998 resultados para 1992-1995


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Six of the short dietary questions used in the 1995 National Nutrition Survey (see box below) were evaluated for relative validity both directly and indirectly and for consistency, by documenting the differences in mean intakes of foods and nutrients as measured on the 24-hour recall, between groups with different responses to the short questions. 1. Including snacks, how many times do you usually have something to eat in a day including evenings? 2. How many days per week do you usually have something to eat for breakfast? 3. In the last 12 months, were there any times that you ran out of food and couldn’t afford to buy more? 4. What type of milk do you usually consume? 5. How many serves of vegetables do you usually eat each day? (a serve = 1/2 cup cooked vegetables or 1 cup of salad vegetables) 6. How many serves of fruit do you usually eat each day? (a serve = 1 medium piece or 2 small pieces of fruit or 1 cup of diced pieces) These comparisons were made for males and females overall and for population sub-groups of interest including: age, socio-economic disadvantage, region of residence, country of birth, and BMI category. Several limitations to this evaluation of the short questions, as discussed in the report, need to be kept in mind including: · The method for comparison available (24-hour recall) was not ideal (gold standard); as it measures yesterday’s intake. This limitation was overcome by examining only mean differences between groups of respondents, since mean intake for a group can provide a reasonable approximation for ‘usual’ intake. · The need to define and identify, post-hoc, from the 24-hour recall the number of eating occasions, and occasions identified by the respondents as breakfast. · Predetermined response categories for some of the questions effectively limited the number of categories available for evaluation. · Other foods and nutrients, not selected for this evaluation, may have an indirect relationship with the question, and might have shown stronger and more consistent responses. · The number of responses in some categories of the short questions eg for food security may have been too small to detect significant differences between population sub-groups. · No information was available to examine the validity of these questions for detecting differences over time (establishing trends) in food habits and indicators of selected nutrient intakes. By contrast, the strength of this evaluation was its very large sample size, (atypical of most validation studies of dietary assessment) and thus, the opportunity to investigate question performance in a range of broad population sub-groups compared with a well-conducted, quantified survey of intakes. The results of the evaluation are summarised below for each of the questions and specific recommendations for future testing, modifications and use provided for each question. The report concludes with some general recommendations for the further development and evaluation of short dietary questions.

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Objective To assist with strategic planning for the eradication,of malaria in Henan Province, China, which reached the consolidation phase of malaria control in 1992, when only 318 malaria cases were reported, Methods We conducted a prospective two-year study of the costs for Henan's malaria control programme. We used a cost model that could also be applied to other malaria programmes in-mainland China, and analysed the cost of the three components of Henan's malaria programme. suspected malaria case management,, vector surveillance,,and population blood surveys. Primary cost data were collected from the government, and data on suspected malaria patient's were collected in two malaria counties (population 2 093 100). We enlisted the help of 260 village doctors. in six-townships or former communities (population 247 762), and studied all 12 315 reported cases of suspected malaria in catchment areas in 1994 and 1995. Findings The average-annual government investment in malaria control was estimated to be US$ 111 516 (case-management 59%; active blood surveys 25%;vector surveillance 12%; and contingencies and special projects 4%). The average cost (direct and indirect) for-patients seeking-treatment for suspected malaria was US$ 3.48, equivalent,to 10 days' income for rural residents. Each suspected malaria case cost the government an, average of US$ 0.78. Conclusion Further cuts in government funding will increase future costs, when epidemic malaria returns; investment in malaria control should therefore continue at least at current levels,of US$ 0.03 per person a risk.

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O principal objetivo deste livro ?? constituir uma fonte de pesquisa para o estudo do processo de produ????o e implementa????o de pol??ticas p??blicas. Por meio de textos selecionados, analisa-se o pr??prio conceito de pol??ticas p??blicas, discute-se as defini????es utilizadas para distinguir suas diversas fases e apresenta-se algumas das principais correntes te??ricas de an??lise sobre o processo de pol??ticas p??blicas.

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Reuni??o das edi????es de 1995 do Jornal ENAP, o qual publicava informa????es institucionais e/ou correlatas ?? administra????o p??blica.

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Liga????o direta Enap ?? um informativo para o p??blico interno da Institui????o

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O paper estuda o caso da recente reforma da Previd??ncia na It??lia, ilustrando a possibilidade de uma participa????o positiva dos sindicatos ??? tradicionalmente contr??rios ??s reformas ??? no processo de transforma????o do setor p??blico. Ap??s uma revis??o do sistema previdenci??rio italiano, altamente fragmentado e particularista na opini??o dos autores, e o apontamento de suas principais defici??ncias, o estudo concentra-se na an??lise de tr??s propostas de reforma ligadas aos governos de Amato (1992-93), Berlusconi (1994) e Dini (1995), respectivamente. O texto aborda tanto as propostas concretas de mudan??a, trazendo contribui????es sobre uma variedade consider??vel de medidas, seu impacto e aceita????o sociais e por categoria, como os objetivos visados e o processo pol??tico relacionado ?? sua discuss??o e tramita????o. Uma preocupa????o constante dos autores ?? a correla????o entre a postura e a participa????o dos sindicatos em mat??ria de reforma previdenci??ria, por um lado, e o avan??o das propostas governamentais, por outro. Segundo o estudo, a ampla participa????o da for??a sindical na negocia????o do projeto de reforma previdenci??ria do governo Dini representou um fator decisivo para sua aprova????o e implementa????o bem-sucedidas. Ao mesmo tempo, a delibera????o democr??tica para concilia????o de prefer??ncias e interesses (m??ltiplos no caso de assuntos norteados pela dicotomia bem comum/interesse particular) ??? objeto da ??ltima sess??o do estudo ??? ?? vista como uma forma de ampliar a participa????o sindical al??m das lideran??as, passando a incluir os rank-and-file trabalhadores, um procedimento que traz, igualmente, a for??a de uma decis??o majorit??ria. A an??lise da reforma da Previd??ncia italiana ?? ilustrada no paper com tabelas que trazem e comparam dados referentes ?? contribui????o previdenci??ria, ??s categorias de beneficiados e ??s diferentes propostas de reforma formuladas por sucessivos governos italianos.

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As reformas administrativas brasileiras sempre foram uma forma de tentar aprimorar a gest??o p??blica em nosso pa??s, mas ?? verdade tamb??m que in??meras vezes elas foram usadas como plataforma eleitoral ou ret??rica em esbo??os de programas de Governo. Podemos considerar como a primeira dessas reformas a realizada na d??cada de 1930 pelo Governo de Get??lio Vargas que reduziu bastante as pr??ticas patrimonialistas de gerir o Estado. Posteriormente tivemos, sem muito sucesso, a tentativa de reforma implantada atrav??s edi????o do Decreto-Lei 200 de 1967, durante os governos militares. Com a redemocratiza????o, tentou-se uma reforma no Governo Sarney, da qual resultou como pontos positivos a cria????o da Escola Nacional de Administra????o P??blica e a cria????o da Carreira de Especialista em Pol??ticas P??blicas e Gest??o Governamental (EPPGG). No Governo Collor tentou-se fazer nova reforma administrativa, que n??o logrou ??xito. J?? no Governo Fernando Henrique Cardoso, o Ministro Bresser Pereira foi respons??vel, a partir de 1995, por implementar uma nova e grande reforma administrativa no Brasil. Um dos objetivos dessa Reforma era o fortalecimento do N??cleo Estrat??gico do Estado; para realizar essa tarefa, Bresser Pereira optou por fortalecer as carreiras do chamado Ciclo de Gest??o do Estado, nesse processo ela realizou uma grande reestrutura????o da carreira de EPPGG. Essa reestrutura????o trouxe para o N??cleo Estrat??gico do Estado um corpo de servidores bem treinados e sintonizados com as propostas de gest??o previstas na Reforma. Esses profissionais tiveram uma participa????o marcante nas mudan??as ocorridas na gest??o da Administra????o P??blica durante os dois Governos de Fernando Henrique, participando de v??rios projetos e ocupando v??rios Cargos de Dire????o em todos os n??veis na Administra????o P??blica. O trabalho de sucesso desses profissionais continuou nos dois mandatos seguintes do Presidente Lula. Na constru????o dessa pesquisa foram utilizados v??rios estudos, livros, artigos e entrevistas que levaram ?? conclus??o que a reestrutura????o da Carreira de EPPGG foi um instrumento eficaz para que a Reforma Administrativa de 1995 tivesse sucesso no objetivo de fortalecer o N??cleo Estrat??gico do Estado.

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Este trabalho aborda a pol??tica de reforma administrativa no Brasil durante o per??odo de 1995 a 1998, no primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Esta pol??tica foi formulada e implementada pelo Minist??rio da Administra????o Federal e Reforma do Estado ??? MARE, sob uma marcante lideran??a exercida pelo ministro Luiz Carlos Bresser Pereira. A reforma foi sistematizada nos seus conceitos, diretrizes, objetivos e estrat??gias pelo Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. N??o ?? nosso prop??sito a an??lise cr??tica da pol??tica, mas da sua implementa????o no ??mbito da administra????o federal brasileira. A primeira se????o faz uma breve descri????o do contexto pol??tico e econ??mico da reforma. A segunda se????o discute o marco institucional da reforma e a sua formula????o, enfocando as diretrizes, objetivos e estrat??gias adotados. A implementa????o da reforma ?? objeto da terceira se????o, com a abordagem mais detalhada dos resultados alcan??ados e a discuss??o dos fatores de natureza organizacional, institucional e pol??tica que afetaram a experi??ncia. A quarta e ??ltima se????o faz uma avalia????o de avan??os e obst??culos observados na implementa????o, discutindo as perspectivas de continuidade e de consolida????o da reforma administrativa no Brasil. Embora buscando o distanciamento cr??tico, a an??lise ser?? em alguma medida afetada pela viv??ncia do autor como integrante da equipe do MARE e participante, durante todo o per??odo, da formula????o e implementa????o da reforma.

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O prop??sito desse trabalho ?? apresentar um balan??o da formula????o e implementa????o da pol??tica de reforma administrativa brasileira delineada no Plano Diretor, com a indica????o dos avan??os e limita????es registrados at?? esse momento e de poss??veis obst??culos de natureza pol??tica e institucional ?? sua continuidade. A primeira se????o faz uma breve apresenta????o do diagn??stico que norteou a formula????o da reforma no seu per??odo inicial. A segunda se????o procura sintetizar os conceitos e diretrizes que representam a ess??ncia da contribui????o do Plano Diretor ?? pol??tica de reforma administrativa. A implementa????o dos projetos e a????es relacionados aos objetivos e diretrizes do Plano Diretor ?? objeto da terceira se????o, que apresenta abordagem mais detalhada dos resultados alcan??ados e das circunst??ncias de natureza institucional e pol??tica que afetaram a experi??ncia. A quarta e ??ltima se????o faz uma avalia????o de aspectos institucionais da implementa????o, discutindo as perspectivas de continuidade e de consolida????o da reforma administrativa no Brasil.