907 resultados para Língua portuguesa Sintaxe - Teses


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A importncia da língua portuguesa, idioma representado nos cinco continentes, uma realidade incontornvel. Este prestgio lingustico visvel no aumento do nmero de falantes ao longo das ltimas dcadas. Hoje em dia, o portugus usado como língua de comunicao de aproximadamente 250 milhes de pessoas. Para alm da representatividade cultural, tcnica, tecnolgica e econmica que possui nos pases de língua oficial portuguesa, esta ocorrncia impulsionada tambm por pases pertencentes a outros espaos lingusticos que se sentem atrados economicamente por economias de pases de língua portuguesa. Nesta dissertao apresenta-se o caso da Nambia, pas situado na frica subsaarina que mantm relaes poltico-econmicas com pases de língua portuguesa e que, por isso mesmo, integrou o portugus como língua curricular estrangeira no sistema de ensino. Questiona-se os motivos pelos quais o ensino formal de portugus tem cada vez mais aprendentes, isto , pretende saber-se se a motivao dos alunos adultos est de facto relacionada com razes estritamente econmicas ou no. Para o caso foi elaborado um questionrio, aplicado em todos os locais onde o portugus aprendido como PLE. Seguindo a mesma linha de dvidas, pretendia-se tambm aferir se a poltica lingustica que estava a ser implementada na Nambia se estava a consolidar ou, se pelo contrrio, no se estava a solidificar, e, assim sendo, deixar pistas no sentido de encaminhar o planeamento lingustico para as reais necessidades comunicativas dos informantes e potenciais falantes de portugus.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obteno de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional.

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Este artigo trata da terminologia aucareira e do seu registo em dicionrios brasileiros da segunda metade do sculo XIX: o Vocabulario Brazileiro (1853) e o Diccionario de Vocabulos Brasileiros (1889)

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A presente pesquisa objetiva auxiliar o professor no trabalho da interpretao, articulando a academia e a escola. Buscou-se entender melhor o que interpretao e o que pode ser ensinado ao aluno para que a pratique com mais proficincia. Partiu-se da hiptese de que no h uma metodologia precisa para o ensino de interpretao. Para test-la, aplicou-se uma atividade de interpretao baseada na crnica Povo, de Luis Fernando Verissimo, retirada de um livro didtico, s turmas de 8o ano do Ensino Fundamental e 2o ano do Ensino Mdio de 4 colgios pblicos do Rio de Janeiro (Cap UERJ, Cap UFRJ, CMRJ e CP II) Analisou-se como os alunos respondiam s questes propostas. Pretende-se mostrar, conforme a teoria de Orlandi (2002: 64), que interpretar no atribuir sentidos, mas explicar como o texto produz sentidos, inclusive, sentidos que podem ser sempre outros, divergentes do esperado pelo livro didtico ou pelo gabarito do professor. Imaginava-se que os resultados fossem semelhantes; toda via, o EF obteve 40% de acertos, enquanto o EM obteve 60,7%. Apesar dos resultados diferentes, foi possvel realizar a atividade em duas sries to distintas, porque a seleo do texto de interesse de ambas. Identificaram-se a inferncia, a polissemia, a metfora e o contexto como elementos que auxiliam a interpretao, pois se fizeram presente na anlise dos dados, mostrando que possvel pratic-los. Logo, apesar de no haver uma metodologia precisa e seriada para o desenvolvimento da interpretao, no significa que no haja o que se possa trabalhar. Defende-se que esses elementos podem ser aplicados em todas as sries e o que ir se diferenciar o grau de complexidades dos textos, que mudam a cada srie. necessrio trabalhar a interpretao em sala de aula com respaldo terico, operacionaliz-la, apontando estratgias, oferecendo subsdios aos alunos. O presente trabalho busca lanar luz sobre um campo profcuo justamente por tratar de um tema complexo com vrias divergncias de pensamento e nomenclaturas e, ao mesmo tempo, to relevante, porque, alm de fazer parte da vida estudantil, ultrapassa os muros da escola

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O objetivo desta dissertao avaliar a importncia dos estrangeirismos como auxiliares e contribuintes no nvel lxico da Língua. Tambm, investigar o quadro scio-histrico-cultural dos principais momentos em que os emprstimos lingusticos se fizeram presentes na Msica Brasileira. Trata-se de um trabalho quantitativo e qualitativo, no qual se rastreou exatamente a presena desses neologismos no cancioneiro nacional, dos idos de 1930 aos dias atuais. Apontamos os momentos de sua maior incidncia, aventamos e desvelamos as possveis intenes de suas utilizaes e seus significados, tcitos ou no; quer relacionados a aspectos scio-histricos, quer relacionados aos seus vieses lingusticos propriamente ditos. Letras de msicas, fonogramas lanados em vinil, remasterizados; recursos audiovisuais foram buscados; assim como publicaes especficas sobre msica, biografias e literatura tcnica sobre Língua Portuguesa

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A proposta deste estudo confrontar a obra potica de Joo Cabral de Melo Neto pela perspectiva de uma anlise lingustico-discursiva. Procuramos de imediato estabelecer de que maneira um estudo do lxico, da sintaxe e dos aspectos discursivos pode contribuir para a compreenso e o desvendamento da obra desse poeta. Para tanto, concentramos nossas investigaes no mbito dos procedimentos lingusticos de Joo Cabral, buscando verificar os alcances de atuao da linguagem e do estilo como elementos de manifestao artstica da língua, nos limites do lxico e da organizao sinttica. A partir da, tentamos entender como essas manifestaes produzem os efeitos de sentido na constituio potico-discursiva do texto

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Trabalho de investigao das marcas de iconicidade em letras-de-msica brasileira que representam os vrios Brasis. Anlise do crpus com fundamentao semntico-semitica, endossada pela perspectiva sociolingustica, como ponto de partida para a caracterizao dos itens lexicais como cone, ndice ou smbolo, luz da Teoria da Iconicidade, como identificadores de um espao sociocultural. A orientao sociolingustica sustenta nossas reflexes acerca da importncia da insero dos diversos usos lingusticos na prtica de ensino de língua portuguesa, que precisa acompanhar a vida da linguagem na comunicao cotidiana, com vistas valorizao e democratizao da língua. Ademais, impe-se reconhecer a heterogeneidade lingustica como fator de riqueza da língua. O trabalho de anlise consiste em uma metodologia que permite associar o texto a uma imagem com significado representativo das particularidades lingustico-discursivas de uma cultura regional. Os resultados esperados incluem a afirmao da potencialidade lingustico-semitica da letra-de-msica como gnero textual suficiente para a demonstrao dos valores socioculturais impressos na língua e, possivelmente, como um gnero de importante valor literrio que se pode aproveitar para dinamizar aulas de língua portuguesa

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Ao se falar de língua, fala-se da classe social que se imagina associada a essa mesma língua. Fundamentada na Anlise do Discurso Franco-Brasileira (iniciada na Frana pelo grupo de Michel Pcheux e retrabalhada no Brasil a partir de formulaes de Eni Orlandi) e analisando corpra diversos, que se encontram em gramticas, dicionrios, manuais de redao jornalstica e o jornal carioca Meia Hora de Notcias, esta dissertao busca entender como os sentidos sobre língua e classe social vo sendo constitudos ao mesmo tempo. A Anlise do Discurso com que este estudo vai trabalhar se apresenta como um campo inserido no entremeio das cincias humanas e sociais. Entre as principais questes levantadas por este campo, esto as crenas ilusrias em que as palavras emanam sentidos prprios, apropriados, e em que o sujeito o dono de seu dizer e de suas intenes. Entende-se, na Anlise do Discurso, que os sentidos so irrecorrivelmente formados ideologicamente, e que o sujeito se constitui analogamente, por processos inconscientes que no deixam de fora tambm a historicidade das relaes sociais. Dessa forma, para se compreender como se do as relaes entre as formaes de sentido entre língua e classe social, importar a depreenso do funcionamento discursivo do tratamento que os instrumentos de gramatizao do variedade lingustica. No Meia Hora, tambm se procura analisar de que modo um jornal vai significando, inscrito numa prtica jornalstica determinada, língua e classe social concomitantemente, atravs do uso de uma língua imaginria

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O presente trabalho objetiva discorrer acerca do potencial semntico-expressivo do predicativo, bem como de seu perfil modalizador. Enxergamos essa funo sinttica como um elemento modalizante em essncia, j que, em muitos casos, o falante consegue demonstrar sua opinio por meio de seu uso, agregado a escolhas lexicais convenientes. Em muitas partes da dissertao, a semntica e a estilstica conseguem explicar melhor o fenmeno modal do predicativo. A sintaxe no d conta disso sozinha. Falamos ainda da topicalizao do predicativo como um recurso modalizador, bem como da noo de balizamento.Usamos tambm como exemplos um corpus exemplificativo heterogneo para mostrar que o predicativo, topicalizado ou no, funciona como recurso modalizador, semntico e expressivo

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Muitos trabalhos tm buscado compreender como se d o processamento da concordncia entre sujeito e verbo e investigar fatores que possam influenciar a produo correta da concordncia, gerando os chamados erros de concordncia verbal. Franck et al (2010) realizaram pesquisa na língua francesa e encontraram interferncia devido a elemento movido sintaticamente na produo da concordncia verbal. Se faz necessrio investigar se o fenmeno envolvendo movimento o mesmo em sentenas do portugus brasileiro. Sendo assim, nosso objetivo foi investigar uma possvel interferncia de cpia de nmero plural entre sujeito e verbo (em relao de concordncia) de elemento movido sintaticamente em construo de rvore sinttica do PB, observando a origem do erro e tentando mostrar se h autonomia do formulador sinttico. Ao propormos o dilogo entre Teoria Lingustica e Psicolingustica utilizando o Programa Minimalista, verso mais atual do Gerativismo de Chomsky, a fim de observar a derivao sinttica e o processamento das sentenas, acreditamos que o estudo de formulao sinttica e um olhar por meio de um modelo de processamento, que abarquem tanto a formulao como a produo, esclareceriam a ns pontos importantes sobre o funcionamento da concordncia verbal. A nossa hiptese a de que um erro de concordncia verbal no ocorra devido ao formulador sinttico em estruturas de PB, buscaremos respostas para isso no modelo MIMC (Modelo Integrado Misto da Computao On-Line) (Corra & Augusto, 2007). No entanto, por outro lado, se um erro de concordncia ocorre, tentaremos encontrar uma outra explicao que no proveniente da sintaxe, tal como, por exemplo, devido a aspecto de ordem morfofonolgica e devido a tamanho da sentena, como colocado pelo modelo PMP (Modelo de Processamento Monitorado por parser (Rodrigues, 2006). medida que realizamos dois experimentos com sentenas declarativa e interrogativa com o movimento do elemento DP e QU, os resultados mostram que o tamanho da sentena e fatores morfofonolgicos podem produzir interferncia devido ao tipo de elemento movido. Os resultados cedem terreno para assumir um formulador sinttico autnomo e abre caminho para prximas investigaes sobre o processamento da concordncia verbal e possveis interferncias durante a sua produo

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Como gnero, o dicionrio inscreve-se na sociedade entre as obras de autoridade, que servem como referncia para a construo dos mais diferentes gneros. Alm disso, encerra um discurso pedaggico, j que, por meio das definies, consulentes partilham do conhecimento detido pelo lexicgrafo. O dicionrio tambm um gnero mltiplo, formado por diferentes subgneros, como o verbete e os textos de abertura (prefcio, apresentao, detalhamento). Espcie de colnia, que agrega outros textos, define-se tambm por suas caractersticas formais bem marcadas, como a alfabetao e a composio por verbetes. Mltiplo por sua prpria natureza e sujeito ao dialogismo da enunciao, o dicionrio atravessado por muitas vozes e enunciadores, no apenas os prprios redatores, mas tambm outras obras de referncia, tcnicas ou de outras línguas. Essas vozes so costuradas pelo dicionarista, figura do discurso que gerencia os enunciados, envoltos na expectativa da neutralidade da descrio isenta. nosso grande interesse observar em termos prticos quais so as fronteiras entre o discurso aparentemente isento que se pretende que o dicionrio tenha e as brechas de onde emergem outras vozes que povoam essa colnia. Para busc-las, valemo-nos basicamente dos estudos de polifonia de Ducrot, da noo de ethos de Maingueneau e Charaudeau e das formas de modalizao que Castilho e Castilho (2002) arrolaram em seu estudo sobre os advrbios na Gramtica do portugus falado, volume II. Por meio da pesquisa reversa com base nos termos modalizadores de Castilho e Castilho no Dicionrio Aurlio da língua portuguesa (DALP, 2010) e no Dicionrio Houaiss da língua portuguesa (DHLP, 2009), buscamos partir da definio para as entradas, identificando os enunciadores que se mostram ou se escondem, afianam ou refutam, negam ou afirmam uma proposio. Por meio dessas ocorrncias, podemos chegar a enunciados postos e pressupostos e explorar diferentes aspectos da enunciao, desnudando parte das vozes que povoam essa colnia

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Esta dissertao de mestrado desenvolve uma pesquisa a respeito da abordagem de morfologia em livros didticos e a contribuio desse contedo lingstico para as aulas de língua portuguesa no ensino mdio. Antes de examinarmos as duas colees didticas adotadas para a investigao, apresentamos uma breve anlise sobre o ensino-aprendizagem de língua materna, salientando aspectos crticos relacionados metodologia e aos contedos de ensino. A seguir, tecemos comentrios sobre o livro didtico e apresentamos o corpus composto por duas colees didticas do ensino mdio, de onde selecionamos os contedos de morfologia. Analisamos a orientao didtico-lingstica dada pelos autores aos estudos referentes morfologia.Tecemos consideraes sobre o enfoque didtico de tais contedos e verificamos a contribuio de cada um para o aprimoramento lingstico do aluno na sua capacidade de produo de textos orais e escritos

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Esta tese aborda o tema Transitividade Verbal em construes predicativas encontradas em corpus construdo com textos jornalsticos impressos do Brasil. Os verbos so estudados segundo ocorrncias retiradas de jornais de grande circulao em trs capitais. Toma-se a semntica, a pragmtica e a sintaxe como determinantes potenciais da transitividade verbal e aborda-se o tema segundo perspectiva histrica, ou seja, procura-se desenhar o percurso do tema nos estudos de língua portuguesa desde a sua primeira gramtica, chegando-se, ento, a reflexes mais atuais e tambm ao tratamento dispensado aos verbos e sua construo predicativa em dicionrios e em gramticas pedaggicas. O confronto com estudos acerca da língua espanhola tambm motivo de ateno, devido proximidade que o tema apresenta nas duas línguas. A partir desses estudos, buscou-se elaborar quadro sistemtico e mais coerente dos verbos segundo a transitividade e construo predicativa, procurando aliar-se a base terica consistente, apresentada pela tradio dos estudos gramaticais, s reflexes tcnico-cientficas acordadas com a realidade lingstica levantada a partir do corpus

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Nesta dissertao, propusemos a anlise de artigos sobre pontuao publicados pela Revista Língua Portuguesa direcionados aos professores de Língua Portuguesa e afins. Este estudo parte da observao de que muitos desses profissionais, sem condies de se submeter a processos de capacitao especializada ou formao continuada, lanam mo dessas publicaes como supostos recursos de atualizao em relao s informaes pertinentes pratica de ensino. A Revista, no entanto, no restringe seu pblico-alvo aos professores: voltada tambm a estudantes, funcionrios de rgos governamentais e secretarias, curiosos do assunto, principalmente executivos e jornalistas. Nesse sentido, o conceito de Recepo e Compreenso Responsiva (BAKHTIN, 1929), em consonncia com a Teoria de Dialogismo do Texto Escrito (SAUTCHUK, 2000) e com a Teoria da Iconicidade Verbal (SIMES, 2009), fomentou a comprovao por meio de marcas dialgicas materializadas na superfcie de nossos textos-crpus da participao desse professor como um tipo especfico de interlocutor. Desse modo, confrontamos as dissonncias terico- gramaticais propaladas nos artigos bibliografia de autoridade no s no tema principal pontuao como em subtemas que atravessavam os escritos em anlise como tema, funo sinttica, estilstica, conjuno e consideraes sobre fala e escrita. Para isso, contamos com o aporte terico que expe desde a abordagem tradicional dos cnones gramaticais da nossa língua at as Gramticas modernas. Alm disso, tericos de diferentes linhas nos ajudaram a registrar o equvoco dos articulistas arrolados, ao se basearem em vises infiis, parciais ou truncadas do que discutiam

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A presente tese revisita uma velha questo: como a língua refere o mundo? Para tanto, apresenta um percurso terico que vai da referncia referenciao, do referente ao objeto-do-discurso. Trata, assim, de questes relativas a lxico, semntica, sintaxe, pragmtica, cognio, para analisar aspectos da textualidade, notadamente a coeso referencial, passeando principalmente por teorias funcionalistas e da Lingustica Textual. Buscando um aproveitamento prtico das questes tericas levantadas, prope-se a leitura e a interpretao de textos literrios e no literrios cujos modos de organizao do discurso variam entre argumentativo, narrativo, descritivo, expositivo, injuntivo atravs do acompanhamento das cadeias referenciais e do fluxo de informao do texto. Acompanhar as categorizaes e recategorizaes das expresses referenciais (presentes nos sintagmas nominais), a introduo e reintroduo dos tpicos discursivos possibilita analisar como ocorre, na interao autor-leitor, a construo dos sentidos e do mundo de nossos discursos