1000 resultados para Língua inglesa Estudo e ensino Falantes de português
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Tese de doutoramento, Lingustica (Lingustica Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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Hermeneuticamente, e na perspectiva histrico-educativa, o texto aborda a evoluo do ensino tcnico-profissional em Portugal desde o fim do sculo 18. Analisa as medidas e decises legislativas que visavam implementar o ensino profissional. Todo o percurso do ensino profissional caracterizou-se por uma srie de avanos e recuos, ligados evoluo poltica do pas. Ao seu incio promissor, com Marqus de Pombal, seguiu-se um forte impulso no sculo 19, mas posto em xeque durante as convulses liberais e a 1 Repblica. No Estado Novo, foi destinado s classes desfavorecidas, o que conduziu sua estigmatizao.
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Dissertao (mestrado)Universidade de Braslia, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Traduo, Programa de Ps-Graduao em Lingustica Aplicada, 2016.
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Neste trabalho discute-se uma experincia com a avaliao formativa voltada para a autoavaliao e autorregulao das competncias linguageiras e das estratgias de aprendizagem. A pesquisa aqui relatada tinha por objetivo identificar o que estudantes de Licenciatura de Espanhol Língua Estrangeira (E/LE) autoavaliam e autorregulam em sua aprendizagem, que impacto tem a autoavaliao e autorregulao efetivas em suas competncias de comunicao e de aprendizagem e, por fim, que atividades didticas favorecem a autoavaliao e autorregulao dessas competncias. Para alcanarmos os objetivos propostos, optamos por realizar uma pesquisa-ao, que foi desenvolvida na disciplina Língua Espanhola III da Licenciatura em Letras Espanhol da Universidade Federal do Par (UFPA) - Campus de Castanhal, com base em suporte terico de autores pesquisados, como Allal (1986; 2007), Bonniol e Vial (2001), Perrenoud (2007), entre outros. Para a anlise dos dados obtidos, foi observado como trs estudantes da turma tinham lidado com as atividades formativas propostas ao longo do curso e relacionando seu desempenho na disciplina com sua atitude no tocante a essas atividades. Os resultados revelam que inicialmente os objetos mais avaliados e autorregulados pelos alunos diziam respeito s competncias lingusticas. No entanto, conforme os aprendentes eram induzidos a refletirem sobre outras dimenses da aprendizagem da língua estrangeira, alguns deles passaram a incluir em suas autoavaliaes e autorregulaes outros aspectos, como os metacognitivos, o que favoreceu uma melhoria das competncias comunicativas e de aprendizagem. As atividades formativas que propiciaram uma autoavaliao e autorregulao mais eficazes foram o roteiro de autoavaliao, o dirio de aprendizagem, a elaborao de objetivos comunicativos e de critrios de avaliao, bem como situaes que envolviam prticas de autoavaliao, coavaliao e avaliao mtua.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica Lexicologia, Lexicografia e Terminologia
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Publicao coordenada por Graa Castanho. Publicada no Expresso das 9, no dia 9 de Agosto de 2000.
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Dissertao de Mestrado em Ensino do Português Como Língua Segunda e Estrangeira.
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Aps breve observao da histria do desenvolvimento das relaes entre Portugal e a Rssia e da situao atual do ensino do português Língua Estrangeira, na Federao Russa, incluindo os programas, metodologias, estratgias, materiais didticos feitos na Rssia, procede-se a uma anlise das dificuldades que tm os falantes de russo, as causas e fontes das complicaes mais recorrentes tendo em conta os erros mais tpicos dos falantes de russo na aprendizagem de língua portuguesa. Centraremos o nosso trabalho na produo de uma sequncia didtica que corresponda s necessidades do destinatrio que tem como língua nativa o russo.
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A globalizao aproxima os povos: o mundo chins e o mundo português nunca tiveram uma relao to estreita como a atual. Apesar de os portugueses terem ido os primeiros ocidentais a entrar na China com a chegada de Jorge lvares a uma ilha chinesa, em 1513, e os ltimos ocidentais a deixar o governo de um territrio chins, com a transferncia da administrao portuguesa de Macau para a China a 20 de dezembro de 1999, nunca haviam sido registados, nos ltimos sculos, grandes contatos ou intercmbios comerciais e culturais entre a China e Portugal e entre o mundo chins e o mundo lusfono, em comparao com os contatos entre o mundo chins e outros mundos ocidentais: como o ingls, o francs, o alemo e o espanhol. Os objetivos gerais desta investigao so trs: 1 - Reconhecer o papel do desenvolvimento da competncia omunicativa intercultural no contexto do ensino-aprendizagem do português como LE na China. 2 - Promover o desenvolvimento da competncia comunicativa intercultural dos alunos chineses no processo de aprendizagem da língua portuguesa na China. 3 - Analisar os mtodos pedaggicos e de integrao curricular para apoiar e desenvolver um ensino mais eficaz do português como LE na China. O desenvolvimento do nosso trabalho articula-se em duas reas cientficas: Cincias da Linguagem e Cincias da Educao. A abordagem metodolgica utilizada o estudo de caso, com recolha de dados primrios realizada atravs de questionrios, entrevistas e observao participante em profundidade, que permitiu a confirmao e/ou refutao das hipteses levantadas, privilegiando a metodologia qualitativa. Os resultados permitem estabelecer uma relao significativa, do ponto de vista pedaggico, entre a comunicao intercultural na educao e as prticas pedaggicas desenvolvidas no ensino do português como língua estrangeira na China. Contudo e de acordo com a nossa pesquisa, o maior problema que impede as prticas pedaggicas para desenvolver as competncias comunicativas no ensino, a falta de materiais didticos com estrutura para elaborar um programa de atividades coerentes e complementares nas aulas.
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Trata-se de um estudo de caso (com um sujeito) sobre o processo de aquisio de ingls como língua estrangeira na fase pr-escolar. O objetivo verificar como uma criana nessa faixa etria ainda no alfabetizada desenvolve sua produo oral nessa língua estrangeira, recebendo uma aula semanal de ingls em sua escola e treinando com os pais em casa. A produo oral do sujeito foi registrada em aula e em casa atravs de filmagens e gravaes em udio. Seus pais e professoras foram entrevistados. A maioria das informaes colhidas entre maro de 1999 e dezembro de 2000 foram analisadas qualitativamente. A pesquisa revela que, antes dos seis anos de idade, o ensino de língua estrangeira envolve riscos. Quando a professora especialista na língua, mas no tem experincia com educao infantil, a criana pode desenvolver averso língua estrangeira por no gostar das aulas. Por outro lado, quando a professora proporciona aulas prazerosas e ldicas, mas comete erros de pronncia ou estrutura gramatical, a criana tende a valorizar o que ensinado como verdade. Em ambos os casos, o futuro escolar da criana poder ficar comprometido em relao língua estrangeira. Portanto, menos arriscado no ter aula de ingls na infncia do que ter aula com um profissional que no seja qualificado em educao infantil e na língua estrangeira.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)