221 resultados para Reanimação Cardiopulmonar


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2016.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A intubação endotraqueal (IET), no pré-hospitalar, é considerada o “gold standard” na manutenção da via aérea de modo a fornecer a ventilação e oxigenação à pessoa em situação crítica, no entanto, está associada a várias complicações e riscos. Com este trabalho de revisão sistemática da literatura pretendeu-se compreender a relação entre a IET em emergência pré-hospitalar e o prognóstico da pessoa em situação crítica, colocando a seguinte questão: “Qual o impacto da intubação endotraqueal, em emergência pré-hospitalar, no prognóstico clínico do doente?”. Este trabalho de investigação iniciou-se com uma pesquisa da literatura de língua inglesa e portuguesa, nas bases de dados científicas MEDLINE, CINAHL, MedicLatina e Nursing and Allied Health Collection num horizonte temporal entre 2010 e 2014. A evidência destaca que a realização da intubação endotraqueal, no pré-hospitalar, está associada a piores taxas de reanimação cardiorrespiratória, ao aumento das taxas de mortalidade e ao aumento das comorbilidades. Estas conclusões reforçam a discussão em torno da prática da IET no pré-hospitalar e sensibilizam os profissionais de saúde para a limitação desta prática a casos em que exista indicação clínica segura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Poster apresentado no I Congresso Internacional de Investigação em Saúde da Criança, Braga, 19-20 Novembro 2015

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of the present investigation was to evaluate the influence of the physical fitness of a cardiopulmonary resuscitation (CPR) provider on the performance of and physiologic response to CPR. To this end, comparisons were made of sedentary and physically active subjects in terms of CPR performance and physiologic variables. Two study groups were established: group P (n = 14), composed of sedentary, professional CPR rescuers (mean [± SD]; age, 34 ± 6 years; V̇O2max, 32.5 ± 5.5 mL/kg/min), and group Ex (n = 14), composed of physically active, nonexperienced subjects (age, 34 ± 6 years; V̇O2max, 44.5 ± 8.5 mL/kg/min). Each subject was required to perform an 18-min CPR session, which involved manual external cardiac compressions (ECCs) on an electronic teaching mannequin following accepted standard CPR guidelines. Subjects' gas exchange parameters and heart rates (HRs) were monitored throughout the trial. Variables indicating the adequacy of the ECCs (ECC depth and the percentage of incorrect compressions and hand placements) also were determined. Overall CPR performance was similar in both groups. The indicators of ECC adequacy fell within accepted limits (ie, an ECC depth between 38 and 51 mm). However, fatigue prevented four subjects from group P from completing the trial. In contrast, the physiologic responses to CPR differed between groups. The indicators of the intensity of effort during the trial, such as HR or percentage of maximum oxygen uptake (V̇O2max) were higher in group P subjects than group Ex subjects, respectively (HRs at the end of the trial, 139 ± 22 vs 115 ± 17 beats/min, p < 0.01; percentage of V̇O2max after 12 min of CPR, 46.7 ± 9.7% vs 37.2 ± 10.4%, p < 0,05). These results suggest that a certain level of physical fitness may be beneficial to CPR providers to ensure the adequacy of chest compressions performed during relatively long periods of cardiac arrest.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

SIN FINANCIACIÓN

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O Objeto trata basicamente de como atender o paciente. Inicia dando algumas dicas, tais como: atentar para a impressão geral e estabelecer valores basais para os estados respiratório, circulatório e neurológico; buscar vítimas com risco de morte para iniciar intervenções consideradas urgentes; se algum paciente necessita de remoção e identificar e atender as condições que necessitam de atenção antes da remoção. Na sequência aborda os procedimentos do exame primário e a avaliação inicial, detalha as 5 etapas seqüenciais do exame primário, destaca que a impressão geral dá pistas ao profissional do que é necessário para a continuidade do atendimento; que é importante fazer avaliações frequentes dos sinais vitais, porque mudanças significativas podem aparecer rapidamente e que deve-se utilizar o método mnemônico AMPLA. Para fechar, explica que faz parte da fase de exame primário o Atendimento Básico, que consiste em quatro etapas-chave para a reanimação do traumatizado: controle imediato da hemorragia externa, acondicionamento rápido para o transporte, transporte rápido e seguro e se o tempo de transporte for prolongado, acionar apoio do suporte avançado de vida. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto Parada Cardiorrespiratória inicia a abordagem destacando que As doenças cardiovasculares estão entre os principais motivos de óbito em todo o mundo. Estima-se que, por ano, inesperadamente, mais de dois milhões de habitantes morram por essas causas. Fala que o atendimento de pessoas com parada cardiorrespiratória e as manobras utilizadas para reanimação são estudada desde os tempos antigos, mas somente a partir do século XVIII, tiveram início as observações científicas. Elenca a evolução histórica falando que nos anos 60 deu-se inicio a sistematização das manobras de reanimação, nos anos 70 foram criados os cursos sobre suporte avançado de vida em cardiologia, em 1992 foi criada a Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação e em 2005, depois de uma revisão dos procedimentos, foi divulgado orientações gerais para a RCP. Na sequencia, o objeto conceitua PCR, como sendo uma incapacidade do coração de garantir um débito eficaz, com uma interrupção imediata da circulação sanguínea e uma supressão do aporte de sangue oxigenado a todos os órgãos, e consequente perda da função cardíaca, respiratória e cerebral; acompanhada de uma parada respiratória e perda da consciência. Elenca os sintomas que precedem a uma PCR e alerta que o atraso no diagnóstico, o procedimento tardio e a falta de conhecimento do protocolo são os principais motivos de insucessos em situações de PCR. Para finalizar, o objeto destaca que a PCR pode levar a morte súbta, conceituando e classificando-a. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este vídeo oportuniza conhecer aspectos do atendimento de urgência e emergência para o trabalho dos profissionais da Estratégia Saúde da Família, mais especificamente, procedimentos relativos à assistência em casos de acidentes ou traumas e em situações de parada cardiopulmonar. Vídeo 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.