991 resultados para Group correlation
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJECTIVES: This study assessed the bone density gain and its relationship with the periodontal clinical parameters in a case series of a regenerative therapy procedure. MATERIAL AND METHODS: Using a split-mouth study design, 10 pairs of infrabony defects from 15 patients were treated with a pool of bovine bone morphogenetic proteins associated with collagen membrane (test sites) or collagen membrane only (control sites). The periodontal healing was clinically and radiographically monitored for six months. Standardized pre-surgical and 6-month postoperative radiographs were digitized for digital subtraction analysis, which showed relative bone density gain in both groups of 0.034 ± 0.423 and 0.105 ± 0.423 in the test and control group, respectively (p>0.05). RESULTS: As regards the area size of bone density change, the influence of the therapy was detected in 2.5 mm² in the test group and 2 mm² in the control group (p>0.05). Additionally, no correlation was observed between the favorable clinical results and the bone density gain measured by digital subtraction radiography (p>0.05). CONCLUSIONS: The findings of this study suggest that the clinical benefit of the regenerative therapy observed did not come with significant bone density gains. Long-term evaluation may lead to a different conclusions.
Correlation between margin fit and microleakage in complete crowns cemented with three luting agents
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Microleakage can be related to margin misfit. Also, traditional microleakage techniques are time-consuming. This study evaluated the existence of correlation between in vitro margin fit and a new microleakage technique for complete crowns cemented with 3 different luting agents. Thirty human premolars were prepared for full-coverage crowns with a convergence angle of 6 degrees, chamfer margin of 1.2 mm circumferentially, and occlusal reduction of 1.5 mm. Ni-Cr cast crowns were cemented with either zinc phosphate (ZP) (S.S. White), resin-modified glass-ionomer (RMGI) (Rely X Luting Cement) or a resin-based luting agent (RC) (Enforce). Margin fit (seating discrepancy and margin gap) was evaluated according to criteria in the literature under microscope with 0.001 mm accuracy. After thermal cycling, crowns were longitudinally sectioned and microleakage scores at tooth-cement interface were obtained and recorded at ×100 magnification. Margin fit parameters were compared with the one-way ANOVA test and microleakage scores with Kruskal-Wallis and Dunn's tests (alpha=0.05). Correlation between margin fit and microleakage was analyzed with the Spearman's test (alpha=0.05). Seating discrepancy and marginal gap values ranged from 81.82 µm to 137.22 µm (p=0.117), and from 75.42 µm to 78.49 µm (p=0.940), respectively. Marginal microleakage scores were ZP=3.02, RMGI=0.35 and RC=0.12 (p<0.001), with no differences between RMGI and RC scores. The correlation coefficient values ranged from -0.27 to 0.30 (p>0.05). Conclusion: Margin fit parameters and microleakage showed no strong correlations; cast crowns cemented with RMGI and RC had lower microleakage scores than ZP cement.
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The purpose of this study was to evaluate the metal-ceramic bond strength (MCBS) of 6 metal-ceramic pairs (2 Ni-Cr alloys and 1 Pd-Ag alloy with 2 dental ceramics) and correlate the MCBS values with the differences between the coefficients of linear thermal expansion (CTEs) of the metals and ceramics. Verabond (VB) Ni-Cr-Be alloy, Verabond II (VB2), Ni-Cr alloy, Pors-on 4 (P), Pd-Ag alloy, and IPS (I) and Duceram (D) ceramics were used for the MCBS test and dilatometric test. Forty-eight ceramic rings were built around metallic rods (3.0 mm in diameter and 70.0 mm in length) made from the evaluated alloys. The rods were subsequently embedded in gypsum cast in order to perform a tensile load test, which enabled calculating the CMBS. Five specimens (2.0 mm in diameter and 12.0 mm in length) of each material were made for the dilatometric test. The chromel-alumel thermocouple required for the test was welded into the metal test specimens and inserted into the ceramics. ANOVA and Tukey's test revealed significant differences (p=0.01) for the MCBS test results (MPa), with PI showing higher MCBS (67.72) than the other pairs, which did not present any significant differences. The CTE (10-6 oC-1) differences were: VBI (0.54), VBD (1.33), VB2I (-0.14), VB2D (0.63), PI (1.84) and PD (2.62). Pearson's correlation test (r=0.17) was performed to evaluate of correlation between MCBS and CTE differences. Within the limitations of this study and based on the obtained results, there was no correlation between MCBS and CTE differences for the evaluated metal-ceramic pairs.
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Composite resins might be susceptible to degradation and staining when in contact with some foods and drinks. This study evaluated color alteration and changes in microhardness of a microhybrid composite after immersion in different colored foods and determined whether there was a correlation between these two variables. Eighty composite disks were randomly divided into 8 experimental groups (n = 10): kept dry; deionized water; orange juice; passion fruit juice; grape juice; ketchup; mustard and soy sauce. The disks were individually immersed in their respective test substance at 37 ºC, for a period of 28 days. Superficial analysis of the disk specimens was performed by taking microhardness measurements (Vickers, 50 g load for 45 seconds) and color alterations were determined with a spectrophotometer (CINTRA 10- using a CIEL*a*b* system, 400-700 nm wavelength, illuminant d65 and standard observer of 2º) at the following times: baseline (before immersion), 1, 7, 14, 21 and 28 days. Results were analyzed by ANOVA and Tukey's test (p < 0.05). Both variables were also submitted to Pearson's correlation test (p < 0.05). The passion fruit group underwent the greatest microhardness change, while the mustard group suffered the greatest color alteration. Significant positive correlation was found between the two variables for the groups deionized water, grape juice, soy sauce and ketchup. Not all color alteration could be associated with surface degradation.
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OBJETIVOS: avaliar a expressão de erbB-2 e dos receptores hormonais para estrógeno e progesterona (RE/RP) nas regiões de transição entre as frações in situ e invasoras de neoplasias ductais da mama (CDIS e CDI, respectivamente). MÉTODOS: oitenta e cinco casos de neoplasias mamárias, contendo regiões contíguas de CDIS e CDI, foram selecionados. Espécimes histológicos das áreas de CDIS e de CDI foram obtidos através da técnica de tissue microarray (TMA). As expressões da erbB-2 e dos RE/RP foram avaliadas por meio de imunoistoquímica convencional. A comparação da expressão da erbB-2 e dos RE/RP nas frações in situ e invasoras da mama foi realizada com emprego do teste de McNemar. Os intervalos de confiança foram determinados em 5% (p=0,05). Foram calculados coeficientes de correlação intraclasse (ICC) para avaliar a concordância na tabulação cruzada da expressão de erbB-2 e RE/RP nas frações de CDIS e CDI. RESULTADOS: a expressão da erbB-2 não diferiu entre as áreas de CDIS e CDI (p=0,38). Comparando caso a caso suas áreas de CDIS e CDI, houve boa concordância na expressão da erbB-2 (coeficiente de correlação intraclasse, ICC=0,64), dos RP (ICC = 0,71) e dos RE (ICC = 0,64). Considerando apenas tumores cujo componente in situ apresentasse áreas de necrose (comedo), o ICC para erbB-2 foi de 0,4, comparado a 0,6 no conjunto completo de casos. Os ICC não diferiram substancialmente daqueles obtidos com o conjunto completo de espécimes em relação aos RE/RP: para RE, ICC=0,7 (versus 0,7 no conjunto completo), e para RP, ICC=0,7 (versus 0,6 no conjunto completo). CONCLUSÕES: nossos achados sugerem que as expressões de erbB-2 e RE/RP não diferem nos componentes contíguos in situ e invasivo em tumores ductais da mama.
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OBJETIVO: avaliar a existência de correlação entre a proporção da altura do ramo mandibular (AR) com a altura dentoalveolar posterior total (ADAPT) e a inclinação do plano mandibular (PM). MÉTODOS: dois examinadores avaliaram 81 telerradiografias laterais de pacientes, com idades a partir de 18 anos, do arquivo do curso de especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da UFBA. As radiografias foram digitalizadas, os pontos marcados e as medidas obtidas através do programa Radiocef 1.0. Mediu-se a inclinação do plano mandibular para caracterizar o padrão vertical da face e dividir as radiografias em três grupos: grupo de face normal (GN), de 22º a 28º, de face curta (GC), menor que 22º, e de face longa (GL), maior que 28º. A inclinação do plano palatino serviu como critério de exclusão, sendo que valores abaixo de -2,5° ou acima de 3,5º foram excluídos. Desta forma, 46 telerradiografias laterais totalizaram a amostra. RESULTADOS: a AR diferiu entre GC e GL, porém não houve diferença estatisticamente significante para as alturas dentoalveolares posteriores. Houve baixa correlação entre a AR e a ADAPT nos grupos, no entanto, a correlação da proporção entre essas alturas com a inclinação do PM mostrou-se estatisticamente significante e negativa. CONCLUSÃO: este é um fator a ser levado em consideração na avaliação do PM, quando do diagnóstico e tratamento das displasias verticais dentofaciais.
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OBJETIVO: A inter-relação oclusão e morfologia facial é fundamental para o diagnóstico e planejamento em ortodontia, bem como para determinação do prognóstico de tratamento. De um modo geral, a relação sagital entre os arcos dentários (Classe) tende a refletir o comportamento sagital do esqueleto facial (Padrão). O presente trabalho avalia a correlação entre as características morfológicas sagitais da face (Padrão) e da oclusão (Classe) no estágio de dentadura decídua. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 2009 crianças, entre 03 e 06 anos de idade, no período de dentadura decídua completa, de 20 pré-escolas do Município de Bauru - SP. Os resultados demonstraram uma correlação estreita entre o Padrão facial e a Classe. No Padrão I predominou a Classe I (62,99%), seguida pela Classe II (35,82%) e Classe III (1,18%). No Padrão II, a Classe II foi predominante (81,35%) acompanhada de uma incidência baixa de Classe I (18,64%). No Padrão III, a Classe III estava presente em 50% das crianças, seguida pela Classe I, em 48,64%, e Classe II, em 1,35%. RESULTADOS: A expectativa se comprovou. Há uma tendência da Classe acompanhar o Padrão, desde o estágio de dentadura decídua. Isso foi mais explícito no Padrão II. Os resultados também esclarecem que a oclusão guarda alguma independência em relação ao Padrão. CONCLUSÃO: A maior heterogeneidade na distribuição das Classes ficou para os Padrões I e III. No Padrão II, as Classes se comportaram de forma mais homogênea, com mais de 80% das crianças exibindo Classe II.