985 resultados para Nietzsche, Friedrich


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"25.7.1891 Friedrich Brandes geb. 11.4.1867 pens. 31.12.1927"

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Manuscript by Erwin Tramer: "The Gift of a Sage. Life and Wisdom of Rabbi Dr. Friedrich Hillel". Biography of an orthodox rabbi (1865-1928), born in Wisnitz, Austrian Galicia, and who served in Leipnik, Czechoslovakia.

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Schutzbrief and marriage permit for Bonuit Hayum, granted by Friedrich August, Herzog zu Nassau, Wiesbaden, manuscript and seal; includes English translation

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Tutkimukseni tarkoitus on paikallistaa polkuja hyvän ja pahan tuolle puolen. Tutkimukseni termit hyvä ja paha määrittyvät moraalisesti. Täten tutkimusaiheeni on ihmisen ja moraalin välinen suhde. Tutkin ihmisen moraalista olotilaa, siinä tapahtuvaa muutosta ja tämän muutoksen ehtoja. Tutkimuksellani on kaksi pääkysymystä: kuinka on mahdollista päästä hyvän ja pahan tuolle puolen ja miksi meidän tulisi siirtyä hyvän ja pahan tuolle puolen. Polut hyvän ja pahan tuolle puolen vievät myös etiikan tuolle puolen. Tutkimukseni pyrkii selvittämään mitä vikaa etiikassa on ja kuinka on mahdollista perustella toimintaa ilman etiikkaa. Tutkimukseni metodi on systemaattinen analyysi. Johdanto-osassa käsittelen yleisesti moraalia, sen vaikutuspiiriä ja niitä syitä, joiden vuoksi se täytyy hylätä. Tarkastelen myös etiikkaa ja selvitän sitä laajempaa kontekstia mihin se liittyy. Ensimmäisessä luvussa käsittelen Martti Lutherin teologiaa. Lutherilla moraalia edustaa Jumalan laki, jonka alaisuudesta kristitty pääsee vapaaksi kun Jeesus ottaa ristinkuolemassaan ihmisten synnin itselleen ja kärsii Jumalan lain mukaisen kuolemanrangaistuksen. Uskon yhteydessä Kristukseen kristitty kohoaa lain ulkopuolelle tekemään rakkauden tekoja. Toinen luku on omistettu Søren Kierkegaardin kristilliselle eksistentialismille. Kierkegaardin eksistenssitasojen filosofiassa uskonnollinen olemisen taso paljastuu korkeammaksi kuin eettinen. Tässä nousee tärkeäksi Kierkegaardin kirja Pelko ja vavistus. Kierkegaard tutkii Raamatun kertomusta Aabrahamista, jolle Jumala antaa käskyn uhrata oma poikansa Iisak. Kierkegaardille tarina on esimerkki eettistä korkeammasta ja sitä tilapäisesti vastustavasta olemisen tavasta. Kolmannessa luvussa käsittelen Dietrich Bonhoefferin teologiaa. Bonhoefferin mukaan Jeesus kutsuu ihmisiä seuraamaan häntä. Tämä on kutsu hyvän ja pahan tuolle puolen paratiisin viattomuuteen, joka rikkoo eettisyyden ihmisen ja Jeesuksen välillä. Neljännessä luvussa tarkastelen Friedrich Nietzschen filosofiaa ja pyrin ymmärtämään mitä hänen ohjelmansa hyvän ja pahan tuolle puolen tarkoittaa. Nietzschen vallantahdon filosofiassa moraali on heikkojen keino alistaa vahvat. Tarkastelen Nietzschen käsitystä moraalin synnystä ja sen haitallisuudesta ja pyrin selvittämään kuinka herrat elävät hyvän ja pahan tuolla puolen. Viidennessä luvussa tutkin Jaques Derridan grammatologiaa. Derridan mukaan teksti on suljettu tila, jonka ulkopuolelle on mahdoton päästä. Derrida sanoittaa kuitenkin sanoittamatonta tilattomuutta tekstin tuolla puolen. Tästä ei-paikasta käsin hypereettinen dekonstruktio purkaa perinteistä etiikkaa. Kuudennessa luvussa tarkastelen Mark C. Taylorin epä/teologiaa. Taylorille olotilan muutosta kuvaa termi harhautuminen , joka vie ihmisen lainsuojattomuuteen hyvän ja pahan tuolle puolen. Selvitän mitä harhautuminen tarkoittaa ja miten se liittyy Taylorin Jumalan kuoleman epä/teologiaan. Johtopäätösluvussa tuon esiin tutkimustuloksia, nostan esille joitain pääluvuissa esiintyviä teemoja ja vertaan tutkimuskohteitteni näkemyksiä toisiinsa. Lutherin ja Nietzschen perinteissä on paljon yhteistä, mutta pohjimmiltaan ne sotivat toisiaan vastaan. Hyvän ja pahan tuolle puolen johtaa kaksi polkua. Toinen niistä vie paratiisiin, toinen tuhoon.

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O estudo ora apresentado pretende concentrar-se, principalmente, na análise do romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá e trazer alguma contribuição no que se refere à relação desta obra com aspectos do romance moderno, assim como à identificação de procedimentos narrativos que explicitam traços do realismo de Lima Barreto, perpassados pela experiência da modernidade no Brasil. Nesse percurso, busca-se revelar a dinâmica que se estabelece entre cidade e subjetividade na vinculação com a memória individual e as consequências para a realização da narrativa. Realizou-se, inicialmente, uma abordagem histórica de temas como a origem do romance, a formação do público leitor na Inglaterra e no Brasil e as concepções de realismo que perpassam a forma romance, a fim de se compreender e identificar o lugar da obra de Lima Barreto na história da Literatura. Apresentou-se, ainda, correlação das concepções de memória e história, que podem ser vislumbradas no romance estudado, a partir de estudos teóricos de obras escolhidas de Friedrich Nietzsche e Walter Benjamin

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O presente trabalho tem por objetivo o estudo crítico-teórico da comediografialatina pré-clássica e portuguesa humanista nas figuras de Plauto e Gil Vicente,considerando os aspectos relativos ao conceito de família, de casamento e de vidaprivada. Investigando as obras "" e "Comédia do Viúvo", realizamosAululariainicialmente um minucioso estudo da função e importância social destes conceitosnos contextos específicos da Roma Antiga, no período republicano, e de Portugal natransição da Idade Média para o Renascimento. Procedendo então a análises dasobras, à luz dos temas propostos, identificaremos como se expressam nodesenvolvimento temático no interior da encenação. A partir do conceito decomicidade e possíveis estratégias para sua obtenção fundamentadas em teóricoscomo Henri Bergson e Vladimir Propp, procuramos encontrar pontos deconvergência e divergência entre os tratamentos temáticos dos autores de modo aelucidar também a influência do modo de pensar social como elemento decisivo daexpressão literária. Tal estudo do elemento cômico será aprofundado tendo comoponto de partida trabalhos filosóficos e teóricos de Gilles Deleuze, Mikhail Bakhtin eFriedrich Nietzsche

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Em sua breve carreira filosófica, o poeta e dramaturgo alemão Friedrich Schiller (1759-1805) se apropriou do conceito kantiano do sublime, identificando-o ao trágico e à tragédia, manifestação artística que seria genuinamente regulada por princípios estéticos daquela ordem. Deste modo, buscamos neste trabalho relacionar o caráter subjetivo da experiência do sublime com as suas implicações de ordem prática para a arquitetura da tragédia, em especial as que dizem respeito à estrutura ideal do drama, intimamente vinculada à sua finalidade, que é a efetivação do efeito estético que lhe cabe por definição. Se, por uma via, o pensamento de Schiller caminha em direção ao desenvolvimento de uma concepção do trágico a partir de um dos conceitos fundamentais da estética moderna, por outra ele permanece atrelado à tradição aristotélica quando se concentra no estudo da tragédia enquanto gênero literário e busca por meio deste estudo estabelecer regras para a citação dramatúrgica. Assim, Schiller constrói uma poética do sublime, um programa de arte que inaugura um debate importante sobre o fenômeno do trágico na filosofia alemã. Mas, como pretendemos defender, é justamente a concepção do trágico forjada a partir de uma interpretação acentuadamente moral do sublime que torna o conteúdo de sua teoria da tragédia problemático, embora tal teoria seja a resposta encontrada por Schiller para perguntas ainda pertinentes. Afinal, por que nos entretêm assuntos trágicos?

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O tema da existência ou inexistência de uma filosofia política nietzschiana é recorrente nos meios acadêmicos, e é imensamente problemático desde a vinculação do nome do filósofo às ideologias fascistas da primeira metade do século XX. Especialmente a partir da segunda metade do século XX, a filosofia de Nietzsche tem sido trazida para os debates políticos, dessa vez como uma filosofia das grandes causas, daqueles que buscam a libertação do jugo dos grandes esquemas políticos da modernidade. O objetivo inicial desta dissertação é demonstrar que filosofia de Nietzsche não possui as características que permitam a sua assimilação pelo debate político. O próprio filósofo, reiteradamente, negou-se a ingressar no debate político de seu tempo, recusando-se a limitar seu exame da filosofia e suas reflexões às necessidades e clamores da plebe. Ele alertou para a dureza e radicalidade de seu pensamento, antecipando a vinculação de seu nome a coisas terríveis. Em vista disso, pretende-se levar a cabo nesta dissertação um exame da filosofia nietzschiana sob o ponto de vista da política, isto é, tentar ver se ao quadro geral da filosofia política pode-se juntar o pensamento de Nietzsche. Este exame deve ser feito levando-se em conta o amplo auditório ao qual se destinam os discursos políticos, o vínculo dos discursos políticos aos clamores da plebe, ou ao discurso de dominação. O objetivo final desta dissertação será demonstrar que fora do âmbito da filosofia, isto é, trazida para o seio do senso comum, a filosofia de Nietzsche, dado o caráter controvertido de suas asserções, acaba sendo presa fácil, mais uma vez, dos discursos de dominação e servindo aos piores propósitos. Corre-se o risco, outra vez, de se confirmar o vaticínio do filósofo quanto a sua vinculação a coisas terríveis.

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Wydział Filologii Polskiej i Klasycznej: Instytut Filologii Polskiej

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The aim of this dissertation is to revive the 19th-century thinker Max Stirner’s thought through a critical reexamination of his mistaken legacy as a ‘political’ thinker. The reading of Stirner that I present is one of an ontological thinker, spurred on as much—if not more—by the contents of Hegel’s Phenomenology of Spirit as it is the radical roots that Hegel unintentionally planted. In the first chapter, the role of language in Stirner’s thought is examined, and the problems to which his conception of language seem to give rise are addressed. The second chapter looks at Stirner’s purportedly ‘anarchistic’ politics and finds the ‘anarchist’ reading of Stirner misguided. Rather than being a ‘political’ anarchist, it is argued that we ought to understand Stirner as advocating a sort of ‘ontological’ anarchism in which the very existence of authority is questioned. In the third chapter, I look at the political ramifications of Stirner’s ontology as well as the critique of liberalism contained within it, and argue that the politics implicit in his philosophy shares more in common with the tradition of political realism than it does anarchism. The fourth chapter is dedicated to an examination of Stirner’s anti-humanism, which is concluded to be much different than the ‘anti-humanisms’ associated with other, more famous thinkers, such as Foucault and Heidegger. In the fifth and final chapter, I provide an answer to the question(s) of how, if, and to what extent Friedrich Nietzsche was influenced by Stirner. It is concluded that the complete lack of evidence that Nietzsche ever read Stirner is proof enough to dismiss accusations of plagiarism on Nietzsche’s part, thus emphasizing the originality and singularity of both thinkers.