791 resultados para Chronic low back pain


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BACKGROUND AND OBJECTIVES: Low back pain is a common disease in several industrialized countries, being a public health and incapacity problem, especially among economically active people. This study aimed at grouping and updating knowledge about motor control exercises for low back pain. CONTENTS: Cochrane, Medline (Pubmed) and PEDro databases were queried in the period from 2000 to 2010, using the keywords low back pain, stabilization, multifidus, transversus, exercise and training. Six randomized clinical trials were found, which have shown that such exercises may be indicated for acute low back pain to prevent recurrences, in addition to their indication to decrease chronic low back pain and incapacity. CONCLUSION: Motor control exercises do not improve pain and incapacity in acute cases, but are effective for chronic cases to relieve pain, decrease incapacities and improve quality of life.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction: The low back pain are a problema of health. Objective: to evaluate the effects of the Maitland´s manipulation in pain, fl exibility, functional capacity and quality of life of the patients with chronic low back pain. Method: Sxteen subjects, of both genders, with the age from 23-68 years old (48.69,± 11.61 years old) were evaluated by test sit and reach (TSA), Visual Analogue Scale (VAS) and answered the questionnaires of the quality of life Medical Outcomes Study 36- Item Short-Form Health Survey (SF-36) and the Roland-Morris Disability functional incapacity (RMDQ). The treatment was carried out twice a week, totaling 10 sessions. Each session lasted 30 minutes and consisted by Maitland´s techniques, applied as the symptoms evaluated at the beginning of each session. After 10 session, the subjects were re-evaluated. The data obtained in the assessments concerning the TSA and VAS were analyzed by Student t test, the data relating to the questionnaire were analyzed using the Wilcoxon non-parametric statistics test. For the interpretation was used signifi cance level of 5% (p≤0,05). Results: A signifi cant improvement was in the intensity of pain, disability, fl exibility and quality of life. Conclusion: The Maitland´s therapy showed effective, which suggests be an appropriate strategy for intervention for patients with chronic low back pain.

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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A incapacidade relacionada à dor lombar crônica (DLC) é um fenômeno complexo e multifatorial. O objetivo desse estudo foi identificar a prevalência e os fatores associados à incapacidade em pacientes com dor lombar crônica. Estudo transversal com amostra composta por 177 pacientes com DLC, de três serviços de saúde; que responderam ao formulário com dados demográficos, ao Inventário de Depressão de Beck, às Escalas Oswestry Disability Index, de autoeficácia para dor crônica, Tampa de Cinesiofobia e de Fadiga de Piper. A prevalência de incapacidade foi de 65% (IC95%: 57,5 - 72,0) e era de moderada a grave em 80,7% dos pacientes. O modelo de regressão múltipla identificou três fatores independentemente associados à incapacidade: ausência de trabalho remunerado, autoeficácia baixa e depressão. Os fatores associados à incapacidade identificados são modificáveis. Intervenções como recolocação no trabalho, tratamento para a depressão e reconceitualização da crença de autoeficácia podem ter um impacto importante na prevenção e redução de incapacidade.

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Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico

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Study Design. Experimental study of muscle changes after lumbar spinal injury. Objectives. To investigate effects of intervertebral disc and nerve root lesions on cross-sectional area, histology and chemistry of porcine lumbar multifidus. Summary of Background Data. The multifidus cross-sectional area is reduced in acute and chronic low back pain. Although chronic changes are widespread, acute changes at 1 segment are identified within days of injury. It is uncertain whether changes precede or follow injury, or what is the mechanism. Methods. The multifidus cross-sectional area was measured in 21 pigs from L1 to S1 with ultrasound before and 3 or 6 days after lesions: incision into L3 - L4 disc, medial branch transection of the L3 dorsal ramus, and a sham procedure. Samples from L3 to L5 were studied histologically and chemically. Results. The multifidus cross-sectional area was reduced at L4 ipsilateral to disc lesion but at L4 - L6 after nerve lesion. There was no change after sham or on the opposite side. Water and lactate were reduced bilaterally after disc lesion and ipsilateral to nerve lesion. Histology revealed enlargement of adipocytes and clustering of myofibers at multiple levels after disc and nerve lesions. Conclusions. These data resolve the controversy that the multifidus cross-sectional area reduces rapidly after lumbar injury. Changes after disc lesion affect 1 level with a different distribution to denervation. Such changes may be due to disuse following reflex inhibitory mechanisms.

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Con el fin de evaluar los cambios que produce un programa de actividad física en la percepción que tienen los músicos sobre su capacidad de ejecución de un instrumento musical, se realizó una intervención con un programa de actividad física basado en la técnica Pilates, durante 12 semanas, en el Conservatorio de Música de la Universidad Nacional de Colombia, con estudiantes del programa de música instrumental. Se midieron parámetros de la aptitud física (capacidad cardiorrespiratoria, fuerza, flexibilidad y composición corporal) y de la percepción de la capacidad de ejecución (fatiga muscular, nivel de esfuerzo, dolor y fluidez) antes y después de la intervención. Los resultados arrojaron cambios positivos en la aptitud física logrando un aumento significativo en la flexibilidad y resistencia de los miembros inferiores en 14 participantes (70% de la muestra), y en la percepción de la capacidad de ejecución instrumental con el retraso en la aparición de la fatiga muscular mientras se está ejecutando el instrumento (30 minutos en promedio). Esto permite a los músicos abordar un repertorio extenso con menor fatiga, minimizando el riesgo de lesión o alteraciones musculo-esqueléticas que influyan directamente en su desempeño técnico y artístico.

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La prevalencia de sintomatología osteomuscular en los trabajadores va en aumento. La influencia de factores propios de la labor como la postura, los movimientos repetitivos, el tipo de remuneración y los factores sociodemográficos como la edad, el sexo y el índice de masa corporal pueden influir en la aparición temprana de sintomatología osteomuscular. Objetivo: Determinar la prevalencia de sintomatología musculoesquelética en trabajadores de una empresa Outsourcing operativa en la ciudad de Bogotá Colombia en el año 2016. Métodos: Se realizó un estudio de corte transversal para la estimación de la prevalencia de sintomatología musculoesquelética para lo cual se utilizó una fuente de datos secundaria de 323 trabajadores de una empresa Outsourcing operativa. Se tuvieron en cuenta las variables sociodemográficas y laborales. El análisis descriptivo incluyó el cálculo de la media y los porcentajes. El análisis comparativo se realizó por medio del Test Chi² con una significancia estadística p <0.05 para un intervalo de confianza del 95%. Por último se realizó un análisis de regresión logístico. Resultados: Del total de la población estudiada, la cual fue de 323 personas, el 55.4% de los trabajadores corresponde al sexo femenino y el 44.6% corresponde al sexo masculino. El promedio de edad fue de 30.34 años. El tiempo en el cargo que presentó mayor prevalencia fue entre 13 a 60 meses con un porcentaje de 60,7%. Para el estudio se incluyó la variable de tipo de remuneración con un porcentaje de 58.2% de pago por salario mínimo legal mensual vigente (SMLMV), mientras que el 41.8% de la población recibió pago por destajo. La prevalencia de sintomatología por segmentos en la población fue de 17.3% para espalda baja, el 12,1% para mano y muñeca, el 10.2% para piernas, el 7.7% para espalda alta, el 7,4% para cuello, el 7,1% para hombro, el 6.2% para brazos y antebrazos y el 2,5% para dedos. Se aplicó un modelo de regresión logístico, analizando variables de confusión e interacción, estas últimas no aportaron al modelo. Con la variable tipo de remuneración, se encontró una asociación estadística significativa (P= 0.005) con la sintomatología. Para las demás variables sociodemográficas y extra-laborales no se obtuvieron resultados estadísticamente significativos Conclusión: Teniendo en cuenta los resultados obtenidos en el estudio se encontró asociación estadísticamente significativa entre la sintomatología de los segmentos cuello y manos con la variable sociodemográfica (sexo) y la variable laboral (tipo de remuneración: Destajo). Para las demás variables no se encontró asociación. Se sugiere realizar programas de vigilancia epidemiológica para hacerle seguimiento a esta población y que permitan la prevención de enfermedades de origen laboral.

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Introducción: El dolor lumbar y los desórdenes músculo esqueléticos comprometen la salud y la calidad de vida de los trabajadores, pueden poner en riesgo el futuro laboral de las personas. bjetivo: Estimar la prevalencia de dolor lumbar y los posibles factores biomecánicos asociados en el personal operativo y administrativo en una empresa manufacturera de jabón en Bogotá, en el año 2016 Metodología: Estudio de corte transversal donde se evaluó el riesgo biomecánico y la prevalencia del dolor lumbar en personal administrativo (138) y operativo (165); se utilizó como instrumento el ERGOPAR validado en España. Se revisó la asociación utilizando la prueba Chi Cuadrado de Pearson, con un nivel de significación α 0.05 Resultados: 303 trabajadores de una empresa manufacturera de jabón en Bogotá, donde predominó el género masculino (51,82%) y la población adulta media entre 30-39 años (57,42%). La prevalencia del dolor lumbar en la población fue de 61,39% (186). La edad no se asoció estadísticamente al dolor lumbar. Se encontró asociación estadística entre el síntoma dolor lumbar y extensión de cuello (p=0,05 OR1.95 IC 1.33-2.88), así como con agarrar o sujetar objetos (p= 0,036. OR 2.3 IC 1.59-3.51) y con las exigencias físicas laborales (p= 0.001 OR 1.99 IC 1.31-3.02). Conclusiones: La población estudiada presentó una alta prevalencia de dolor lumbar, con predominio en personal que realiza labores operativas, y del género femenino. La adopción de posturas de extensión del cuello y la sujeción o agarre de objetos son factores asociados directamente con la aparición de lumbalgia.

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Se realizó un estudio observacional retrospectivo longitudinal en una Institución prestadora de Servicios de Salud de la ciudad de Bogotá, con el objetivo de evaluar la efectividad en el manejo del dolor de la terapia con acupuntura en el tratamiento de lumbalgia. Se tomaron 150 historias clínicas de pacientes con lumbalgia atendidos de enero de 2014 a mayo de 2016, las cuales fueron sometidas a los criterios de inclusión definidos por los autores, arrojando 48 historias sometidas a la prueba de Friedman con el fin de identificar el impacto sobre el dolor del tratamiento con acupuntura en los pacientes seleccionados. Adicionalmente, bajo un muestreo aleatorio simple de distribución normal sobre las 48 historias clínicas evaluadas, se seleccionaron 25 casos a los cuales se les aplicó una encuesta no estructurada, con el fin de obtener información sobre el estado de la patología después de finalizar el tratamiento e identificar las posibles causas de deserción. Con este estudio se concluye que la terapia con acupuntura es efectiva en el manejo del dolor de pacientes con lumbalgia, y que es necesario realizar más estudios que puedan sustentar la inclusión de la terapéutica en el manejo de esta patología.

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Pain is recognised as a problem of significant concern worldwide and in the latest Global Burden of Disease Study, low back pain was identified as the biggest contributor worldwide to Years Lived with Disability. There is evidence to suggest that people who accept their chronic pain have a higher quality of life, lower levels of disability and distress, and function better emotionally, socially and physically. Findings on the specific pathways linking pain acceptance to quality of life outcomes are less clear. the two widely accepted pain acceptance factors, pain willingness and activity engagement, have not been well explored in qualitative studies on acceptance of chronic pain. To address this deficit in the literature, the current study has two related aims: 1) to explore pain willingness and activity engagement in the lives of people with chronic pain, and ; 2) to find out what people believe helps them to successfully get on with life in spite of chronic pain.

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Background: Chronic musculoskeletal pain is highly prevalent, affecting around one in five people across Europe. Osteoarthritis, low back pain, neck pain and other musculoskeletal disorders are leading causes of disability
worldwide and the most common source of chronic pain. Exercise and/or physical activity interventions have the potential to address not only the pain and disability associated with chronic pain but also the increased risk of morbidity and mortality seen in this population. Although exercise and/or physical activity is widely recommended, there is currently a paucity of research that offers an evidence base upon which the development or optimisation of interventions can be based. This systematic review will investigate the components of interventions associated with changes in physical activity levels in adults with chronic musculoskeletal pain.

Methods/Design: This systematic review will be reported in line with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses (PRISMA) guidance. Randomised and quasi-randomised controlled trials of interventions aimed at increasing physical activity in adults with chronic musculoskeletal pain will be included. Articles will be identified through a comprehensive search of the following databases: CENTRAL in the Cochrane Library, the Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR), MEDLINE, Embase, CINAHL, PsycINFO and AMED. Two review authors will independently screen articles retrieved from the search for eligibility, extract relevant data on methodological issues and code interventions according to the behaviour change technique taxonomy (v1) of 93 hierarchically clustered techniques. As complex healthcare interventions can be modified by a wide variety of factors, data will be summarised statistically when the data are available, are sufficiently similar and are of sufficient quality. A narrative synthesis will be completed if there is insufficient data to permit a formal meta-analysis.

Discussion: This review will be of value to clinicians working in chronic pain services and to researchers involved in designing and evaluating interventions.