826 resultados para School Context


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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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Com o intuito de conhecer e combater os principais constrangimentos que levam os(as) educadores(as) de infância a não implementar atividades de expressão musical, ou à sua escassa implementação, este relatório intitulado “Expressão Musical na Educação Pré-escolar - Constrangimentos e Práticas Educativas” pretende apresentar algumas atividades, neste domínio, que poderão ser desenvolvidas por educadores(as) cuja formação inicial é globalizante e não específica - contribuindo, deste modo, para a prática educacional em contexto pré-escolar. O presente relatório enquadra-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar, mais concretamente na unidade curricular de Prática e Ensino Supervisionada, e apresenta ainda a descrição e reflexão do percurso realizado numa instituição pública de educação pré-escolar. Para o desenvolvimento deste trabalho, como profissionais reflexivos, recorreu-se à metodologia de Investigação-Ação. Neste sentido desenvolveu-se uma atitude de pesquisa, experimentação, análise e reflexão, sendo estas as ações elementares para melhorar a prática educativa e dar às crianças uma educação de qualidade.

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Le sujet de la présente étude est la violence scolaire, phénomène complexe et polysémique qui préoccupe légitimement le monde de l’éducation depuis plus de trente ans. À partir des analyses factorielles exploratoires, analyses de variance factorielle et finalement analyses multivariées de covariance, cette recherche vise plus précisément à dégager la relation entre le climat scolaire, le contexte scolaire et les différents rôles adoptés par les élèves du niveau secondaire lors d’une situation de violence scolaire. Les données de la présente étude ont été collectées par Michel Janosz et son équipe pendant l’année 2010, dans quatre établissements éducatifs provenant d’une commission scolaire de la grande région de Montréal. L’échantillon de départ est composé de 1750 élèves qui fréquentent des classes ordinaires et spéciales du premier et deuxième cycle du secondaire âgés entre 10 et 18 ans. Pour fins d’analyse, deux petites écoles ainsi que les classes spéciales ont été retirées. Il demeure donc 1551 élèves dans l’échantillon initial analysé. Les résultats des analyses permettent de constater d’une part, la relation significative existante entre les dimensions du climat scolaire et l’adoption des différents rôles lors d’une situation de violence scolaire, les climats d’appartenance et de sécurité étant les plus importants, et d’autre part d’observer des différences dans les perceptions que les élèves ont de la violence scolaire selon le niveau et selon l’école.

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Ce mémoire a pour objet la mise à l’essai d’une séquence d’apprentissage intégrant des chansons comme sources primaires pour développer la compétence 2– interpréter la réalité sociale à l’aide de la méthode historique. Le ministère de l’Éducation du Québec et les écrits scientifiques (Côté, 2008; LENOIR et SAUVÉ, 2010; Turner-Bisset, 2001) s’attendent à ce que l’élève terminant ses études secondaires raisonne à partir de faits tirés des sources qui lui sont accessibles, notamment des sources primaires. Or, on constate trois lacunes dans la pratique enseignante : le petit nombre de sources travaillées, l’inégalité de leurs interprétations et la faiblesse de leurs critiques (Byrom, 2005; Pickles, 2010; Watson, 1998). Aussi, peu de cas utilisent la chanson comme source primaire. La séquence d’apprentissages sur la Deuxième Guerre mondiale que l’enseignante française Sylvaine Moreau (2012) a rendue disponible sur Internet a donc servi de point de départ à cette mise à l’essai afin de comprendre ce qu’il en est. Comme il y a un aller-retour régulier prévu entre l’adaptation du matériel pédagogique au contexte scolaire québécois et les observations en classe c’est la recherche-développement qui semble l’approche la plus efficace (Artigue, 1989; Harvey et Loiselle, 2009). Quatre enseignants montréalais ont accepté une entrevue avec l’auteure de cette recherche. Ils ont adapté le matériel au contexte scolaire, ils ont été observés en classe et les réponses écrites des élèves ont été analysées grâce, notamment, au programme N’Vivo. En explorant les données qualitatives recueillies, on constate le petit nombre de sources travaillées puisque les réponses ne reprennent que ce qui a été vu en classe, priorisant même certains types de sources. La faiblesse des critiques est criante puisque des étapes jugées « inutiles » par certains élèves sont laissées incomplètes. Finalement, l’auteure remarque l’inégalité des interprétations liée à une barrière de niveau de langue. Les métaphores et le vocabulaire de certaines chansons semblent un défi.

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Cultura Audiovisual e Formação de Educadores: Possibilidades e Limites em Práticas Educomunicativas buscou investigar as possibilidades e limites da utilização de práticas educomunicativas para a transposição de barreiras e a aproximação entre educadores e educandos, a partir da formação de educadores para a produção de cultura audiovisual no ambiente escolar. Para tanto, foram norteadores teóricos da pesquisa: Paulo Freire e Henry Giroux, para os conceitos de educação e formação de educadores; Fernando Hernandez e Marshall McLuhan no tocante à cultura audiovisual e aos meios de comunicação; Mario Kaplún e Ismar de Oliveira Soares para o conceito de educomunicação. Trata-se de uma pesquisa-ação qualitativa, baseada em experiências formativas para educadores voltadas para a produção de cultura audiovisual por meio de práticas educomunicativas, nos formatos de vídeo, rádio e histórias em quadrinhos. Os dados da pesquisa foram coletados através da realização de círculos de cultura, conforme a proposta de Paulo Freire, registrados em áudio, onde os sujeitos da pesquisa discutiram as impressões sobre estas experiências. As possibilidades e limites investigados foram observados sob os eixos subjetivo, coletivo e estrutural a fim de analisar as principais dimensões do trabalho educativo. Os resultados obtidos permitiram observar que só o aspecto da formação de educadores não contempla a transformação das relações no contexto escolar, mas que a fundamentação de projetos político-pedagógicos institucionais alinhados com a proposta educomunicativa pode ser viabilizadora destas transformações num escopo mais amplo e efetivo.

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O estudo realizado nesta pesquisa tem como foco aprofundar as discussões e reflexões sobre o processo criativo e sua importância na relação pedagógica a partir das práticas de professores de Artes. Quando abordamos o processo de criar do aluno e a experimentação no contexto escolar, que possibilidades, limites e obstáculos se manifestam? Trata-se de uma investigação de cunho qualitativo, realizada com base teórica em pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais: Paulo Freire (2007) e sua discussão sobre a importância da relação-pedagógica para a construção da autonomia do aluno; Ana Mae Barbosa (2008) e seus estudos sobre a Arte-educação no Brasil e a formação do professor de Arte; os Parâmetros Curriculares Nacionais de Arte (1998) com ênfase na recomendação sobre a articulação dos três eixos metodológicos: criação/produção em Arte, fruição estética, e reflexão; Porcher (1982) e sua discussão sobre a importância da Educação Artística e Albano (1998) com o seu relato sobre a experiência vivida entre a artista Tarsila do Amaral e o seu aprendiz Tuneu. A pesquisa de campo foi desenvolvida com a realização de entrevistas com três professoras de Arte e três alunos (um aluno de cada professora), de duas escolas estaduais da Rede Pública de Ensino de São Bernardo do Campo e uma escola estadual da Rede Pública de Ensino de Diadema. Para o tratamento dos dados coletados nas entrevistas foi utilizada a Metodologia de Análise de Conteúdo proposta por Franco (2008). A análise dos dados demonstrou que o processar de ideias, a experimentação e todo o processo criativo do aluno passa quase sempre desapercebido na sua importância enquanto prática pedagógica desenvolvida no contexto escolar nas aulas de Arte. Os dados apresentados na pesquisa, quanto à formação do professor, indicam um grau elevado formativo, mas que, quando comparado à prática pedagógica, percebemos lacunas sobre a importância do papel da relação pedagógica no processo criativo do aluno. Apesar disto se apresentar como uma realidade na pesquisa, não poderíamos deixar de mencionar que, mesmo tendo uma pequena representação, observamos uma prática metodológica que cristaliza positivamente o processo criativo do aluno como forma de construção da autonomia, onde o aluno é presenteado com uma relação pedagógica que promove o experimentar, o criar e todas as formas de se expressar, de se fazer atuante, de expressar sua visão de mundo.

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O presente trabalho trata de uma investigação sobre a presença e o processo do luto por morte nas escolas e, também, como professores, coordenadores e diretores podem apoiar estudantes enlutados. Um significativo índice de mortes de estudantes demonstra que o processo experimentado por estudantes enlutados é realidade presente nas escolas. Por sua relevância, entende-se ser fundamental que o tema seja considerado na educação escolar. A opção metodológica para o desenvolvimento do estudo pautou-se pela realização de uma revisão da literatura para teoricamente traçar uma perspectiva histórica e social fundamentada principalmente em Paiva (2011), Kovács (2003), Franco (2002), Kübler-Ross (1996). Optou-se, também, por usar noticiários e documentários. Para a realização da pesquisa empírica, a investigação teve como campo 2 escolas públicas da Grande São Paulo e 23 sujeitos entre os quais professores, coordenador e diretores. Desse universo, 13 sujeitos eram da escola A e 10 da escola B; todos atuando diretamente com os alunos. Realizouse, em uma primeira etapa, a aplicação de um questionário estruturado, respondido inicialmente pelos 23 sujeitos. Na segunda etapa da pesquisa, utilizou-se como método a entrevista de aprofundamento com uma amostra de 10 profissionais (dois diretores, uma coordenadora e sete professores). Após responderem ao questionário, esses profissionais desejaram participar espontaneamente dessa segunda etapa, para que se pudesse obter maior aprofundamento das questões relacionadas à investigação. Por meio da análise de conteúdo dos relatos obtidos, foram construídos três temas: significado em perder uma pessoa por morte; facilidades e/ou dificuldades em lidar com as questões de luto/morte na escola; papel de gestores e educadores frente às manifestações de luto entre estudantes na escola. Como referências para análises dos dados, elencaram-se Queiroz (2003) e Demartini (2001). A pesquisa permitiu averiguar a presença e o processo de luto por morte nas escolas e como professores, coordenadores e diretores abordam o tema da morte, do luto e da perda. A pesquisa procurou também conhecer e refletir sobre os significados que os educadores têm acerca do luto e morte no contexto escolar. Esse conhecimento possibilitou conhecer como alguns professores e outros profissionais da educação trabalham (ou não) com o processo do luto na escola. As análises construídas a partir dos temas revelaram que alguns profissionais que vivenciam ou vivenciaram a dor pela perda por morte têm dificuldades em lidar com o tema na escola por não saberem lidar com essa situação. Outra questão considerada é a falta de apoio da escola e a falta de preparo dos profissionais ao lidar com o luto na escola. Os relatos apresentam a morte interdita de jovens como uma realidade presente nas escolas e ocupando cada vez mais espaço. Esse assunto desafiador não se encerra. Há muitas ações que a escola necessita realizar. Este trabalho propõe caminhos para novas investigações e desafios.

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Esta pesquisa teve por objetivo apresentar na forma de relato de experiência, a mediação de conflitos por meio das práticas restaurativas no contexto escolar. Dessa forma pretendeu-se compartilhar um processo ocorrido em uma escola pública de um munícipio do Estado de São Paulo, que utilizou as práticas restaurativas na mediação de conflitos com alunos do 1º ano do ciclo I. Trata-se de uma pesquisa que utilizou o relato de experiência, como forma de construir conhecimentos que pudessem ser socializados e que implicaram em uma modificação da prática. A análise foi feito por meio de através de registros reflexivos, análise documental e observações. No processo de mediação de conflitos, foram utilizadas as práticas restaurativas, sendo o instrumento os círculos restaurativos que visam à resolução do conflito e a prevenção da violência através do diálogo, da reflexão e de um acordo entre as partes. Esta pesquisa mostrou que os círculos propiciaram a reflexão das crianças sobre suas ações, o diálogo entre todos os segmentos envolvidos, o fortalecimento de valores morais, o estímulo à utilização da mediação para a resolução de situações de conflito de forma assertiva e a construção de um ambiente cooperativo que atuou na direção da prevenção de ações violentas. Os princípios da Justiça Restaurativa favoreceram o desenvolvimento da autonomia moral, a cooperação no ambiente escolar e a restauração das relações.

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A prática do professor em sala de aula é de extrema importância para um bom desenvolvimento do educando. No ensino básico podemos perceber grande número de crianças com dificuldades de aprendizagem relacionadas à leitura e à escrita elas sabem ler o que está escrito, mas não conseguem interpretar o que estão lendo. Diante desse contexto, este estudo teve por objetivo realizar uma discussão para verificar se, efetivamente, os conhecimentos psicopedagógicos são facilitadores para a organização de intervenções na prática pedagógica de professores que enfrentam dificuldades de aprendizagem de alunos no processo de leitura e escrita, e investigar se os professores que possuem os conhecimentos psicopedagógicos têm mais sucesso em termos de resultados satisfatórios frente às intervenções com seus alunos, em relação aos professores que não possuem estes conhecimentos. Este estudo se delimitou no âmbito do Ensino Fundamental, e teve como sujeitos, seis professores pedagogos que atuam ou atuaram, nos 3º ou 4º anos do Ciclo I (das séries iniciais) em escolas públicas na grande São Paulo três que possuem o curso de psicopedagogia e três que não possuem o curso de psicopedagogia, e teve como motivadoras as seguintes questões: A prática psicopedagógica pode contribuir de forma positiva no contexto escolar? O professor pedagogo, com os conhecimentos psicopedagógicos, tem mais facilidade para lidar com dificuldades de aprendizagem? É realizada, também, uma recuperação histórica sobre o surgimento da Psicopedagogia no Brasil e seu campo de atuação, além de reflexões sobre se a discussão acerca das dificuldades de aprendizagem está relacionada com as dificuldades de ensinagem". O referencial teórico básico, para o aprofundamento de algumas discussões propostas, baseou-se em autores como Bossa, 2011; Fernández, 1991; Paín, 1992; Polity, 2002 e Franco, 2003. Para a coleta de dados dos sujeitos selecionados, realizamos entrevistas semi-estruturadas, gravadas em áudio e transcritas, para posterior organização de categorias de análises, por meio da metodologia de análise de conteúdo proposta por Franco (2003). Através desta investigação constatamos que como a psicopedagogia possui um caráter interdisciplinar, muito da sua contribuição teórica e prática vêm de outras áreas do conhecimento, como por exemplo, da pedagogia. Assim, muito das práticas interventivas dos professores com psicopedagogia para com os alunos que enfrentam dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita, são as mesmas que os professores, sem psicopedagogia, utilizam em sala de aula.

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Pouco discutido no âmbito pedagógico, o riso tem sido historicamente dissociado da escola, motivo pelo qual este trabalho tem como objetivo identificar como ele é percebido em sala de aula. A proposta é entender como o riso e sua função social são vistos por professores e alunos. Para isso, foi selecionada uma escola pública estadual na cidade de São Bernardo do Campo, SP. Lá são atendidos adolescentes que frequentam as aulas no Ensino Fundamental II e Médio. A pesquisa foi realizada com estudantes que estão terminando o Ensino Fundamental. Cem alunos responderam a questionários estruturados, compostos por itens de perfil e questões abertas. O mesmo foi feito com dezenove professores da referida escola, entretanto as questões para cada público sofreram variações. Como categoria analítica, foi utilizado o conceito de representação da Teoria de Representações Sociais, de forma instrumental. Os resultados obtidos indicam que os sujeitos observam um conceito híbrido presente na composição do objeto em análise, de forma que o avaliam ora como um elemento nocivo, ora como um recurso estimulante a aulas mais agradáveis. Foi constatado que os alunos riem na escola, mas é expressivo o fato de não associar essa ação ao contexto escolar. Os estudantes reforçam que o riso na sala de aula atrapalha a concentração, embora sejam conscientes de que essa constatação é circunstancial. Em contrapartida, mais de 60 alunos afirmaram já terem aprendido algo com a interferência do riso, sendo o professor o principal protagonista nesses momentos. Com relação aos docentes, a maioria afirmou que o riso pode ajudar o aluno a aprender algo, mas compreendem que a maior contribuição desse elemento na sala de aula é a de proporcionar um ambiente mais agradável. As duas desvantagens mais listadas pelos professores sobre o riso na sala de aula é a de que ele pode provocar a falta de atenção do aluno e também momentos de bullying entre os colegas de sala. Acredita-se que a associação do ambiente escolar com manifestações de seriedade justifique as frequentes referências feitas ao seu aspecto negativo, retratado na pesquisa pelos sujeitos. Mais da metade dos docentes analisa que o riso pode servir como instrumento pedagógico, entretanto os alunos afirmam que isso depende do professor e do momento. A pesquisa deixou evidente que o aspecto negativo do riso impede que este objeto seja mais bem aceito na escola, de forma que a percepção que os sujeitos fazem sobre o riso passa a interferir na relação que estabelecem com ele em sala de aula.

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A arte e a atividade criativa são alguns dos ingredientes essenciais para o crescimento individual, social e cultural do ser humano e, em consequência, da humanidade. Contudo, desde o século XVI vivemos fortemente influenciados pelos parâmetros da racionalidade cognitivo-instrumental. Particularmente na cultura ocidental tem sido predominante a supervalorização da objetividade, da racionalidade e das ciências duras em detrimento da criação artística. Esta pesquisa examina a ocupação racional da arte e sua influência na limitação da criatividade no ambiente escolar. Assim, analisa as diversas concepções de criatividade, à luz da evolução histórica e as influências herdadas do contexto sóciocultural. Considera ainda o conceito de Arte/Educação em sua relação com as condições históricas da inserção da educação formal no Brasil. Finalmente, esta dissertação identifica as marcas da racionalidade em processos educacionais correntes no Brasil, tendo como referência teorias contemporâneas. As conclusões deste trabalho poderão servir como base para fornecer subsídios à reflexão sobre a necessidade de renovação dos olhares sobre a criatividade, como instrumento de formação intelectual, no ensino de artes no contexto escolar.

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Most studies of language minority students' performance focus on students' characteristics. This study uses qualitative methodology to examine instead how educational policies and practices affect the tracking of language minority students who are classified as limited English proficient (LEP). The placement of LEP students in core courses (English, Math, Social Studies, and Science) is seen as resulting from the interaction between school context and student characteristics. The school context includes factors such as equity policy requirements, overcrowding, attitudes regarding immigrants' academic potential, tracking, and testing practices. Interaction among these factors frequently leads to placement in lower track courses. It was found that the absence of formal tracks could be misleading to immigrant students, particularly those with high aspirations who do not understand the implications of the informal tracking system. Findings are discussed in relation to current theoretical explanations for minority student performance. ^

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Most studies of language minority students' performance focus on students' characteristics. This study uses qualitative methodology to examine instead how educational policies and practices affect the tracking of language minority students who are classified as limited English proficient (LEP). The placement of LEP students in core courses (English, Math, Social Studies, and Science) is seen as resulting from the interaction between school context and student characteristics. The school context includes factors such as equity policy requirements, overcrowding, attitudes regarding immigrants' academic potential, tracking, and testing practices. Interaction among these factors frequently leads to placement in lower track courses. It was found that the absence of formal tracks could be misleading to immigrant students, particularly those with high aspirations who do not understand the implications of the informal tracking system. Findings are discussed in relation to current theoretical explanations for minority student performance.

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This research analyzes the discursive construction of Educommunication, from a training course of educommunicators, with teachers and students of school Profº Francisco Ivo Cavalcanti, state public school, geographically located in the city of Natal / RN, studying the constitution of the meanings that educommunication practice in School Radio acquires for trainers and course participants (teachers and students). The socio-historical context in which this research is based corresponds to the new social reality, mediated by information and communication Technologies. These technologies drive the educational institution to train students in the use of different languages that permeate society. But to do so, you must have also enabled teachers to work Communication technology to meet the aspirations of young people and adults who are part of the educational community. The objectives are to identify the conditions of discursive production around the educommunication practice in Radio School, examine the discursive construction of instructors and course participants in Educommunication and its dialogical brands, and see how the course participants relate to their educommunicative practice in the educational contexts, attributing meaning to the place of teachers and students. Therefore, this research uses ethnography applied to the school context as a methodological option, Pecheuxtian Discourse Analysis, the principles of Educommunication, the reflections of Paulo Freire and the concepts of Dialogism in Bakhtin as theoretical contributions. We adopted three areas of knowledge: Language, Communication and Education, in order to produce an analysis committed to the aspects that involve the use of radio in the school environment to promote an educommunicative practice. With this research we have built a web of meanings about the school that we are forming or we want to form in the XXI century, because we used the discourses of teachers and students immersed in new knowledge and practices in order to propel them to be subjects of communication in educational environment for a qualitative transformation of being and doing in school.

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Over the past 30 years, Art Education in interface with disabilities has been a subject of increasing interest in research in academia, especially with regard to Special Education, but still has some shortages in terms of socialization studies to discuss this type of teaching from the perspective of inclusive education. In this scenario, this paper presents an analysis from the field of teaching Visual Arts in the context of school inclusion, with emphasis on teaching drawing to the visually impaired. The conducted literature indicates a number of authors who discuss teaching drawing to people with visual disabilities, who are dedicated primarily to the Special Education context. In this sense, the shortage of research that discuss this teaching from the perspective of inclusive education, this research aimed at the inclusive approach to teaching drawing in the school context. Thus, the aim of this study was to develop a proposal for a pedagogical intervention in Visual Arts, with reference to drawing and its construction process, with the participation of seeing and unseeing students. Therefore, the methodological approach, which was qualitative, was the intervention research, in the light of the Bakhtinian principles of dialogism and otherness, with exploratory study characteristics. The locus of the research was the State School Admiral Newton Braga Faria, which is located in Alecrim, on the East Zone of Natal / RN and is near the Institute for Education and Rehabilitation of the Blind - IERC / RN. The class chosen for intervention was the 7th grade “C” afternoon shift, which had children aged 12 to 16, with 27 students enrolled, three students with disabilities: 02 blind girls and 01 deafblind boy with light hearing and visual loss. As interlocutors of the research, we could also count on the Art teacher who served as a collaborator, as well as teacher in the school’s Multifunction Resource Room. The instruments and research procedures were observation, semi-structured interview, field diary and the photo / video recording. In the development of research, we conducted 10 workshops with multisensory teaching sequences, articulating the physical, tactile and graphical expressions as intrinsic to the reading and production of drawing for both seeing and unseeing students. The process and data built on research allowed for a reflection on cultural experiences with drawing in the school context and on the interactions between seeing and unseeing students in the production and analysis of tactile-visual drawings. They also point out the construction of a teaching approach to drawing, in the context of the common class, from educational workshops that enable artistic and aesthetic interactions from the perspective of school inclusiveness. Thus, we argued that the mobilization of the tactile, physical and graphical expressions can be adopted in a multisensory approach that enables a pedagogical focus that involves all students and is not restricted to the presence of students with visual impairment.