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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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O desenvolvimento, licenciamento e comercialização recentes de uma vacina inativada contra a hepatite A (VIHA) têm possibilitado a obtenção de imunização ativa, segura e provavelmente duradoura contra essa doença. Estudos conduzidos em países desenvolvidos demonstram sua utilidade clínica na prevenção da hepatite A (HA) em viajantes susceptíveis que se dirigem a áreas de alta endemicidade, em crianças pré-escolares e trabalhadores de creches, além de avaliar o uso pós-exposição e em em surtos epidêmicos. Os autores enfocam aspectos epidemiológicos atuais da hepatite A em diferentes regiões visando, através do conhecimento da epidemiologia da doença, esclarecer a utilidade que a VIHA teria no controle dessa doença nos países em desenvolvimento, especialmente no Brasil. Com base na sua eficácia, segurança e imunogenicidade, a VIHA se mostra de extremo valor a nível de proteção individual. Porém, devido ao pouco tempo de uso clínico desta vacina, não encontramos disponíveis recomendações formais para o seu uso nos países em desenvolvimento, especialmente a nível de Saúde Pública. Dados epidemiológicos atualizados sobre a HA nas diversas regiões brasileiras são essenciais para o desenvolvimento de uma estratégia racional de imunização.

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar

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Pacientes na fase crônica da doença de Chagas foram tratados com corticóide em virtude de afecções associadas e, a fim de tentar coibir reativação da infecção pelo Trypanosoma cruzi, houve uso concomitante do nifurtimox. Levando em conta o verificado em pesquisa anterior, quando corticóide de fato promoveu aumento da parasitemia detectada pelo xenodiagnóstico, pôde ser notado que o nifurtimox mostrou-se apto a evitar a citada acentuação parasitária, podendo tal constatação ser útil em procedimentos assistenciais, quando circunstancialmente estiverem presentes doença de Chagas e imunodepressão.

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Pacientes na fase crônica da doença de Chagas foram tratados com corticóide em virtude de afecções associadas e, a fim de tentar coibir reativação da infecção pelo Trypanosoma cruzi, houve administração do benznidazol, iniciada concomitantemente em um grupo de 12 pacientes, ou 15 dias após o começo do uso daquele medicamento em outro grupo de 6. Levando em conta o verificado em pesquisa anterior, quando corticóide de fato promoveu aumento da parasitemia, como ainda valorizando os resultados de xenodiagnóstico, pôde ser notado que o benznidazol mostrou-se apto a evitar a citada acentuação parasitária, podendo tal constatação ser útil em procedimentos assistenciais, quando estiverem presentes doença de Chagas e imunodepressão.

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Para avaliar redução de custo da pesquisa de anticorpos contra hepatite C, por ELISA, em pool de cinco soros, realizou-se o teste em grupos de baixo e alto risco. Dois terços dos conjuntos de alto risco tiveram que ser repetidos. A redução do gasto de reagente foi de 80% na população de baixo risco e de 13% na amostra de alto risco. Estes dados sugerem que a pesquisa do anti-VHC em pool reduz o custo do procedimento em populações de baixo risco.

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A ocorrência de casos de febre amarela (FA) e a ampla distribuição do A. aegypti no Brasil, motivou o estudo da estimativa da proteção imune contra o vírus amarílico vacinal (17D) em moradores de duas cidades do Estado da Bahia, Ipupiara (n = 461) e Prado (n = 228). Nesta área não-endêmica de FA, a pesquisa de anticorpos séricos contra o 17D (Ac17D) e contra 18 outros arbovírus, foi realizada pelo método da inibição da hemaglutinação (IH). Somente 1,2% (8/689) dos indivíduos apresentaram Ac17D, sendo seis com resposta monotípica. A resposta sorológica do tipo heterotípica para Flavivírus (FLV) foi interpretada também como associada à resposta imune ao 17D, sendo mais freqüente em Prado (30,3%) do que em Ipupiara (23,2%). A idade > ou = 50 anos e moradia em outros Estados foram associadas com a soropositividade para FLV, do mesmo modo que a história de vacinação (17D). Mas, a história de vacinação apresentou baixos percentuais de sensibilidade (£ 45,4%) e de valor preditivo-positivo (<= 38,4%), sendo altos os valores da especificidade ( > ou = 70,8%) e do valor preditivo-negativo ( > ou = 78,8%). Em conclusão, foi baixa a freqüência (1,2%) de moradores com Ac17D, apesar da freqüência maior (25,5%) de portadores de anticorpos FLV, o que significa que 26,7% da população estudada pode apresentar proteção contra o vírus da FA.

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Esta pesquisa trata-se de um estudo de soroprevalência de anticorpos contra o sarampo, de uma determinada população infantil residente em Botucatu, SP, com o objetivo de avaliar o estado imunólogico, induzido quer por infecção natural, quer por meio de vacinação. Foram estudadas 101 crianças, sendo que todas receberam a vacina contra o sarampo. Os exames laboratoriais utilizados para avaliar a presença de anticorpos, nas amostras de sangue coletadas, foram o teste de Inibição de Hemaglutinação (IH) e o Ensaio imunoenzimático (ELISA). Os resultados do teste de IH, mostraram que 92,1% das amostras apresentavam anticorpos contra o sarampo. As amostras com títulos < que 1:4, quando estudadas pela IH, foram retestadas no mesmo laboratório por meio do ELISA, e somente duas mantiveram-se negativas para anticorpos contra o sarampo. Portanto, em 98% das amostras de soro das crianças estudadas os anticorpos contra o sarampo estavam presentes.

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RESUMO - O cancro do colo útero representa um importante problema de saúde pública em Portugal: é o terceiro cancro mais frequente nas mulheres entre os 15 e os 44 anos, originando a morte de 346 mulheres anualmente. Contudo, esta patologia é altamente evitável, nomeadamente, através da imunização contra a infeção HPV, que é a causa necessária para o desenvolvimento do cancro. A elevada prevalência da infeção em mulheres mais velhas sugere que a vacinação poderá ser uma estratégia custo-efetiva mesmo numa faixa etária superior. Para que seja racionalmente ponderada a comparticipação da vacina nestas mulheres é necessária a realização de um estudo fármaco-económico que comprove o custo-efetividade desta intervenção, já que o seu financiamento atual prevê apenas as mulheres não abrangidas pelo Programa Nacional de Vacinação, dos 18 aos 25 anos. Os objetivos do trabalho são realizar uma revisão da literatura sobre estudos de avaliação económica relativos à prevenção do CCU e avaliar a relação de custo-efetividade de vacinar mulheres contra o HPV entre os 26 e os 55 anos em comparação com a prática clínica corrente, em Portugal. É utilizado o Modelo Global Cervarix® e realiza-se uma análise de custo-utilidade e de custo-efetividade. Os resultados demonstraram que a vacinação em mulheres dos 26 aos 45 anos poderá ser uma opção custo-efetiva, permitindo um aumento de anos de vida, uma diminuição dos casos e mortes por CCU e um incremento de QALYs. O RCEI variou entre 7.914€/QALY e 29.049€/QALY com a vacinação aos 26 e aos 45 anos, respetivamente, para a alternativa de vacinação mais rastreio versus a situação atual de rastreio organizado e oportunístico, em Portugal.

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A resposta imune humoral induzida pela vacina contra a raiva produzida em cérebros de camundongos recém-nascidos foi estudada em 23 cães e o teste de soroneutralização em camundongos foi usado para avaliação dos níveis de anticorpos rábicos. Um grupo com 10 animais recebeu vacina conservada de 2 a 8°C e apresentou os seguintes resultados: após 30 dias da vacinação 6 (60%) amostras responderam ao teste; após 180 dias 4 (40%) e após 360 dias apenas 1 (10%). O outro grupo com 13 cães recebeu vacina previamente congelada e somente 2 (15,4%) amostras no dia 30 apresentaram resposta satisfatória; os demais períodos (180 e 360) após a vacinação, não foi encontrado título. A análise estatística dos dados referentes a cada uma das variáveis consideradas no estudo foi efetuada segundo a técnica de análise de variância seguida por Tuckey e indicaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos.

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Pote fumígeno à base de piretroides e diclorvos foi empregado para desinsetizar um insetário de triatomíneos, contaminado com baratas e formigas. Retirados os triatomíneos durante a aplicação, o produto mostrou-se muito eficiente contra os insetos invasores, eliminando-os completamente em 48 horas. Monitorando-se a ação triatomicida através de frascos sentinelas com adultos, ninfas e ovos de Triatoma infestans, Panstrongylus megistus e Rhodnius neglectus, não se observou ação ovicida, mas sobre os adultos e ninfas até pelo menos 72 horas após a fumigação, no recinto fechado.

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Testes suplementares para melhorar a especificidade do anti-VHC por ELISA nos bancos de sangue não são oficialmente recomendados no Brasil. No intuito de avaliar a taxa de falso-positivos, 70 doadores com transaminases normais e anti-VHC por ELISA foram submetidos a imunoblot de 3ª geração no Hemocentro de Mato Grosso, que não dispõe da técnica da reação de cadeia de polimerase. O teste confirmou o anti-VHC em 44 (62,9%), sendo negativo em 22 (31,4%) e indeterminado em 4 (5,7%). Confirmação pelo imunoblot ajuda a identificar os testes ELISA que são falso-positivos, tranqüilizando o grande contingente de doadores nessa situação e separando os que necessitam de acompanhamento médico. Com esse objetivo, sugere-se que o imunoblot poderia ser útil nos bancos de sangue brasileiros que não contam com técnicas de Biologia Molecular.