259 resultados para FOSSA


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Ependymal tumors across age groups are currently classified and graded solely by histopathology. It is, however, commonly accepted that this classification scheme has limited clinical utility based on its lack of reproducibility in predicting patients' outcome. We aimed at establishing a uniform molecular classification using DNA methylation profiling. Nine molecular subgroups were identified in a large cohort of 500 tumors, 3 in each anatomical compartment of the CNS, spine, posterior fossa, supratentorial. Two supratentorial subgroups are characterized by prototypic fusion genes involving RELA and YAP1, respectively. Regarding clinical associations, the molecular classification proposed herein outperforms the current histopathological classification and thus might serve as a basis for the next World Health Organization classification of CNS tumors.

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OBJECTIVE Vestibular neuritis is often mimicked by stroke (pseudoneuritis). Vestibular eye movements help discriminate the two conditions. We report vestibulo-ocular reflex (VOR) gain measures in neuritis and stroke presenting acute vestibular syndrome (AVS). METHODS Prospective cross-sectional study of AVS (acute continuous vertigo/dizziness lasting >24 h) at two academic centers. We measured horizontal head impulse test (HIT) VOR gains in 26 AVS patients using a video HIT device (ICS Impulse). All patients were assessed within 1 week of symptom onset. Diagnoses were confirmed by clinical examinations, brain magnetic resonance imaging with diffusion-weighted images, and follow-up. Brainstem and cerebellar strokes were classified by vascular territory-posterior inferior cerebellar artery (PICA) or anterior inferior cerebellar artery (AICA). RESULTS Diagnoses were vestibular neuritis (n = 16) and posterior fossa stroke (PICA, n = 7; AICA, n = 3). Mean HIT VOR gains (ipsilesional [standard error of the mean], contralesional [standard error of the mean]) were as follows: vestibular neuritis (0.52 [0.04], 0.87 [0.04]); PICA stroke (0.94 [0.04], 0.93 [0.04]); AICA stroke (0.84 [0.10], 0.74 [0.10]). VOR gains were asymmetric in neuritis (unilateral vestibulopathy) and symmetric in PICA stroke (bilaterally normal VOR), whereas gains in AICA stroke were heterogeneous (asymmetric, bilaterally low, or normal). In vestibular neuritis, borderline gains ranged from 0.62 to 0.73. Twenty patients (12 neuritis, six PICA strokes, two AICA strokes) had at least five interpretable HIT trials (for both ears), allowing an appropriate classification based on mean VOR gains per ear. Classifying AVS patients with bilateral VOR mean gains of 0.70 or more as suspected strokes yielded a total diagnostic accuracy of 90%, with stroke sensitivity of 88% and specificity of 92%. CONCLUSION Video HIT VOR gains differ between peripheral and central causes of AVS. PICA strokes were readily separated from neuritis using gain measures, but AICA strokes were at risk of being misclassified based on VOR gain alone.

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Sentinel lymph node (SLN) detection techniques have the potential to change the standard of surgical care for patients with prostate cancer. We performed a lymphatic mapping study and determined the value of fluorescence SLN detection with indocyanine green (ICG) for the detection of lymph node metastases in intermediate- and high-risk patients undergoing radical prostatectomy and extended pelvic lymph node dissection. A total of 42 patients received systematic or specific ICG injections into the prostate base, the midportion, the apex, the left lobe, or the right lobe. We found (1) that external and internal iliac regions encompass the majority of SLNs, (2) that common iliac regions contain up to 22% of all SLNs, (3) that a prostatic lobe can drain into the contralateral group of pelvic lymph nodes, and (4) that the fossa of Marcille also receives significant drainage. Among the 12 patients who received systematic ICG injections, 5 (42%) had a total of 29 lymph node metastases. Of these, 16 nodes were ICG positive, yielding 55% sensitivity. The complex drainage pattern of the prostate and the low sensitivity of ICG for the detection of lymph node metastases reported in our study highlight the difficulties related to the implementation of SNL techniques in prostate cancer. PATIENT SUMMARY There is controversy about how extensive lymph node dissection (LND) should be during prostatectomy. We investigated the lymphatic drainage of the prostate and whether sentinel node fluorescence techniques would be useful to detect node metastases. We found that the drainage pattern is complex and that the sentinel node technique is not able to replace extended pelvic LND.

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Following posterior fossa surgery for resection of childhood medulloblastoma and primitive neuroectodermal tumor (M/PNET), cerebellar mutism (CM) may develop. This is a condition of absent or diminished speech in a conscious patient with no evidence of oral apraxia, which can be accompanied by other symptoms of the posterior fossa syndrome complex, which includes ataxia and hypotonia. Little is known about the etiology. Therefore, we conducted a SNP, gene, and pathway-level analysis to assess the role of host genetic variation on the risk of CM in M/PNET subjects following treatment. Cases (n= 20) and controls (n= 53) were recruited from the Childhood Cancer Epidemiology and Prevention Center, in Houston, TX. DNA samples were genotyped using the Illumina Human 1M Quad SNP chip. Ten pathways were identified from logistic regression used to identify the marginal effect of each SNP on CM risk. The minP test was conducted to identify associations between SNPs categorized to genes and CM risk. Pathways were assessed to determine if there was a significant enrichment of genes in the pathway compared to all other pathways. There were 78 genes that reached the threshold of min P ≤0.05 in 948 genes. The Neurotoxicity pathway was the most significant pathway after adjusting for multiple comparisons (q=0.040 and q=0.005, using Fisher's exact test and a test of proportions, respectively). Most genes within the Neurotoxicity pathway that reached a threshold of minP ≤0.05 were known to have an apoptosis function, possibly inducing neuronal apoptosis in the dentatothalamocortical pathway, and may be important in CM etiology in this population. This is the first study to assess the potential role of genetic risk factors on CM. As an exploratory study, these results should be replicated in a larger sample. ^

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espaço e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes não erupcionados na região da tuberosidade maxilar durante a distalização dos pri-meiros molares superiores, além de verificar a correlação entre estas duas variáveis. A amostra foi constituída de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade média de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da divisão dos tempos (T1) inicial, e após a distali-zação do primeiro molar superior permanente em (T2) por um período médio de 10 meses e 23 dias. Para avaliação do espaço e angulação das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida até o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na região mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espaço avaliado compreendeu entre a Linha M , até a face distal do primeiro molar superior permanente. Na análise estatística usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlação entre espaço e angulação foi utilizado o coefi-ciente de correlação de Pearson. Concluímos que o espaço correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e após a movimentação distal, não é suficiente para a erup-ção dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulação das coroas na fase inicial e após a movimentação distal posicionam-se com angulações mais para distal. Quanto à correlação das angulações das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espaço para erupção verificamos que quanto maior a angulação das coroas para distal, menor os espaços oferecidos para a erupção.(AU)

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INTRODUCAO: A comunicação interatrial tipo \"ostium secundum\" é um defeito cardíaco congênito caracterizado pela deficiência parcial ou total da lâmina da fossa oval, também chamada de septo primo. Corresponde a 10 a 12% do total de cardiopatias congênitas, sendo a mais frequente na idade adulta. Atualmente a oclusão percutânea é o método terapêutico de escolha em defeitos com características anatômicas favoráveis para o implante de próteses na maioria dos grandes centros mundiais. A ecocardiografia transesofágica bidimensional com mapeamento de fluxo em cores é considerada a ferramenta padrão-ouro para a avaliação anatômica e monitoração durante do procedimento, sendo crucial para a ótima seleção do dispositivo. Neste sentido, um balão medidor é introduzido e insuflado através do defeito de forma a ocluí-lo temporariamente. A medida da cintura que se visualiza no balão (diâmetro estirado) é utilizada como referência para a escolha do tamanho da prótese. Recentemente a ecocardiografia tridimensional transesofágica em tempo real tem sido utilizada neste tipo de intervenção percutânea. Neste estudo avaliamos o papel da mesma na ótima seleção do dispositivo levando-se em consideração as dimensões e a geometria do defeito e a espessura das bordas do septo interatrial. METODO: Estudo observacional, prospectivo, não randomizado, de único braço, de uma coorte de 33 pacientes adultos portadores de comunicação interatrial submetidos a fechamento percutâneo utilizando dispositivo de nitinol autocentrável (Cera ®, Lifetech Scientific, Shenzhen, China). Foram analisadas as medidas do maior e menor diâmetro do defeito, sua área e as medidas do diâmetro estirado com balão medidor obtidas por meio das duas modalidades ecocardiográficas. Os defeitos foram considerados como elípticos ou circulares segundo a sua geometria; as bordas ao redor da comunicação foram consideradas espessas (>2 mm) ou finas. O dispositivo selecionado foi igual ou ate 2 mm maior que o diâmetro estirado na ecocardiografia transesofágica bidimensional (padrão-ouro). Na tentativa de identificar uma variável que pudesse substituir o diâmetro estirado do balão para a ótima escolha do dispositivo uma série de correlações lineares foram realizadas. RESULTADOS: A idade e peso médio foram de 42,1 ± 14,9 anos e 66,0 ± 9,4kg, respectivamente; sendo 22 de sexo feminino. Não houve diferenças estatísticas entre os diâmetros maior e menor ou no diâmetro estirado dos defeitos determinados por ambas as modalidades ecocardiográficas. A correlação entre as medidas obtidas com ambos os métodos foi ótima (r > 0,90). O maior diâmetro do defeito, obtido à ecoardiografia transesofágica tridimensional, foi a variável com melhor correlação com o tamanho do dispositivo selecionado no grupo como um todo (r= 0,89) e, especialmente, nos subgrupos com geometria elíptica (r= 0,96) e com bordas espessas ao redor do defeito (r= 0,96). CONCLUSÃO: Neste estudo em adultos com comunicações interatriais tipo ostium secundum submetidos à oclusão percutânea com a prótese Cera ®, a ótima seleção do dispositivo pôde ser realizada utilizando-se apenas a maior medida do defeito obtida na ecocardiografia transesofágica tridimensional em tempo real, especialmente nos pacientes com defeitos elípticos e com bordas espessas.

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Durante o desenvolvimento da oclusão, a instalação de maloclusões podem resultar em desarmonias dento faciais de natureza e severidade diversas, podendo provocar alterações no desenvolvimento crânio facial, dentre as estruturas envolvidas as Articulações Temporo Mandibulares (ATM), podem sofrer alguma influência, dessa forma a avaliação desta região, no aspecto morfológico e funcional, constituí tema de interesse, sempre que levados em conta os aspectos funcionais da oclusão. A relação entre a forma e a função, tanto das cabeças da mandíbula, bem como o contorno da fossa mandibular com as maloclusões ainda é controversa e não está compreendida por completo, porém a literatura sobre o assunto, demonstra correlação entre a instalação de maloclusões e modificações neste sistema, mesmo que algumas alterações não sejam de ordem estatística e em amostras de indivíduos em tenra idade, as mesmas podem comprometer o desenvolvimento adequado em indivíduos adultos ou mesmo adultos jovens. Tendo como propósito nesse estudo a avaliação das cabeças da mandíbula quanto ao volume e superficíe dos lados direito e esquerdo, cruzado e não cruzado, a amostra selecionada foi de 20 indivíduos com mordida cruzada posterior unilateral, com idades entre 06 e 09 anos de idade, utilizando imagens de tomografia computadorizada por feixe cônico, imagens obtidas por um equipamento modelo i- Cat, sendo utilizado na reformatação e manipulação das imagens o programa computacional - NemoCeph 3D® versão 11.5. Nas medições propostas para esse estudo, utilizou-se o teste t pareado de Student para amostras com distribuição normal. Na observação das tabelas e seus respectivos gráficos, podemos verificar que na comparação entre os lados direito e esquerdo, e cruzado e não cruzado das cabeças da mandíbula, com relação ao volume e superfície, existem diferenças numéricas entre elas, porém não pode ser observado diferenças estatísticas significantes, nessa amostra especifica com a metodologia empregada para esse estudo. Assim foi possível concluir que nas Mordidas Cruzadas Posteriores Unilaterais as cabeças da mandíbula tanto em seu volume como em sua superfície não apresentaram diferenças estatisticamente significantes na amostra estudada.

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Em princípios de 1946 o Conselho Nacional do Petróleo iniciou seus estudos sísmicos na foz do rio Amazonas, tendo então averiguado a existência de uma fossa de 60 mil \'km POT.2\', com espessuras entre mil e três mil metros. Como vemos na fig. 1, esta fossa inicia-se aproximadamente a 200 km ao sul de Belém, estendendo-se mais 500 km para o norte, atravessando as ilhas de Marajó e Mexiana, prolongando-se pelo oceano Atlântico. Sua largura é de aproximadamente 120 km. Uma segunda fossa com mil metros de espessura de sedimentos foi assinalada pelos estudos geofísicos do Conselho Nacional do Petróleo, sendo seu eixo aproximadamente concordante com o curso do rio Amazonas, estendendo-se até os arredores de Monte Alegre. Nas proximidades de Antonio Lemos, uma evolução do cristalino indica a separação das duas fossas, sendo que a segunda é limitada ao norte e ao sul por afloramentos do cristalino nos rios Jarí, Paru e Xingu. (Dados lidos nos Relatórios do Conselho Nacional do Petróleo). Processos geofísicos de refração e reflexão indicaram a existência de falhamentos e de estruturas favoráveis ao acúmulo de petróleo (anticlinais) em três localidades: Limoeiro, Cururu e Badajós (fig.1). Uma vez feitas as perfurações nessas três localidades, com resultados negativos para petróleo, infelizmente, aproveitamos os testemunhos das duas primeiras perfurações, com o objetivo de procurarmos esclareceer a estrutura geral das camadas, condições de formação dos sedimentos amostrados, ambiente geográfico e tectônico e provável idade das rochas estudadas. Por motivo de força maior não nos foi possível estudar a testemunhagem da terceira perfuração. Limitamo-nos a estudar alguns fragmentos típicos, mais representativos, gentilmente cedidos pelo Dr. Setembrino Petri. Deixo aqui os meus agradecimentos ao Conselho Nacional do Petróleo pelas facilidades que nos foram proporcionadas a fim de que pudéssemos realizar tal trabalho. Agradeço ) também ao Prof. Dr. Viktor Leinz pela criteriosa orientação dada ao presente trabalho.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O abastecimento de água e a drenagem de águas residuais são funções essenciais num aquartelamento de campanha. Estas funções influenciam diretamente a manutenção da prontidão e eficácia de uma força militar destacada para uma operação e consequente sucesso da mesma. O consumo de água em campanha pode ser variável consoante o efetivo e as características da força destacada, clima, ambiente operacional e o tempo de permanência previsto para a operação. Apresenta-se nesta dissertação de mestrado uma metodologia de planeamento do sistema de abastecimento de água, do sistema de drenagem e dos órgãos de tratamento de águas residuais, aplicáveis a situações de campanha. Considerando o conteúdo desta dissertação foi realizado um caso de estudo relacionado com o aquartelamento de campanha construído no âmbito da operação militar da UNIFIL, no Líbano. Apresenta-se ainda o enquadramento geográfico do país e a análise da sua situação relativamente ao saneamento, informações essas que podem ser muito importantes na decisão da melhor localização para o aquartelamento. Na análise do caso de estudo procedeu-se ao dimensionamento das redes de abastecimento de água, de drenagem de águas residuais e dos órgãos de tratamento adequados. Foram sugeridas algumas alterações no traçado, diâmetros da rede de drenagem de águas residuais, assim como na geometria da fossa sética existente, pois encontrava-se sobredimensionada. Devido à ausência de tratamento do efluente dela proveniente, o que é nocivo a nível ambiental, sugeriu-se ainda a aplicação de um aterro filtrante como órgão de tratamento complementar.