1000 resultados para Bancos de Espécimes Biológicos, organização


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No recente a contribuio das tecnologias de informao e comunicao em processos de ensino/aprendizagem, no sentido da proliferao de conhecimento, de forma fcil e rpida. Com a contnua evoluo tecnolgica, surgem novos conceitos relativamente a processos de ensino/aprendizagem assentes nessas tecnologias. A aprendizagem por meio de dispositivos mveis, o m-Learning, um exemplo, sendo um campo de investigao educacional em franca evoluo, que explora essencialmente a mobilidade e a interactividade. No mbito desta dissertao, pretende-se analisar a tecnologia m-Learning, fazendo referncia as principais vantagens e desvantagens desta tecnologia. Neste sentido, e por pretendermos dar o nosso contributo ao ensino cabo-verdiano, onde a utilizao de tal tecnologia ainda inexistente, desenvolveu-se a aplicao CV Learning Mobile, um software educativo sobre a Organização Administrativa de Cabo Verde, como resultado do estudo efectuado.

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Dissertao de Mestrado, Engenharia Zootcnica, 15 de Dezembro de 2014, Universidade dos Aores.

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Mestrado em Contabilidade e Anlise Financeira

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Dissertao de Mestrado, Cincias Econmicas e Empresariais, 16 Dezembro de 2015, Universidade dos Aores.

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Este trabalho uma anlise dos efeitos da implementao das ltimas recomendaes do Basel Committee on Banking Supervision (BCBS) tambm conhecidas como o Basel III de 2010 que devero ser faseadamente implementadas desde 1 de Janeiro de 2013 at 1 de Janeiro de 2019, no capital prprio dos bancos Portugueses. Neste trabalho assume-se que os ativos pesados pelo risco de 2012 mantm-se constantes e o capital ter de ser aumentado segundo as recomendaes ano aps ano at ao fim de 2018. Com esta anlise, pretende-se entender o nvel de robustez do capital prprio dos bancos Portugueses e se os mesmos tm capital e reservas suficientes para satisfazer as recomendaes de capital mnimo sugeridas pelo BCBS ou caso contrrio, se necessitaro de novas injees de capital ou tero de reduzir a sua atividade econmica. O Basel III ainda no foi implementado em Portugal, pois a Unio Europeia est no processo de desenvolvimento e implementao do Credit Requirement Directive IV (CRD IV) que uma recomendao que todos os bancos centrais dos pases da zona Euro devero impor aos respetivos bancos. Esta diretiva da Unio Europeia baseada totalmente nas recomendaes do Basel III e dever ser implementada em 2014 ou nos anos seguintes. At agora, os bancos Portugueses seguem um sistema com base no aviso 6/2010 do Banco de Portugal que recomenda o clculo dos rcios core tier 1, tier 1 e tier 2 usando o mtodo notaes internas (IRB) de avaliao da exposio do banco aos riscos de crdito, operacional, etc. e onde os ativos ponderados pelo risco so calculados como 12,5 vezes o valor dos requisitos totais de fundos calculados pelo banco. Este mtodo baseado nas recomendaes do Basel II que sero substitudas pelo Basel III. Dado que um dos principais motivos para a crise econmica e financeira que assolou o mundo em 2007 foi a acumulao de alavancagem excessiva e gradual eroso da qualidade da base do capital prprio dos bancos, importante analisar a posio dos bancos Portugueses, que embora no sejam muito grandes a nvel global, controlam a economia do pas. Espera-se que com a implementao das recomendaes do Basel III no haja no futuro uma repetio dos choques sistmicos de 2007. Os resultados deste estudo usando o mtodo padro recomendado pelo BCBS mostram que de catorze bancos Portugueses includos neste estudo, apenas seis (BES, Montepio, Finantia, BIG, Invest e BIC) conseguem enquadrar nas recomendaes mnimas do Basel III at 1-1- 2019 e alguns outros esto marginalmente abaixo dos rcios mnimos (CGD, Ita e Crdito Agrcola).

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A grande maioria das crianas e jovens com baixa viso podem frequentar a escola comum, no entanto impe-se a necessidade de se proceder a adaptaes definidas com base numa rigorosa avaliao do funcionamento visual que permita minimizar as barreiras do meio escolar. 1. Objectivos - Definir estratgias de gesto e organização da escola e sala de aula, descrever normas de acessibilidade grfica e prescrio de tecnologias de apoio, mais adequadas para adaptao do posto escolar. 2. Metodologia - Identificar procedimentos adequados atravs de reviso bibliogrfica, com anlise de artigos e livros, por pesquisa nos bancos de dados da B-on, Koha, Zotero, Pubmed (MEDLINE) e LILACS. 3. Resultados - A adaptao do meio escolar tem como objetivo facilitar a incluso do aluno com deficincia visual na comunidade escolar, de modo a reduzir os problemas inerentes s suas limitaes. Desta forma, a adaptao passa por estratgias de gesto e organização da escola e sala de aula que devem ser utilizadas pelo professor, bem como, pela elaborao de materiais em formato impresso adequados, e prescrio de tecnologias de apoio, com objetivo de promover a participao destes alunos. As estratgias de gesto e organização da escola/sala de aula consistem em alteraes ambientais, ergonmicas e espaciais. As tecnologias de apoio podem ser adaptadas ao aluno de acordo com a avaliao funcional do mesmo e posterior treino de utilizao. 4. Discusso / Concluso - O resultado da avaliao funcional deve conduzir a uma prescrio de tecnologias de apoio que ajudaro o aluno a ser mais autnomo e a desempenhar com menor dificuldade atividades dirias e tarefas escolares, minorando as barreiras que se colocam sua aprendizagem e participao, tornando-os futuramente em elementos activos da sociedade.

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O indivduo portador de baixa viso, sendo um individuo social e profissionalmente activo, impe-se a necessidade de adaptao do posto laboral, no s em modificaes ambientais, espaciais e ergonmicas do local de trabalho como tambm na aquisio de equipamentos adequados que permitem ao indivduo aumentar o seu rendimento. 1. Objectivos - Definir estratgias de organização e adaptao do posto de trabalho, para indivduos de baixa viso. Descrever procedimentos adequados s capacidades visuais de cada individuo, interligadas com as condies ergonmicas e a actividade diria. 2. Metodologia - Identificar procedimentos adequados atravs de reviso bibliogrfica, com anlise de artigos e livros, por pesquisa nos bancos de dados da B-on, Koha, Zotero, Pubmed (MEDLINE) e LILACS. 3. Resultados - A adaptao do posto laboral consiste no s em modificaes ambientais, espaciais e ergonmicas do local de trabalho como tambm na aquisio de equipamentos adequados que permitam ao individuo aumentar o seu rendimento. Para se proceder adaptao do posto de trabalho necessrio avaliar as funes visuais do individuo, bem como as suas necessidades/dificuldades e objetivos. Para alm disso, deve-se ter em conta a profisso do paciente, a descrio da sua atividade laboral, e o levantamento das exigncias visuais no local de trabalho. Isto consiste na recolha das caractersticas de iluminao, distncia de trabalho, contraste, localizao dos objetos, tipo de material impresso utilizado, restantes condies ergonmicas e introduo de diferentes tecnologias de apoio. 4. Discusso / Concluso - Com a adaptao do posto laboral, o indivduo deve conseguir realizar as suas tarefas profissionais com menor dificuldade e maior eficcia, utilizando as tecnologias de apoio adequadas e as condies ambientais recomendadas. Pretende-se que o paciente consiga atravs das mesmas, aumentar tanto a produtividade como o seu rendimento, sendo capaz de realizar as suas responsabilidades laborais de forma atempada e eficaz, minorando barreiras decorrentes das suas limitaes.

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De acordo com a Organização Mundial de Sade, a Sade Ambiental aborda os aspetos da sade e qualidade de vida humana, determinados por fatores ambientais, quer sejam eles fsicos, qumicos, biolgicos ou sociais, compreendendo a avaliao, mitigao, controlo e preveno dos fatores de risco que presentes no ambiente podem afetar de forma adversa a sade humana das geraes atuais e vindouras. A criao do curso de [Higiene e] Sade Ambiental decorreu da necessidade de profissionais mais qualificados na rea da sade ambiental, tendo em conta os desenvolvimento registados ao nvel da (i) caracterizao e reduo de fatores de risco para a sade, com origem no ambiente, da (ii) participao em aes de sade ambiental e educao para a sade e (iii) do desenvolvimento de aes de controlo e vigilncia sanitria, de sistemas, estruturas e atividades com interao no ambiente. A atuao destes profissionais desenvolve-se, por exemplo, na rea da higiene dos alimentos e dos sistemas de produo e consumo, que compreende, por exemplo, a elaborao de pareceres sanitrios sobre os projetos de estabelecimentos de produo e venda de gneros alimentcios e a promoo e a colaborao com outras entidades, no cumprimento de disposies legais, em aes de controlo oficial dos gneros alimentcios. A rea Cientfica de Sade Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa tem como grandes reas temticas: (i) a Gesto Ambiental; (ii) Sade Ocupacional; e (iii) a Sade Pblica e Ambiental. Atualmente, o seu contributo ocorre no s nos programas de formao graduada, mas tambm na formao ps-graduada e na formao contnua, assim como em projetos de investigao e na prestao de servios comunidade mas onde a formao ao nvel do primeiro ciclo (curso de licenciatura em Sade Ambiental), assume um papel de relevncia, e onde a Segurana Alimentar tende a afirmar-se como uma prioridade!

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Dissertao apresentada escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1 e 2 Ciclos do Ensino Bsico

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OBJETIVO: Comparar o desempenho de Unidades Bsicas de Sade segundo a implantao de novos arranjos e estratgias de ateno primria e sade mental. PROCEDIMENTOS METODOLGICOS: Pesquisa avaliativa, com triangulao de mtodos e referencial terico da hermenutica crtica em seis Unidades Bsicas de Sade dos dois distritos de sade mais populosos de Campinas, SP, 2007. As Unidades Bsicas de Sade foram analisadas segundo resolutividade da clnica, articulao entre as redes de ateno primria e sade mental e implantao de estratgias de promoo sade. Foram definidos dois grupos pela tcnica de clusters: um com maior e outro com menor grau de implantao das aes. Os grupos foram comparados a partir da melhora do seguimento clnico, dada pela ocorrncia de acidente vascular cerebral; avaliao da dispensao de medicamentos psiquitricos; grupos focais com trabalhadores, usurios e agentes comunitrios de sade; e entrevistas com usurios e familiares. Empregaram-se estratgias de pesquisa inclusivas e participativas. ANLISE DOS RESULTADOS: No houve modelos puros, mas um mosaico de propostas organizacionais. Foram identificados avanos positivos no grupo com maior implantao de estratgias inovadoras em relao melhor integrao dos agentes comunitrios nas equipes das Unidades; percepo de melhora da assistncia pelos trabalhadores e agentes; e facilidade para encaminhamentos e assistncia de casos de sade mental. As dificuldades identificadas em ambos os grupos foram: comunicao entre os nveis de ateno e dentro das equipes, na implantao do apoio matricial, e aes de promoo sade incipientes. CONCLUSES: So necessrios o desenvolvimento e a implantao de mecanismos de fixao de profissionais na Ateno Bsica nas grandes cidades. Os ACS so imprescindveis para viabilizar o trabalho territorial proposto pela ESF, utilizando mecanismos de integrao dos ACS s equipes de sade para contrabalanar a tendncia ao isolamento. Os arranjos pesquisados mostraram-se potentes para produzir essa integrao.

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Diversas plataformas permitem que os utilizadores rotulem recursos com tags e partilhem informao com outros utilizadores. Assim, foram desenvolvidas vrias formas de visualizao das tags associados aos recursos, com o intuito de facilitar aos utilizadores a pesquisa dos mesmos, assim como a visualizao do tag space. De entre os vrios conceitos desenvolvidos, a nuvem de tags destaca-se como a forma mais comum de visualizao. Este documento apresenta um estudo efetuado sobre as suas limitaes e prope uma forma de visualizao alternativa. Sugere-se tambm uma nova interpretao sobre como pesquisar e visualizar informao associada a tags, diferindo assim do mtodo de pesquisa direta do termo na base de dados que atualmente maioritariamente utilizado. Como resultado desta implementao, obteve-se uma soluo vivel e inovadora, o sistema Molecule, para vrios dos problemas associados tradicional nuvem de tags.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - Ramo de especializao: Polticas de Administrao e gesto de Servios de Sade