1000 resultados para Práticas-político-pedagógicas
Resumo:
A Educação Inclusiva considera a sala de aula como o local fundamental para o ensino de todas as crianças. A inclusão é, neste sentido, uma expressão chave, assimilada pela linguagem da legislação, do discurso político, e pelas actuais tendências académicas e pedagógicas. Não obstante, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.) colocam às escolas sérios problemas, os quais, devido à sua intensidade e variabilidade, questionam, sem dúvida, o sentido da Educação escolar demasiado centrada nos conteúdos académicos. A necessária reorganização das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribuído ao professor. Desta forma, as mudanças aconselhadas devem ter em conta as práticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes. O objectivo geral deste estudo é procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre as concepções e práticas dos professores de uma instituição pública de Ensino Secundário, na cidade da Praia, face à inclusão educativa dos alunos com N.E.E. nas classes do regular. As técnicas e instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, designadamente, o inquérito por questionário passado a 38 professores de uma escola pública do Ensino Regular. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigação de natureza interpretativa de carácter descritivo - Estudo de caso. Com base na análise dos dados recolhidos, foi possível identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores relativamente ao tema em estudo, e concluir que estes profissionais manifestam-se recetivos à inclusão educativa das crianças com N.E.E. no sistema regular de ensino. Identificam ainda alguns constrangimentos que se colocam aos professores e às escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoção do sucesso educativo de todos os alunos.
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A Educação Inclusiva considera a sala de aula como o local fundamental para o ensino de todas as crianças. A inclusão é, neste sentido, uma expressão chave, assimilada pela linguagem da legislação, do discurso político, e pelas actuais tendências académicas e pedagógicas. Não obstante, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.) colocam às escolas sérios problemas, os quais, devido à sua intensidade e variabilidade, questionam, sem dúvida, o sentido da Educação escolar demasiado centrada nos conteúdos académicos. A necessária reorganização das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribuído ao professor. Desta forma, as mudanças aconselhadas devem ter em conta as práticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes. O objectivo geral deste estudo é procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre as concepções e práticas dos professores de uma instituição pública de Ensino Secundário, na cidade da Praia, face à inclusão educativa dos alunos com N.E.E. nas classes do regular. As técnicas e instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, designadamente, o inquérito por questionário passado a 38 professores de uma escola pública do Ensino Regular. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigação de natureza interpretativa de carácter descritivo - Estudo de caso. Com base na análise dos dados recolhidos, foi possível identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores relativamente ao tema em estudo, e concluir que estes profissionais manifestam-se recetivos à inclusão educativa das crianças com N.E.E. no sistema regular de ensino. Identificam ainda alguns constrangimentos que se colocam aos professores e às escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoção do sucesso educativo de todos os alunos.
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A Contabilidade, a Gestão e seu controlo, são actividades entrelaçadas, que quando bem desempenhas, com mais firmeza uma entidade procede e confronta o seu futuro. Por mais factos comprovados que se tem acerca da importância destas ferramentas, ainda é possível de se encontrarem empresas, as pequenas principalmente, que não fazem uso, ou pelo menos não o devido uso destas ferramentas. Há quem considere a informação um sinónimo do poder, e de facto, nesta era de forte dinâmica, concorrência, incerteza, e risco a informação veio a se manifestar como um poderoso meio de defesa e apoio. E é nisto que a contabilidade e gestão se traduzem, em instrumentos de produção de informação para defesa e orientação das entidades neste meio. A Contabilidade, auxilia com o fornecimento de dados acerca da posição económicafinanceira da empresa, e a Gestão como comando de direcção para onde se quer situar a entidade, tendo como base para partida a informação divulgada pela primeira. Constituem então, práticas as quais, serão persuadidos os Partidos Políticos a utilizá-las, para uma tomada de decisão mais consciente e transmissão de uma transparência por parte dessas entidades a qual tanto se expecta. Este trabalho serve para fortalecer a constante luta pela demonstração da importância duma perfeita combinação destas ferramentas para uma entidade, principalmente entidades do terceiro sector de acordo a classificação dada aos Partidos Políticos, núcleo do trabalho apresentado. Ainda neste intuito se propõem e se apresenta o Balanced Scorecard, modelo de Kalpan e Norton, como material para uma gestão e controlo de gestão eficazes para uma organização. Acredita-se com isto, dos Partidos Políticos disporem de um utensílio que vale a pena aplicar na prática e prevalecer, perante a grande observância do ambiente ao qual se encontram.
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Desde, pelo menos, os finais da década de 60, que por todo o Planeta se verifica um agravamento progressivo dos problemas ambientais. Muitos são os motivos apontados para este facto, mas na sua base encontra-se o comportamento do quotidiano do homem que, desprovidos de uma educação firme e consciente, sem uma cultura de utilização adequada, conservação e reutilização, não faz à correcta gestão dos recursos naturais, abriu um caminho para uma crise quase irreversível do ambiente. Quase irreversível porque ainda estamos a tempo de ‘reciclar’ os nossos comportamentos e aplicá-los às necessidades de conservação da qualidade ambiental, sem a qual o futuro do homem entra no princípio do terceiro instruído (incerteza), sem viabilidade possível. Nestes termos acreditamos que, uma educação apropriada poderemos promover uma Cultura Ambiental e mudar o rumo dos acontecimentos se for globalmente pensada (associacionismo) e localmente praticada por todos que fazem parte de uma comunidade (associativismo). Essa educação terá como objectivo o desenvolvimento humano de modo a torná-lo consciente de que o mundo é uma só ‘casa’ e que os problemas ambientais é uma só ‘causa’. Não interessa os protagonistas, mas sim, que todos envoltam para a aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes, motivações e compromissos que sejam necessários para a luta contra a pobreza (seja ela, material, espiritual ou intelectual), oferecendo assim, soluções para os problemas existentes e prevenir as gerações vindouras. Reconhecemos pois, o grande papel que os movimentos associativos, a OSC e as ONG’s poderão desempenhar junto das comunidades (ou localidades) para a formação, divulgação, sensibilização (…) e combater os problemas ambientais localizadas. Estas acções educativas enformam aquilo que designamos por «Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável» (EADS), aplicada a realidade do Concelho de Santa Cruz, e serve como pano de fundo desta dissertação. Assim, todas as estratégias pedagógicas e metodológicas partirão de práticas vividas nos meio associativos e conduzirão à criação de espíritos adequados ao compromisso na solução dos problemas encontrados.
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A Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), desde o seu surgimento em 2006, apresenta como uma das suas preocupações e missões a integração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no seu quotidiano. Nesta tese procedemos a uma revisão de literatura e reflexão sobre o potencial da integração das TIC nas práticas de ensino-aprendizagem na Uni-CV no ensino presencial e a distância tendo como preocupação a identificação das condições tecnológicas e humanas existentes neste domíni,o na referida instituição de ensino superior de modo a apresentarmos propostas concretas para a formação dos docentes da Universidade de Cabo Verde neste domínio e de introdução de práticas pedagógicas com as TIC, nomeadamente no campo do e-learning. Para o desenvolvimento desta investigação recorremos a um estudo de caso e considerando a natureza do objeto de estudo, bem como a opção por três estratégias de investigação (descritivo, exploratório e estudo de caso único), as fontes de recolha de informação foram diversas: análise de vários documentos, entrevistas a diversos responsáveis para a área das TIC na Uni-CV, inquéritos por questionário aos discentes e docentes da Uni-CV, com o objetivo de cruzar os dados recolhidos para se descrever e caraterizar a real situação da Uni-CV no que se refere à integração das TIC nas práticas de ensino-aprendizagem no ensino presencial e a distância. Um dos resultados que sobressaiu deste estudo foi a subutilização das potencialidades da plataforma Moodle pela comunidade educativa na Uni-CV. Por último, procuramos analisar um modelo pedagógico que visou identificar as necessidades de formação dos docentes da Uni-CV no domínio das TIC, visando instigar a promoção do equilíbrio entre a perspetiva instrutivista e a perspetiva sócio-construtivista.
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Este trabalho tem por objetivo interpretar o tema da educação em alguns escritos de Rousseau. À luz da bibliografia sobre o tema, a análise centra-se no modo pelo qual Rousseau compreende a educação especialmente no Projeto para a educação do Senhor de Sainte-Marie, escrito no início dos anos 40 do século XVIII, a propósito do ofício de preceptor desempenhado pelo filósofo em 1740. Nesse sentido, compreende-se que, no referido escrito, Rousseau estabelece comentários e apreciações críticas acerca das práticas de ensino vigentes, fazendo recomendações e traçando sugestões pedagógicas para a educação das crianças. Tratava-se, no caso, de uma prática de ensino doméstico. Procurou-se confrontar essa perspectiva com as propostas expostas por Rousseau relativamente ao ensino público. Para tanto, interpretaram-se preliminarmente os aspectos educacionais contidos no verbete que, em 1755, Rousseau escreve para a Enciclopédia francesa sob o título Economia (moral e política). Buscou-se também identificar o tema da educação em Considerações sobre o governo da Polônia, texto escrito em 1771.
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O presente ensaio analisa o processo de construção das teorias pedagógicas da educação física no Brasil, buscando demonstrar como elas refletem a concepção e o significado humano de corpo engendrados na e pela sociedade moderna. O texto apresenta as teorias pedagógicas que no âmbito da educação física se colocam numa perspectiva crítica em relação aos usos e aos significados atribuídos pela sociedade capitalista às práticas corporais. E, finalmente, problematiza a possibilidade de estarmos diante de uma ruptura da visão moderna de corpo, refletindo sobre os desafios que essa transição coloca para a educação/educação física.
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Estudio sobre las ideas de carácter educativo contenidas en el pensamiento político de Blas Infante y el análisis de la puesta en marcha de los contenidos teóricos del líder del andalucismo histórico. Realización de un recorrido biográfico, deteniéndose en Casares, el Instituto de Archidona y la Universidad de Granada y análisis del Centro Andaluz en su Sección Sevillana al ser ésta la que más contacto tuvo con Blas Infante y en la que se ve de forma más patente la relación teoría-práctica. Manuscritos inéditos de Blas Infante, prensa sevillana y el Fondo Guichot de la Biblioteca Universitaria de Sevilla. Interpretación. Blas Infante fue un político preocupado por todo lo relativo a la educación, sus ideas pedagógicas estaban influenciadas por sus ideales políticos, por lo que su pensamiento estaba dedicado a paliar la situación que le tocó vivir.
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Resumen tomado de la publicación
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Dar respuesta a las controversias suscitadas por la reforma educativa de 1990 (LOGSE), concretamente a lo concerniente a la Educación Secundaria Obligatoria (comprensividad o diversificación). La investigación es de carácter teórico-descriptivo, y está estructurada en cinco capítulos. En el primero de ellos se estudia el sistema educativo de la Ley General de Educación (1970), profundizando en la génesis, en el planteamiento, el contenido, los aciertos, las deficiencias presentadas y la evaluación de los resultados de la Ley del 70. En el segundo capítulo se aborda el sistema educativo de la LOGSE (génesis, planteamiento, contenido, principios psicopedagógicos y concepción orgánica de la reforma), atendiendo a los principios inspiradores del Sistema Educativo LOGSE (concepto de autonomía, atención a los nuevos tiempos, cambios sociales con efectos educativos), a los aciertos, a las deficiencias y a la evaluación de los resultados de la ley (aspectos positivos y negativos de la LOGSE en la ESO, resultados escolares -INCE 1997 y 2000-). El tercer capítulo profundiza en el estudio de la ESO, atendiendo a las características sociopsicopedagógicas de la etapa 12-16 años, la educación obligatoria en las escuelas europeas, y en el currículo escolar en la etapa educativa de 12 a 16 años (conceptualización, consideraciones curriculares a partir de la Ley del 70 y de la LOGSE). El cuarto capítulo describe el modelo educativo desarrollado por el PSOE, incidiendo en la fundamentación ideológica (igualdad de oportunidades educativas y la Teoría del Capital Humano), en las medidas políticas para la ESO (trasfondo de la ampliación de la escolaridad obligatoria, política de centros, profesorado y promoción del alumnado), en el concepto de 'comprensividad', en la enseñanza comprensiva y en la aplicación del modelo educativo comprensivo en la ESO (problemática de la ESO y profesorado, los Programas de Diversificación Curricular, y las falacias entorno a la ESO). Finalmente, en el quinto capítulo, se avorda el modelo educativo del Partido Popular, insitiendo, al igual que en el capítulo anterior, en la fundamentación ideológica, en las medidas políticas para la ESO, en el concepto de 'diversificación', en la enseñanza diversificada y en la aplicación del modelo educativo diversificado en la ESO. La necesidad actual es un replanteamiento de los objetivos de la educación: enseñar y aprender a vivir, a convivir y atrabajar; pero, además, ante la gran oportunidad de una nueva reforma de la educación de cara al futuro, hay que plantearse para qué sociedad y luego escoger objetivos educativos concretos. La LOGSE es una Ley que ha de preparar las futuras generaciones para vivir en democracia, no solamente en los límites nacionales, sino europeos y mundiales. La LOGSE ha creado una nueva normalidad, una nueva mayoría o un nuevo alumnado tipo: el alumno motivado y academizado con éxito; en cambio, aparecen problemas para acoger al alumnado con escasa motivación por el aprendizaje en el marco escolar. El problema más importante que no deja desarrollar una pedagogía de la diversidad radica no tanto en los instrumentos didácticos necesarios cuanto en las convicciones sociales, culturales y pedagógicas del profesorado, del alumnado y de los mismos padres y madres. La tarea de homologación del sistema educativo en Europa tendría que centrarse en la adopción de medidas correctoras de algunos desajustes del sistema con referencia a los demás; asimismo, un mayor acercamiento a Europa vendrá dado por el replanteamiento de la enseñanza durante la escolaridad obligatoria de las lenguas europeas. La LOGSE ha ampliado tanto cualitativa como cuantitativamente la base social y cultural de la población adolescente, y, al mismo tiempo, ha favorecido el desarrollo y la continuidad escolar durante más tiempo, al adaptarse mejor a la diversidad de ritmos, de capacidades y de motivaciones que el sistema anterior, y también al compensar positivamente desigualdades en el aprendizaje escolar. Los problemas que arrastraba la LOGSE se hicieron manifiestos en 1997 con el informe sobre la calidad de la educación realizado por el INCE, demostrando que no existían diferencias significativas de rendimiento entre el sistema de la Ley General de Educación (1970) y la LOGSE (1990).
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Estudia las condiciones pedagógicas del programa de trabajo social y su repercusión en la formación del profesorado. Docentes, estudiantes y directivos de los programas de trabajo social de Colombia tomando como referente el Programa de Trabajo Social de la UNAM, México. Se estudia la formación de los trabajadores sociales en Colombia y su desarrollo en la Universidad de Cartagena, el Programa de trabajo Social y sus práticas pedagógicas. Se presenta una propuesta de mejora de la calidad pedagógica del Programa de Trabajo Social. El objeto de investigación se aborda con un juego de hipótesis conformado por variables explicativas y de orientación globalizando el problema con las variables dependientes e independientes. El método utilizado es exploratorio-descriptivo multivariante. Los resultados evidencian en un profesorado con formación avanzada en Ciencias Sociales pero sin formación pedagógica, unas necesidades de recursos y de prácticas docentes coherentes con la cambiante realidad donde se desempeña el trabajador social. Concluye con una propuesta curricular y de formación del profesorado que posibilita elevar el nivel de la formación.
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Fue criatura de la izquierda burguesa, tipo de clase media decimonónica, laica, secularizadora, de talante minoritario, en el conjunto de la ideología de Canovas. Nacerá como consecuencia de un choque filosófico religioso y político en el seno de la Universidad. Respuesta tras la represión de los profesores con la creación de una universidad libre, la Institución , que recoge su praxis krausista y que pretendía hacernos europeos. Es la primera entidad española docente cuya raiz no cala en el humanismo católico, sino en el que mana de la reforma.. Legalmente se funda como una sociedad anónima con su Junta General, Junta directiva y Junta facultativa, formada por el profesorado, que también tiene acceso a las juntas generales, con voz y voto, y a la directiva. La junta directiva está presidida por un director. Desde el principio la Institución se declara completamente ajena a todo espíritu e interés de comunión religiosa, escuela filosófica o partido político proclamando tan solo el principio de libertad e inviolabilidad de la ciencia y declara la libertad de enseñanza y de la ciencia, es decir, en el contexto ideológico del liberalismo; a nivel religioso se adscribe a la escuela neutra; la educación entre ambos sexos, la escuela no debe atender a la inteligencia solamente, sino a la educación del hombre completo y está pensada como una excelente familia donde en vez de aprovechar casualmente y sin conciencia el natural influjo educador de cuanto nos rodea, todo, por el contrario, debe encaminarse intencionalmente a producir sobre el niño aquella benéfica influencia. El niño deberá encontrarse en la escuela como en el pequeño mundo que realiza, las más hermosas obras de su vida. Finalmente rechaza el internado porque es indispensable la cooperación de las familias. El ambiente de la Institución fue la obra maestra de Giner y Cossío.
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Se ha aceptado en la historiografía general que Madrid por ser la capital de España y la sede del gobierno central, siempre ha mantenido una identidad de objetivos con la Administración central y se ha encontrado en una situación de privilegios económico y político con respecto a otras grandes ciudades españolas. Esto puede ser verdad en determinadas etapas históricas y ante ciertos factores ideológicos, pero no es extrapolable a cualquier momento y circunstancia. Si nos circunscribimos al primer tercio del siglo XX y al problema de la enseñanza primaria pública, veremos que los intereses de Madrid no estaban tan cercanos a los de la Administración central como podría suponerse. También es verdad que el poder estatal consideró a la capital como sede de diversos ensayos pedagógicos que no transpasaron los límites de la excepcionalidad, y que también le adjudicó un papel único con respecto al resto de España, rol asumido por el poder municipal e incluso por la opinión pública. Y, por tener este carácter de modelo se reprimieron duramente todos los aires de autonomía pedagógica, para evitar que pudieran inspirar a otras capitales de provincia. El origen de las diferencias entre el Estado y el Ayuntamiento de Madrid es muy claro, parte de 1901 cuando muchas de las competencias municipales en materia educativa pasaron al Estado por decreto. El Ayuntamiento de la capital no lo aceptó, ya que le relegaba a un segundo plano en temas de enseñanza y sin poder intervenir en su organización y supervisión. Este marginación se notó no solo en Madrid, sino también en todas las grandes poblaciones españolas ,en Cataluña y País Vasco especialmente. Por eso, cada una de ellas no dejaron de luchar durante la primeras décadas del siglo XX, para recuperar el control de las escuelas públicas..Tal era la situación de tensión que tuvieron los poderes central y local en el trienio 1911-13 que el Ministerio de Instrucción Pública publicó una orden para dejar bien claros los límites del gobierno municipal de Madrid y que también sirviese de ejemplo para el resto de las ciudades españolas con aires autonómicos. Hubo que esperar al Plan de 1922 para que se produjese la armonía y el entendimiento entre las partes implicadas. Ese cambio de actitud se debió a una serie de factores del Concejo madrileño: económicos y de distinta índole que explican esas desavenencias con los poderes centrales.
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Resumen basado en el de la publicación
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Resumen basado en el de la publicación. Resumen en inglés