932 resultados para Regimen Sanitatis Salernitanum.
Resumo:
Background: Fentanyl is widely used off-label in NICU. Our aim was to investigate its cerebral, cardiovascular and pulmonary effects as well as pharmacokinetics in an experimental model for neonates. Methods: Fentanyl (5 mu g/kg bolus immediately followed by a 90 minute infusion of 3 mu g/kg/h) was administered to six mechanically ventilated newborn piglets. Cardiovascular, ventilation, pulmonary and oxygenation indexes as well as brain activity were monitored from T = 0 up to the end of experiments (T = 225-300 min). Also plasma samples for quantification of fentanyl were drawn. Results: A "reliable degree of sedation" was observed up to T = 210-240 min, consistent with the selected dosing regimen and the observed fentanyl plasma levels. Unlike cardiovascular parameters, which were unmodified except for an increasing trend in heart rate, some of the ventilation and oxygenation indexes as well as brain activity were significantly altered. The pulmonary and brain effects of fentanyl were mostly recovered from T = 210 min to the end of experiment. Conclusion: The newborn piglet was shown to be a suitable experimental model for studying fentanyl disposition as well as respiratory and cardiovascular effects in human neonates. Therefore, it could be extremely useful for further investigating the drug behaviour under pathophysiological conditions.
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Este estudo focaliza a construção do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e a analisa do ponto de vista das relações intergovernamentais. Nessa construção, ressalta-se que o modelo de descentralização, adotado pela esfera federal até 2003, seguiu um caminho diferente das ações assistenciais, centrado no reforço à esfera estadual. E um caminho diferenciado em relação à partilha federativa que beneficiou a esfera municipal, e nesta, os pequenos municípios. Dos quatro princípios básicos do federalismo, enfatizam-se a cooperação e a coordenação. A cooperação se relaciona com a autonomia dos entes federados e com o grau de descentralização vigente. A coordenação é vista como necessária para se obter a cooperação. O pano de fundo é a heterogeneidade estrutural dos municípios brasileiros. Examinam-se: a evolução do regime federativo nas constituições republicanas e as relações intergovernamentais que se estabelecem; a trajetória históricas da vigilância sanitária e epidemiológica; o processo de descentralização da vigilância sanitária no Estado do Rio de Janeiro. Aponta-se que a estratégia adotada no âmbito do SUS, de municipalização das ações de saúde, tendo proporcionado ganhos na cobertura assistencial e fragmentação da rede de serviços, merece maior reflexão na sua transposição para a vigilância sanitária. A natureza de sua função de Estado, o grau potencialmente alto de externalidade negativa e a heterogeneidade estrutural municipal colocam: a imprescindibilidade da coordenação efetiva pela União; a necessidade de reforço ao papel da esfera estadual no contexto da necessidade de cooperação regional e local; a urgência na reformulação dos critérios para descentralização e financiamento das ações de vigilância sanitária. Sem pretender esgotar a questão federativa da vigilância sanitária, apresentam-se algumas propostas para discussão visando superar alguns dos problemas detectados.
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Descrever a prevalência das espécies bacterianas isoladas nas infecções urinárias comunitárias. Descrever os perfis de susceptibilidade aos antibióticos de uso oral utilizado frente às bactérias isoladas nas infecções urinárias comunitárias. Avaliar a prevalência de fenótipos de resistência bacterianos através dos resultados dos testes de susceptibilidade e dos rastreamentos específicos utilizados. Amostras colhidas exclusivamente no atendimento ambulatorial com contagens de unidades formadoras de colônias entre 100.000 a ≥1.000.000 por mililitro (UCF/ml) Com ou sem piúria no exame de elementos anormais na urina e sedimentoscopia (EAS). Foram analisados retrospectivamente os resultados de urinoculturas e dos testes de susceptibilidade a antimicrobianos, realizados em um Laboratório da rede privada na cidade do Rio de janeiro, de pacientes atendidos em ambulatórios e com quadros de ITU. As amostras de urina coletadas englobavam basicamente os seguintes bairros: Botafogo, Barra da Tijuca, Ipanema, Copacabana, Tijuca e Centro. Foram analisados um total de 8.475 culturas de urina divididas em 7.286 urinas de pacientes femininos e 1.189 de pacientes masculinos entre Janeiro de 2006 a Dezembro de 2012. As amostras foram todas coletadas na Cidade do Rio de Janeiro e englobavam basicamente os seguintes bairros: Botafogo, Barra da Tijuca, Ipanema, Copacabana, Tijuca e Centro. Encontramos um percentual de resistência de 27% para ciprofloxacina frente à Escherichia coli que com 68.23% é a principal etiologia encontrada na ITU na comunidade os resultados das três fluoroquinolonas avaliadas no estudo, ciprofloxacina (2 geração), levofloxacina (3 geração) e norfloxacina (2 geração), acharemos respectivamente 27%, 25% e 20% de resistência em Escherichia coli. O uso de fluoroquinolonas em infecções urinárias comunitárias e consequentemente os achados de padrões de resistência neste estudo, reforçam o que já foi descrito em outros trabalhos. A cefalosporina de 2 geração (cefuroxima), demonstrou percentuais de resistência bastante satisfatórios frente as principais etiologias. Em Escherichia coli o percentual foi de 2%, em Klebsiella pneumoniae 3% e em Proteus mirabilis não houve nenhum achado de resistência. Uma das vantagens da cefuroxima é ser ativa quanto à produção de beta lactamase, conferindo um espectro maior frente a possíveis produtoras desta enzima. Seu esquema posológico é de 250mg duas vezes ao dia por 7 dias para infecções urinárias não complicadas. O meio mais eficaz de melhorar a administração antimicrobiana provavelmente envolverá um programa abrangente que incorpora múltiplas estratégias e colaboração entre as diversas especialidades dentro de uma determinada instituição de saúde. Neste contexto, a observação periódica da incidência bacteriana com seus respectivos índices de resistência aos antimicrobianos por sitio de infecção e correlação com os antibióticos mais comumente utilizados, é mandatória para o sucesso terapêutico.
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O presente estudo compreende 96 transplantes de medula óssea (TMO) de doadores HLA-idênticos em pacientes portadores de Leucemia Mielóide Crônica, no período de Junho de 1986 a Junho de 1998. A autora selecionou diversas covariáveis para serem estudadas como fatores prognósticos de cinco desfechos principais: ocorrência de doença enxerto contra hospedeiro (DECH) aguda e crônica, incidência de recaída, sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida global (SG). As covariáveis estudadas foram: idade, sexo, escolaridade, tempo entre o diagnóstico e o transplante, fase da doença ao transplante, regime de condicionamente, profilaxia de DECH, compatibilidade de sexo entre doador e receptor, sexo do doador, tamanho do baço e do fígado, percentagem de blastos e número de plaquetas no sangue periférico na primeira consulta ao CEMO, ocorrência e grau de DECH aguda, ocorrência de DECH crônica e tempo para recuperação de plaquetas após o TMO. Não foi encontrada associação estatisticamente significativa num nível de 95% de confiança entre qualquer das covariáveis e a ocorrência de DECH crônica ou de recaída. A ocorrência de DECH aguda mostrou-se associada apenas com a fase da doença ao transplante. As covariáveis que se mostraram associadas com a sobrevida global e a sobrevida livre de doença foram: a percentagem de blastos no sangue periférico e tamanho do baço na primeira consulta ao CEMO, a fase da doença ao transplante, o tipo de profilaxia de DECH, a ocorrência e o grau de DECH aguda e o tempo para recuperação de plaquetas num nível acima de 20 x 103/mm3.
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O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais comum no mundo. Sabe-se que a maior incidência de CM ocorre nas mulheres pós-menopausa, entretanto é crescente o número de mulheres jovens acometidas por esta doença. O tratamento do CM pode incluir: quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A quimioterapia, por se ser um tratamento sistêmico, pode causar importantes efeitos colaterais, entre eles a falência ovariana induzida por quimioterapia (FOIQ). As principais consequências da FOIQ são a infertilidade, além de complicações tardias relacionadas à diminuição do estrogênio, como a osteoporose e doenças cardiovasculares. O regime quimioterápico TC, adota a associação do docetaxel com a ciclofosfamida, como uma opção por fármacos que resultem numa taxa de sobrevida livre do câncer, e menores efeitos colaterais. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos tardios no ovário causados pelo tratamento com a associação dos quimioterápicos docetaxel e ciclofosfamida (TC), em modelo animal com ratos Wistar. Para verificar o sinergismo desses quimioterápicos e assim analisar o efeito da administração conjunta, ratos Wistar fêmeas foram divididos em dois grupos: um grupo controle e um grupo que recebeu quimioterapia (TC). Os animais foram submetidos a eutanasia cinco meses após o fim do tratamento, e foram recolhidos o plasma e os ovários. Foram observadas alterações importantes. O nível de estradiol no plasma foi significativamente reduzido no grupo de TC em comparação com o grupo controle. Além disso, o número de núcleos apoptóticos foi maior no grupo TC. O papel da resposta inflamatória no desenvolvimento da lesão ovariana foi também investigado, e notou-se um aumento do número de mastócitos, e aumento da expressão de Fator de Necrose Tumoral-α (TNF-α) no grupo TC. O envolvimento de fibrose nesse processo, foi também investigado. Os resultados mostraram que níveis de expressão de Fator de Crescimento Tumoral-β1 (TGF-β1), Colágeno Tipo I (Col-I) e Colágeno Tipo III (Col-III) estavam maiores no grupo TC em comparação com o grupo de controle. A análise ultraestrutural revelou a presença de feixes de colágeno no grupo tratado, e mostrou que a arquitetura do tecido do ovário estava mais desorganizada neste grupo comparado ao grupo controle. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a combinação de ciclofosfamida e docetaxel, um recente regime quimioterápico proposto para o tratamento do CM, pode levar a importantes alterações no ovário. O processo inflamatório, desencadeado pela administração dos quimioterápicos, estimula a apoptose e liberação de TGF-β no estroma ovariano, que induz a produção de matriz extracelular e subsequente, substituição do tecido sadio por tecido fibrótico. A principal consequência deste processo é a diminuição, ou perda, da função ovariana, levando à menopausa precoce e possível infertilidade. É importante compreender os mecanismos envolvidos na infertilidade provocada pelo regime TC, a fim de estudar novos métodos que evitem este efeito indesejável em mulheres submetidas a tratamento do CM.
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A esporotricose é uma micose subcutânea, crônica, causada por espécies termo-dimórficas do complexo Sporothrix schenckii. Esta micose apresenta diferentes manifestações clínicas sendo mais comum a forma linfocutânea. Casos graves causados por Sporothrix brasiliensis têm sido descritos recentemente, exigindo um tratamento prolongado com antifúngicos de alta toxicidade como a anfotericina B-desoxicolato ou suas versões menos tóxicas, mas de alto custo. Neste trabalho visamos testar in vitro e in vivo a eficácia de uma nova formulação intravenosa de anfotericina B poliagregada (P-AmB) e testar in vivo sua versão semi-sólida (AmB tópica), comparando-a com o itraconazol (ITC) e a anfotericina B-desoxicolato (D-AmB). Ensaios de susceptibilidade in vitro com S. brasiliensis mostraram que esta espécie é suscetível aos antifúngicos testados. Para os testes de eficácia in vivo foram estabelecidos um modelo de esporotricose disseminada e outro de esporotricose subcutânea, causados por S. brasiliensis. No modelo de esporotricose disseminada camundongos BALB/c foram inoculados intravenosamente com leveduras de S. brasiliensis e, 72 h pós-infecção, tratados sob diferentes regimes terapêuticos: i) uma monoterapia de ITC, D-AmB ou P-AmB; ii) uma combinação terapêutica entre D-AmB e ITC ou P-AmB e ITC; iii) um regime de pulso com D-AmB ou P-AmB. A sobrevivência (n= nove) e a carga fúngica em órgãos internos (n= três, no mínimo) foram avaliadas, sendo observado que o regime de pulso com D-AmB ou P-AmB foi o mais efetivo em prolongar a sobrevivência dos animais e reduzir a carga fúngica nos órgãos, seguido pela combinação terapêutica, porém o tratamento com D-AmB e ITC foi a combinação mais efetiva. A monoterapia com ITC e P-AmB e D-AmB foram menos eficazes, sendo corroborados pelas análises histopatológicas. Ensaios de toxicidade in vivo com as diferentes drogas revelaram que ITC e D-AmB induziram a uma toxicidade hepática e renal nos animais, respectivamente, mas P-AmB não induziu a nenhuma toxicidade. Nos ensaios de citoxicidade in vitro foi observado que ITC foi a menos citotóxica e hemolítica e a mais seletiva das drogas testadas, seguida por P-AmB, que foi menos citotóxica e mais seletiva que D-AmB. No modelo de esporotricose subcutânea camundongos da mesma linhagem foram inoculados por via subcutânea com conídios de S. schenckii e de S. brasiliensis (n=9/ grupo). Os animais infectados com S. brasiliensis apresentaram regressão das lesões primárias e disseminação. Usando o modelo de esporotricose subcutânea murina causada por S. brasiliensis testamos peliminarmente a formulação tópica de AmB poliagregada, que reduziu a extensão das lesões de animais infectados. Este é o primeiro trabalho a avaliar diferentes regimes de tratamento da esporotricose disseminada murina causada por S. brasiliensis utilizando ITC, D-AmB e uma nova formulação menos tóxica de anfotericina B poliagregada. O estudo revelou que o regime de pulso foi o mais eficaz para as formulações intravenosas de AmB. Nosso estudo também estabeleceu pioneiramente um modelo de esporotricose subcutânea induzido por S. brasiliensis, que se revelou uma ferramenta útil para comparar a virulência das espécies do complexo S. schenckii e para testar a eficácia de antifúngicos contra essas novas espécies.
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The objective of this study was to investigate juvenile rhesus monkeys responding to various gonadotropin regimen Stimulations. Thirty-two prepubertal rhesus monkeys were randomly allocated into five groups for ovarian stimulation as follows: Groups I, II
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The biophysical characteristics of heavy ions make them a rational source of radiation for use in radiotherapy of malignant tumours. Prior to radiotherapy treatment, a therapeutic regimen must be precisely defined, and during this stage information on individual patient radiosensitivity would be of very great medical value. There are various methods to predict radiosensitivity, but some shortfalls are difficult to avoid. The present study investigated the induction of chromatid breaks in five different cell lines, including one normal liver cell line (L02), exposed to carbon ions accelerated by the heavy ion research facility in Lanzhou (HIRFL), using chemically induced premature chromosome condensation (PCC). Previous studies have reported the number of chromatid breaks to be linearly related to the radiation dose, but the relationship between cell survival and chromatid breaks is not clear. The major result of the present study is that cellular radiosensitivity, as measured by D-0, is linearly correlated with the frequency of chromatid breaks per Gy in these five cell lines. We propose that PCC may be applied to predict radiosensitivity of tumour cells exposed to heavy ions.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas
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This PhD thesis describes work carried out on investigation of various interventions with the aim to optimise the anaesthetic management of patients scheduled to undergo operative fixation of hip fractures. We analysed the perioperative effects of continuous femoral nerve block, single preoperative dose of i.v. dexamethasone, the intention to deposit local anaesthetic in different locations around the femoral nerve during ultrasound guided femoral nerve block, continuous spinal anaesthesia and peri-surgical site infiltration with local anaesthetic after surgical fixation of hip fractures. Continuous femoral nerve block provided more effective preoperative analgesia six hours after the insertion of the perineural catheter compared to a standard opiate-based regimen in patients undergoing operative fixation of fractured hip. A single low dose of preoperative dexamethasone in the intervention group decreased pain scores by 75% six hours after the surgery. Both interventions had no major effect on the functional recovery in the first year after the surgical fixation of fractured hip. The results of the ultrasound guided femoral nerve block trial showed no clinical advantage of intending to deposit local anaesthetic circumferentially during performing femoral nerve block. Using the Dixon and Massey’s “up- and-down” method, we demonstrated that intrathecal 0.26 ml of 0.5% bupivacaine provided adequate surgical anaesthesia within 15 minutes in 50% of patients undergoing operative fixation of hip fracture. Finally, we demonstrated that local anaesthetic infiltration had no effect on pain scores 12 hours after the surgical fixation of fractured neck of femur. In addition to this original body of work, a review article was published on femoral nerve block highlighting the use of ultrasound guidance. In conclusion, the results of this thesis offer an insight into interventions aimed at optimising perioperative analgesia in patients scheduled to undergo operative fixation of hip fractures.
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We have performed a retrospective analysis to evaluate the impact of age, using a 70 year cutoff, on the safety and efficacy of pegylated liposomal doxorubicin (Caelyx) given at 60 mg/m(2) every 6 weeks (treatment A) or 50 mg/m(2) every 4 weeks (treatment B) to 136 metastatic breast cancer patients in two EORTC trials, of whom 65 were 70 years of age or older. No difference in terms of toxicity was observed between younger and older patients treated with the 4-week schedule, while a higher incidence of hematological toxicity, anorexia, asthenia, and stomatitis was observed in older patients when the 6-week schedule was used. Antitumor activity was not affected by age. In the older cohort of patients, no dependence was found between the incidence of grade 3-4 toxicity or antitumor activity and patients' baseline performance status, number and severity of comorbidities, or number of concomitant medications. The higher therapeutic index of Caelyx 50 mg/m(2) every 4 weeks makes it, of the two dose schedules investigated, the preferred regimen in the elderly.
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One hundred and sixteen women with measurable metastatic breast cancer participated in a randomised phase II study of single agent liposomal pegylated doxorubicin (Caelyx) given either as a 60 mg/m2 every 6 weeks (ARM A) or 50 mg/m2 every 4 weeks (ARM B) schedule. Patients were over 65 years of age or, if younger, had refused or been unsuitable for standard anthracyclines. The aims of the study were to evaluate toxicity and dose delivery with the two schedules and obtain further information on the response rate of liposomal pegylated doxorubicin as a single agent in anthracycline nai ve advanced breast cancer. Twenty-six patients had received prior adjuvant chemotherapy (including an anthracycline in 10). Sixteen had received non-anthracycline-based first-line chemotherapy for advanced disease. One hundred and eleven patients were evaluable for toxicity and 106 for response. The delivered dose intensity (DI) was 9.8 mg/m2 (95% CI, 7.2-10.4) with 37 (69%) achieving a DI of >90% on ARM A and 11.9 mg/m2 (95% CI, 7.5-12.8) with 37 (65%) achieving a DI of >90% on ARM B. The adverse event profiles of the two schedules were distinctly different. Mucositis was more common with the every 6 weeks regimen (35% CTC grade 3/4 in ARM A, 14% in ARM B) but palmar plantar erythrodysesthesia (PPE) was more frequent with the every 4 weeks regimen (2% CTC grade 3/4 in ARM A, 16% in ARM B). Confirmed objective partial responses by RECIST criteria were seen with both schedules; 15/51 (29%) on ARM A and 17/56 (31%) on ARM B. Liposomal pegylated doxorubicin showed significant activity in advanced breast cancer with a generally favourable side-effect profile. The high frequency of stomatitis seen with 6 weekly treatment makes this the less preferred of the two schedules tested.
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BACKGROUND: To collect oncologists' experience and opinion on adjuvant chemotherapy in elderly breast cancer patients. MATERIALS AND METHODS: A questionnaire was circulated among the members of the Breast International Group. RESULTS: A total of 277 oncologists from 28 countries participated in the survey. Seventy years is the age cut-off commonly used to define a patient as elderly. Biological age and the biological characteristics of the tumor are the most frequently used criteria to propose adjuvant chemotherapy to an elderly patient. Combination therapy with cyclophosphamide, methotrexate and fluorouracil on days 1 and 8 is the most frequently prescribed regimen. Great interest exists in oral chemotherapy. CONCLUSION: There is interest among those who responded to the survey to validate a comprehensive geriatric assessment for use as a predictive instrument of toxicity and/or activity of anticancer therapy and to evaluate the role of a treatment option that is potentially less toxic and possibly as effective as polychemotherapy.
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In breast cancer, chemotherapy regimens that include infusional 5-fluorouracil (5-FU) lead to high response rates, but require central venous access and pumps. To avoid these inconveniences, we substituted infusional 5-FU with capecitabine. The main objective of this study was to determine the maximum tolerated dose (MTD) of capecitabine when given in combination with fixed doses of epirubicin and cyclophosphamide (100 and 600 mg/m(2) day 1 every (q) 3 weeks) as primary treatment for large operable or locally advanced/inflammatory breast cancer without distant metastasis. Capecitabine was escalated from 750 mg/m(2) twice a day (bid) to 1250 mg/m(2) bid from day 1 to day 14 in four dose levels. Dose escalation was permitted if 0/3 or 1/6 patients experienced dose-limiting toxicity (DLT). A total of 23 patients were included and 117 courses were administered. At dose level 4, 2 of 2 patients presented DLTs defining the MTD. A high rate of capecitabine treatment modification was required with capecitabine 1050 mg/m(2) bid (dose level 3). 19 patients achieved an objective response (83%). In conclusion, we believe that capecitabine 900 mg/m(2) bid (dose level 2) is the recommended dose in combination with epirubicin 100 mg/m(2) and cyclophosphamide 600 mg/m(2). The acceptable toxicity profile and encouraging activity of this regimen warrant further evaluation.
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PURPOSE: To compare the efficacy and tolerability of the combination of doxorubicin and paclitaxel (AT) with a standard doxorubicin and cyclophosphamide (AC) regimen as first-line chemotherapy for metastatic breast cancer. PATIENTS AND METHODS: Eligible patients were anthracycline-naive and had bidimensionally measurable metastatic breast cancer. Two hundred seventy-five patients were randomly assigned to be treated with AT (doxorubicin 60 mg/m(2) as an intravenous bolus plus paclitaxel 175 mg/m(2) as a 3-hour infusion) or AC (doxorubicin 60 mg/m(2) plus cyclophosphamide 600 mg/m(2)) every 3 weeks for a maximum of six cycles. A paclitaxel (200 mg/m(2)) and cyclophosphamide (750 mg/m(2)) dose escalation was planned at cycle 2 if no grade >or= 3 neutropenia occurred in cycle 1. The primary efficacy end point was progression-free survival (PFS). Secondary end points were response rate (RR), safety, overall survival (OS), and quality of life. RESULTS: A median number of six cycles were delivered in the two treatment arms. The relative dose-intensity and delivered cumulative dose of doxorubicin were lower in the AT arm. Dose escalation was only possible in 17% and 20% of the AT and AC patients, respectively. Median PFS was 6 months in the two treatments arms. RR was 58% versus 54%, and median OS was 20.6 versus 20.5 months in the AT and AC arms, respectively. The AT regimen was characterized by a higher incidence of febrile neutropenia, 32% versus 9% in the AC arm. CONCLUSION: No differences in the efficacy study end points were observed between the two treatment arms. Treatment-related toxicity compromised doxorubicin-delivered dose-intensity in the paclitaxel-based regimen