisio/aprendizagem segundo as perspectivas de diversos autores. A anlise dos textos escritos orientou-nos para o levantamento e estudo dos erros de uso do conjuntivo e para termos uma noo do perfil sociolingustico dos aprendentes. A descrio lingustica efectuada conduziu-nos a uma reflexo sobre as formas de tratamento e de recuperao dos erros . Os resultados sugerem que o insucesso na aprendizagem do Português Língua Segunda deve-se a factores vrios, entre os quais, sociolingusticos e polticos. Nesta sequncia, perspectivamos a superao de erros mediante estratgias e sugestes metodolgicas para um ensino eficaz do conjuntivo em Português Língua Segunda, neste pas.

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A presente investigao tem como objetivo compreender como os professores de Língua Portuguesa integram a linguagem da comunicao pela Internet em sua prtica pedaggica, uma vez que a linguagem utilizada na comunicao virtual demonstra variaes lingusticas na expectativa oposta a Língua Portuguesa em sua forma padro e, neste contexto, a escola e o professor de português representam intermdios possveis entre o escrito padro e o virtual. Aps processo investigativo que contou com recolha de dados documentais e entrevistas semiestruturadas, constata-se que os professores de Língua Portuguesa ressaltam as diferenas da linguagem na comunicao pela Internet em relao forma padro na mesma preciso em que defendem o uso da tecnologia no ambiente escolar. Afirmam que, neste contexto, o papel do professor de português concentra-se no preparo do estudante para o uso da forma padro, permitindo uma abertura em sua prtica linguagem na comunicao virtual. Neste sentido, defendem que o posicionamento adequado do professor de Língua Portuguesa diante do ensino da língua padro e sua relao com a linguagem virtual, centraliza-se numa abertura para um estudo lingustico na perspectiva dos possveis usos sociais da língua, possuindo como referencial a forma padro da Língua Portuguesa.

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A presente pesquisa investiga o acento secundrio (AS) no português brasileiro (PB), especialmente na variedade falada na cidade de Porto Alegre, com base na anlise fonolgica de Collischonn (1994) e na anlise acstica/perceptual de Moraes (2003 a). Adotamos a metodologia de anlise de Moraes (2003 a), que consiste na gravao de frases lidas por locutores e posterior audio por falantes do português. Tendo por base o julgamento destes falantes, procuramos determinar a localizao do acento secundrio e verificar se ele se manifesta mais de uma vez num mesmo vocbulo. Nossos resultados apontam que, em geral, um acento secundrio percebido de forma consistente na 1a slaba pretnica e que h manifestao de um acento secundrio na 2a slaba pretnica apenas em um nmero muito reduzido de palavras. Percebemos tambm indicativos para a incidncia de mais de uma proeminncia secundria por vocbulo.