275 resultados para Rebaixamento topográfico
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Energia na Agricultura) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A presente pesquisa buscou identificar através de um estudo teórico e bibliográfico a construção da identidade de gênero - mulher - a partir de uma perspectiva da educação. O trabalho apoiou-se de uma abordagem qualitativa, com base em leituras de cunho acadêmico, que trouxeram e problematizaram o tema mulher, gênero e suas sexualidades. Para isso, fez-se a análise e compreensão de resumos de 10 (dez) teses do doutorado e 10 (dez) dissertações de mestrado retiradas do banco de teses da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES -, nas quais foram defendidas nos últimos dez anos, no estado de São Paulo. Para tanto, após as averiguações das teses e dissertações, foi constatado a relação da educação para com o gênero feminino, assim como a construção dessa relação, quais são as complicações, implicações, e a importância da mulher na sociedade. Apesar dos avanços da inserção das mulheres na sociedade, ainda existem barreiras a serem ultrapassadas. Os estudos comprovam que apesar da crescente visibilidade do gênero feminino no mercado de trabalho, nas instituições escolares e em sua conquista na independência, casos de violência, baixo salário comparado aos homens, preconceito, misoginia e estereótipos, ainda estão vigentes atualmente. Quanto à educação, percebe-se que ainda há uma forte desvalorização para com a mulher, deixando-as de lado, minimizando o trabalho desenvolvido nas escolas, rebaixamento em conhecimentos acadêmicos da área de exatas e, ainda, uma forte luta para a conquista de direitos negados
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da topografia e da precipitação pluviométrica na composição arbórea e na produção de liteira em uma floresta ombrófila densa na Floresta Nacional de Caxiuanã. Foram demarcadas três parcelas de 1.000 m2 em cada nível topográfico, caracterizado como baixio, intermediário e platô, bem como identificados os indivíduos arbóreos e coletadas amostras da liteira. Nos três níveis, foram registradas 124 espécies em 33 famílias, sendo estas Sapotaceae, Lecythidaceae e Chrysobalanaceae, que apresentaram o maior índice de valor de importância. Lecythis idatimon Aubl., Rinorea guianensis Aubl. e Eschweilera coriacea (DC.) S.A. Mori. A sazonalidade interferiu expressivamente na produção da liteira, revelando a maior produção no final da estação chuvosa e no início da estação seca. O estímulo ambiental para a queda das folhas é, principalmente, devido à diminuição da umidade relativa do ar, justificada pela necessidade das plantas em aumentar a eficiência fotossintética. A diferença na estrutura da população revela estratégias distintas para a produção de flores e, consequentemente, na dispersão de frutos e sementes.
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Em conformidade com a dúvida de seu título, o difundido livro The New Brutalism: Ethic or Aesthetic? de Reyner Banham não é possível explicar o Brutalismo como manifestação artística coesa, dotada de consistência e reprodutibilidade formal. A citação de arquitetos famosos, porém divergentes, parece associar e comparar obras ásperas com a pretensão de reerguer uma arquitetura moderna considerada ascética, monótona e insuficiente e gera um teoricismo da aparência crua e do moralismo dos objetos. Discurso que oculta, ou desvia a atenção do retorno artístico à sublimidade e construção artesanal. O Brutalismo é aceito como evolução natural dos estágios modernos anteriores e sanciona artefatos toscos, pesados e inacabados como se fossem filiados ao processo moderno desinfestado. Esconde contradições e disfarça seu rompimento com o moderno para prolongar a expressão Movimento moderno. Mas o objeto claro, econômico e preciso é repudiado pelo consumidor e, por ser pouco representativo, o artista faz sua maquiagem com episódios contrastantes e monumentais na informalidade das cidades espontâneas. No entanto, parece possível suspender a noção positiva e corretiva do Brutalismo para entendê-lo como um recuo artístico vulgarizador que despreza aperfeiçoamento e afronta a atitude moderna com banalização conceptiva, exagero, figuralidade, musculação estrutural, grandeza tectônica, rudimento e rudeza. Assim, moralismo, retorno rústico e originalidade desqualificam a expressão International Style entendida como a culminação da arquitetura moderna do pós-guerra, ao depreciá-la como decadente, como produto imobiliário, comercial e corporativo a serviço do capital. Essa interpretação desvela uma crítica anti-industrial, portanto antimodernista e diversa da pós-modernidade, porém contestadora e realista para fornecer imagens à cultura e aos insensíveis à estrutura da forma moderna. Diverso da pós-modernidade pela dependência ao moderno e ausência de apelo popular. Tornada insignificante a configuração oportuna do artefato, o arquiteto tenta reter sua notabilidade artística, ou o prestígio que parece enfraquecer na aparência símile da especificação de catálogo, no rigor modular. Indispõe-se e repudia componentes, Standards e acabamentos impessoais da indústria da construção para insistir em autoria e inspiração, mas repete cacoetes estilísticos de época e o inexplicável uso intensivo de concreto bruto e aparente para sentir-se engajado e atualizado. Porém, é necessário distinguir obras de aparência severa concebidas pela atitude moderna mais autêntica das de concreto aparente em tipos ou configurações aberrantes. Para avançar na discussão do Brutalismo propõe-se entender este fenômeno com a substituição do juízo estético moderno de sentido visual postulado por Immanuel Kant (1724-1804) por um sentimento estético fácil e relacionado com a sensação da empatia, com a Einfühlung de Robert Vischer (1847-1933). Na época da cultura de massas, admite-se o rebaixamento das exigências no artefato e a adaptação brutalista com a transfiguração dos processos de arquitetura moderna. Assim, a forma é substituída pela figura ou pelo resumo material; a estrutura formal subjacente pelo ritmo e exposição da estrutura física; o reconhecimento visual pelo entusiasmo psicológico ou pelo impulso dionisíaco; a concepção substituída pelo partido, ou, ainda, pelo conceito; a sistematização e a ordem pela moldagem e a organização; a abstração e síntese pela originalidade e essencialidade, o sentido construtivo pela honestidade material; a identidade das partes pela fundição ou pela unicidade objetal e a residência pela cabana primitiva.
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VIII Congreso geológico de España, Oviedo, 17-19 julio 2012
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The purpose of this study was the estimation of current and potential water erosion rates in Castellon Province (Spain) using RUSLE3D (Revised Universal Soil Loss Equation-3D) model with Geographical Information System (GIS) support. RUSLE3D uses a new methodology for topographic factor estimation (LS factor) based on the impact of flow convergence allowing better assessment of sediment distribution detached by water erosion. In RUSLE3D equation, the effect that vegetation cover has on soil erosion rate is reflected by the C factor. Potential erosion indicates soil erosion rate without considering C factor in RUSLE3D equation. The results showed that 57% of estimated current erosion does not exceed 10 t/ha.year (low erosion). In the case of potential erosion rates, 5% of the area of Castellon Province does not exceed 10 t/ha.year but 55% exceed 200 t/ha.year. Based on these results, the current vegetation cover of Castellon Province is adequate but needs to be conserved to avoid an increase in the current soil erosion rates as shown by potential erosion rates.
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En esta ponencia estudiamos la conformación del Departamento de Ingenieros, sus múltiples atribuciones y los cambios que se fueron sucediendo entre su creación en 1875 y su supresión en 1913, un período fundamental para la provincia porque se trata de la época de las últimas entregas de tierra pública (más de 4 millones de hectáreas) y de los infructuosos intentos por controlar las inundaciones en la zona productiva ya ocupada. Nos interesa determinar la relación entre la toma de decisiones, la gestión técnica y económica, los cambios en la política y la economía bonaerense. Estudiamos las relaciones entre las distintas especialidades de la ingeniería y la agrimensura que llevaron a la conformación del Departamento de Ingenieros con muchas más atribuciones, entre las que se encuentran las que tenía el Departamento Topográfico. La creciente especialización de los saberes, evidentemente, estaba impactando no solamente en la disciplina, sino que se expresaba en la especificidad de las agencias estatales, que se iban complejizando para poder abarcar el cúmulo de intereses del estado y de la sociedad civil en torno al territorio
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Este artículo pretende exponer la influencia que las nuevas estrategias de organización territorial para la campaña bonaerense, materializadas durante la primera mitad del siglo XIX, pudieron ejercer sobre la estructura urbana y social de los pueblos de la región. Partimos del supuesto, desarrollado en otros trabajos, de que dichas estrategias definieron, en parte, la transformación espacial del territorio a partir de tres premisas: la consolidación de los poblados existentes, la fundación de nuevos poblados y el desarrollo de la colonización ejidal (1). Para poder examinar en profundidad dichas estrategias tomamos como base el análisis del espacio urbano de Chascomús y sus alrededores considerando dos momentos de su conformación: 1826 y 1855. Estas fechas se corresponden con la existencia de documentos que representan espacialmente el lugar: los planos de Saubidet de 1826 y el plano de Arrufó de 1855. A partir de estos documentos intentaremos determinar cuáles son las estrategias oficiales en relación a la organización espacial, cómo se materializa el poblado, qué tipo de entramado social presenta y cuáles son las diferencias que encontramos entre una época y otra, teniendo en consideración que la primera corresponde al inicio de la expansión de la frontera bonaerense y la segunda al auge de la etapa lanera que tiene en Chascomús uno de sus centros.
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Este artículo pretende exponer la influencia que las nuevas estrategias de organización territorial para la campaña bonaerense, materializadas durante la primera mitad del siglo XIX, pudieron ejercer sobre la estructura urbana y social de los pueblos de la región. Partimos del supuesto, desarrollado en otros trabajos, de que dichas estrategias definieron, en parte, la transformación espacial del territorio a partir de tres premisas: la consolidación de los poblados existentes, la fundación de nuevos poblados y el desarrollo de la colonización ejidal (1). Para poder examinar en profundidad dichas estrategias tomamos como base el análisis del espacio urbano de Chascomús y sus alrededores considerando dos momentos de su conformación: 1826 y 1855. Estas fechas se corresponden con la existencia de documentos que representan espacialmente el lugar: los planos de Saubidet de 1826 y el plano de Arrufó de 1855. A partir de estos documentos intentaremos determinar cuáles son las estrategias oficiales en relación a la organización espacial, cómo se materializa el poblado, qué tipo de entramado social presenta y cuáles son las diferencias que encontramos entre una época y otra, teniendo en consideración que la primera corresponde al inicio de la expansión de la frontera bonaerense y la segunda al auge de la etapa lanera que tiene en Chascomús uno de sus centros.
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En esta ponencia estudiamos la conformación del Departamento de Ingenieros, sus múltiples atribuciones y los cambios que se fueron sucediendo entre su creación en 1875 y su supresión en 1913, un período fundamental para la provincia porque se trata de la época de las últimas entregas de tierra pública (más de 4 millones de hectáreas) y de los infructuosos intentos por controlar las inundaciones en la zona productiva ya ocupada. Nos interesa determinar la relación entre la toma de decisiones, la gestión técnica y económica, los cambios en la política y la economía bonaerense. Estudiamos las relaciones entre las distintas especialidades de la ingeniería y la agrimensura que llevaron a la conformación del Departamento de Ingenieros con muchas más atribuciones, entre las que se encuentran las que tenía el Departamento Topográfico. La creciente especialización de los saberes, evidentemente, estaba impactando no solamente en la disciplina, sino que se expresaba en la especificidad de las agencias estatales, que se iban complejizando para poder abarcar el cúmulo de intereses del estado y de la sociedad civil en torno al territorio
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Este artículo pretende exponer la influencia que las nuevas estrategias de organización territorial para la campaña bonaerense, materializadas durante la primera mitad del siglo XIX, pudieron ejercer sobre la estructura urbana y social de los pueblos de la región. Partimos del supuesto, desarrollado en otros trabajos, de que dichas estrategias definieron, en parte, la transformación espacial del territorio a partir de tres premisas: la consolidación de los poblados existentes, la fundación de nuevos poblados y el desarrollo de la colonización ejidal (1). Para poder examinar en profundidad dichas estrategias tomamos como base el análisis del espacio urbano de Chascomús y sus alrededores considerando dos momentos de su conformación: 1826 y 1855. Estas fechas se corresponden con la existencia de documentos que representan espacialmente el lugar: los planos de Saubidet de 1826 y el plano de Arrufó de 1855. A partir de estos documentos intentaremos determinar cuáles son las estrategias oficiales en relación a la organización espacial, cómo se materializa el poblado, qué tipo de entramado social presenta y cuáles son las diferencias que encontramos entre una época y otra, teniendo en consideración que la primera corresponde al inicio de la expansión de la frontera bonaerense y la segunda al auge de la etapa lanera que tiene en Chascomús uno de sus centros.