1000 resultados para UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS
Resumo:
RESUMO - Os Cuidados Continuados Integrados surgem de forma a dar uma resposta adequada à sociedade do século XXI, marcada pelo envelhecimento e pelo alto potencial incapacitante da população. As Unidades de Cuidados Continuados Integrados existentes em Portugal, estão, sobretudo, vocacionadas para o tratamento e reabilitação de pacientes do foro cardiovascular, mais precisamente de utentes com Acidente Vascular Cerebral. A reabilitação efectiva dos utentes pós-AVC implica a existência de uma abordagem multidisciplinar, direccionada para a diminuição da incapacidade e para o aumento da funcionalidade dos utentes, potenciando o seu regresso e participação nas actividades da vida diária. O presente trabalho, apresenta-se como um estudo piloto, com uma abordagem quantitativa e longitudinal, e tem como objectivo principal aferir o impacto da integração de Técnicos de Medicina Física e Reabilitação na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados na reabilitação efectiva dos utentes pós-AVC. Para esse efeito, utilizou-se a Escala de Medida de Independência Funcional, para avaliar o estado dos utentes no momento da sua admissão na Unidade de Cuidados Continuados Integrados e a sua evolução que os mesmos apresentavam na alta hospitalar, após submissão ao programa de reabilitação. Após a análise dos resultados, concluiu-se que, os utentes objecto deste estudo, à data da sua alta hospitalar, apresentaram melhorias significativas na sua reabilitação.
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RESUMO - A segurança do doente constitui um dos grandes desafios dos cuidados de saúde do séc. XXI e é um componente essencial da qualidade em saúde. Os Cuidados de Saúde Primários representam o primeiro nível de contacto dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema de saúde. O objectivo deste trabalho foi aplicar o Diagrama de Ishikawa no estudo dos incidentes ocorridos numa unidade de Cuidados de Saúde Primários – Unidade de Saúde Familiar Marginal. A análise das causas dos incidentes relatados (n=379) mostrou que os factores associados à „tarefa‟ foram os mais frequentes (n=196) e os factores associados ao doente foram os menos frequentes (n=22). A análise de correlações mostrou uma associação positiva entre os factores da tarefa e os factores da equipa e entre os factores da tarefa e os factores da comunicação (p<0.05). Esta análise mostrou ainda, uma associação negativa entre os factores das condições de trabalho e os factores da organização (p<0.05). As medidas de discriminação aplicadas aos resultados da análise de correlação múltipla, mostraram que os factores da comunicação, os factores individuais, as condições de trabalho e o contexto institucional foram as principais associações encontradas. A análise qualitativa de oito incidentes, permitiu reflectir sobre medidas de melhoria. Este estudo aponta para a utilidade da aplicação do Diagrama de Ishikawa no apuramento das causas sistémicas mais prováveis de um incidente, e na identificação de necessidades de atuação na gestão de risco dentro das organizações. Será, no entanto, necessário testar este instrumento em outras unidades de cuidados de Saúde Primários.
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RESUMO - Introdução — O presente estudo descreve os cenários de impacto que uma eventual pandemia de gripe poderá ter na população portuguesa e nos serviços de saúde. Trata-se de uma versão actualizada dos cenários preliminares que têm vindo a ser elaborados e discutidos desde 2005. Material e métodos — Os cenários assumem que a pandemia ocorrerá em duas ondas das quais a primeira (taxa de ataque: 10%) será menos intensa do que a segunda (taxas de ataque: 20%, 25% ou 30%). Neste trabalho são descritos apenas os cenários respeitantes à situação mais grave (taxa de ataque global = 10% + 30%). A elaboração dos cenários utilizou o método proposto por Meltzer, M. I., Cox, N. J. e Fukuda, K. (1999) mas com quase todos os parâmetros adaptados à população portuguesa. Esta adaptação incidiu sobre: 1. duração da pandemia; 2. taxa de letalidade; 3. percentagem da população com risco elevado de complicações; 4. percentagem de doentes com suspeita de gripe que procurará consulta; 5. tempo entre o início dos sintomas e a procura de cuidados; 6. percentagem de doentes que terá acesso efectivo a antiviral; 7. taxa de hospitalização por gripe e tempo médio de hospitalização; 8. percentagem de doentes hospitalizados que necessitarão de cuidados intensivos (CI) e tempo de internamento em CI; 9. efectividade de oseltamivir para evitar complicações e morte. Resultados — Os cenários correspondentes à situação mais grave (taxa de ataque global: 10% + 30%) são apresentados sem qualquer intervenção e, também, com utilização de oseltamivir para fins terapêuticos. Os resultados sem intervenção para o cenário «provável» indicam: • número total de casos — 4 142 447; • número total de indivíduos a necessitar de consulta — 5 799 426; • número total de hospitalizações — 113 712; • número total de internamentos em cuidados intensivos — 17 057; • número total de óbitos — 32 051; • número total de óbitos, nas semanas com valor máximo — 1.a onda: 2551, 2.a onda: 7651. Quando os cenários foram simulados entrando em linha de conta com a utilização de oseltamivir (considerando uma efectividade de 10% e 30%), verificou-se uma redução dos valores dos óbitos e hospitalizações calculados. O presente artigo também apresenta a distribuição semanal, no período de desenvolvimento da pandemia, dos vários resultados obtidos. Discussão — Os resultados apresentados devem ser interpretados como «cenários» e não como «previsões». De facto, as incertezas existentes em relação à doença e ao seu agente não permitem prever com rigor suficiente os seus impactos sobre a população e sobre os serviços de saúde. Por isso, os cenários agora apresentados servem, sobretudo, para fins de planeamento. Assim, a preparação da resposta à eventual pandemia pode ser apoiada em valores cujas ordens de grandeza correspondem às situações de mais elevada gravidade. Desta forma, a sua utilização para outros fins é inadequada e é vivamente desencorajada pelos autores.
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Pesquisa de campo, prospectiva, quantitativa, descritiva-exploratória, realizada na UTI geral/adulto de um hospital privado do município de São Paulo. Objetivos: avaliar o NAS - Nursing Activities Score - como medida de carga de trabalho de enfermagem; sua aplicabilidade por turnos e sua correspondência com o quantitativo de enfermagem efetivo. Classificados 33 pacientes: idade média: 70,4 anos (+/-16,5), 66,7% do sexo masculino; permanência média na UTI: 17 dias (+/- 20,4); SAPSII: 41,7 (+/-17,9); risco de morte: (RM) 33,5% (+/- 26,8); 63,6% transferidos para Unidades de Cuidados Semi-Intensivos, 18,2% evoluíram a óbito. Obtiveram-se 396 medidas por turnos (134-manhã; 132-tarde; 130-noturno), média de 55,4 (+/-12,3) e 147 medidas de NAS de 24h, média de 69,6 (+/-18,2). O instrumento mostrou-se mais adequado à aplicação em 24 horas que por turnos, tendendo a refletir o número de profissionais efetivo, revelando-se interessante instrumento de classificação de pacientes e carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva.
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Este estudo pretende desvelar contradições no cuidado humanizado do enfermeiro na UTI. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de orientação dialética, com sete enfermeiros, quatro familiares e um paciente em uma UTI de Adultos de um Hospital Universitário do Estado de Santa Catarina. Utilizamos a observação participativa e a entrevista semi-estruturada. O referencial teórico-filosófico baseou-se nas idéias marxistas e gramscianas de contradição. Verificou-se que o cuidado humanizado está inserido em uma complexa teia, em que o saber cuidar parece dar vazão ao estreitamento dos vínculos e o fazer cuidar segue uma estratégia impessoalizante dentro da lógica de produção de saúde parcelar e rotinizada. A dissociação entre o saber e o fazer também contempla as dificuldades em lidar com os encargos de sofrimento e as limitações profissionais-institucionais. Concluímos que o conhecimento dessa realidade seja um novo velho desafio ao enfermeiro, em busca da constante construção/reconstrução da enfermagem em termos de práticas, saberes e relações.
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Objetivou-se identificar as representações sociais de enfermeiros sobre a tecnologia aplicada em cuidados intensivos, e relacioná-las aos seus modos de agir no cuidado do paciente. Pesquisa qualitativa, cujo referencial teórico-metodológico foi o das representações sociais. Realizou-se entrevistas com 24 enfermeiros, observação sistemática e análise de conteúdo temática. Os resultados se organizaram em três categorias sobre o desconhecimento da linguagem tecnológica, estratégias de aproximação, seu domínio e sua aplicação. O saber/conhecimento necessário para o manuseio da tecnologia, e o tempo de experiência do seu manejo orientam as representações sociais dos enfermeiros, incidindo nas suas ações de cuidado. Conclui-se que a política de contratação de pessoal para trabalhar em cenário de terapia intensiva deve considerar as experiências e a formação especializada dos enfermeiros.
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Survey descritivo das experiências práticas das enfermeiras pediátricas na avaliação e intervenção, para aliviar dores em crianças durante os cuidados em unidades pediátricas e de tratamento intensivo neonatal, e a influência da infraestrutura de cuidados e organização do sistema. Amostra foi feita com até 109 enfermeiras. Os resultados principais indicaram que a maioria considerou o treinamento acadêmico insuficiente para apoiar este aspecto dos cuidados; não receberam treinamento local na avaliação de dor ou intervenções para aliviá-la; a proporção do pessoal é inadequada assim como a disponibilidade de instruções institucionais para melhorar a qualidade da analgesia. Concluiu-se que as enfermeiras valorizam a avaliação e intervenção para o alívio de dor em crianças, mas descrevem os aspectos que comprometem a prática: falta de colaboração, falta da definição de processos, falta de educação formal e contínua e de infraestrutura. Estes aspectos comprometem a implementação das evidências científicas capazes de melhorar os aspectos práticos de analgesia nas crianças sob cuidados intensivos.
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Se objetivó valorizar la carga de trabajo al ingreso y al alta en tres grupos de pacientes (síndrome coronario agudo, insuficiencia respiratoria aguda y sepsis) en terapia intensiva. Estudio descriptivo, prospectivo, de 27 meses, incluyéndose 563 pacientes, valorando carga de trabajo según Nursing Activities Score. Existieron diferencias significativas en la carga de trabajo al ingreso y en el alta entre los grupos de pacientes, siendo superior en ambos momentos la de pacientes con insuficiencia respiratoria aguda y sepsis frente a pacientes coronarios. Durante los siete primeros días de estancia se mantuvo esta diferencia, desapareciendo a partir del octavo día, equilibrándose la carga de trabajo para los tres grupos. Para conseguir una adecuada dotación de personal es fundamental contar con instrumentos para medir las necesidades de cuidados y conocer la carga de trabajo de los distintos grupos de enfermos que ingresan con mayor frecuencia en las unidades de terapia intensiva.
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La finalidad de este trabajo, es realizar una síntesis de los estudios más relevantes sobre cuál es la situación actual del trabajo interdisciplinar en las unidades de hospitalización de medicina interna, así como conocer cuáles son los puntos fuertes y débiles del profesional enfermero al cuidar de pacientes al final de la vida y comparar dicha situación del trabajo interdisciplinar entre las unidades de cuidados paliativos (UCP) y las de medicina interna. Los hallazgos concluyen que actualmente la situación de dicho trabajo interdisciplinar en las unidades de medicina interna, es muy pobre y no es muy existente. Los profesionales de la salud no tienen en cuenta dicho método o modo de trabajar, cómo mejora de la calidad asistencial del paciente. Trabajan individualmente sin consensuar las decisiones con otros profesionales, sin contemplar la idea de unir su trabajo con el de varios profesionales, para así mejorar la atención al enfermo. En cambio, en las UCP, dichos hallazgos han mostrado que la situación del trabajo interdisciplinar, está más presente en comparación con las unidades de medicina interna. En estos servicios, los profesionales trabajan conjuntamente colaborando los unos con los otros, con un objetivo común: brindar al paciente los mejores cuidados y de más calidad, para que llegue al final de su vida de la mejor manera posible.
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Los profesionales que trabajan en una UCIN (Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales) se encuentran con una tarea de características asistenciales muy específicas. Tienen que atender tanto a las necesidades físicas como psíquicas y emocionales de un bebé que se encuentra en una situación muy difícil, donde la incertidumbre sobre el futuro del niño es la constante. A su vez tienen que informar a los padres de todas las cuestiones relacionadas con el bebé y ayudar a preservar el vínculo entre ellos. La implantación, en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales del Hospital de Sant Pau, del modelo de los CCD (Cuidados Centrados en el Desarrollo) ha supuesto un esfuerzo muy importante por parte de todos los profesionales. El trabajo en equipo y la reflexión conjunta con los profesionales de psicología nos han permitido tomar consciencia del alcance de esta forma de actuación.
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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.
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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.
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Las infecciones asociadas a catéter son la primera causa de infección nosocomial descrita en las unidades de cuidado crítico y un control de estas conlleva a disminuir la morbilidad y mortalidad en estos pacientes, tiempos de estancia hospitalaria y aliviar el costo de una hospitalización prolongada para su familia y la sociedad. Objetivo : evaluar la evidencia en las estrategias de prevención de las infecciones asociadas a catéter en recién nacidos. Materiales y métodos : se realizó una búsqueda sistemática en: Cochrane, Pubmed, desde 1995 hasta Abril de 2009. Se seleccionaron revisiones sistmáticas, ensayos clínicos y estudios observacionales. Se utilizó le metodología SIGN para la calificación de los estudios y evaluar el grado de recomendación basada en la evidencia. Resultados : se evaluaron 13 estudios que cumplían con los criterios de inclusión y que respondían a 6 preguntas sobre las diferentes estrategias para la prevención de infecciones asociadas a catéter en recién nacidos. La heterogenicidad de las investigaciones no permitió la realización de metananálisis. Conclusiones : la implementación de un sistema de control y vigilancia en el seguimiento de todos los procesos con mayor atención en todas las medidas de colocación, cuidado y manejo de los catéteres centrales son de forma integral la mejor estrategia en la prevención de infecciones asociadas a catéter en recién nacidos.
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La bacteriemia asociada a catéter afecta a pacientes en las unidades de cuidado intensivo con una alta morbilidad, mortalidad y aumento de los costos al sistema de salud. Los recién nacidos son la población de más alto riesgo por el mayor uso de catéteres centrales. Objetivo: Caracterizar factores de riesgo para bacteriemia asociada a catéter en la Unidad de Cuidado Intensivo Neonatal de la Fundación Cardioinfantil entre 2005 - 2010 Materiales y método: Estudio descriptivo de corte transversal, incluyó todos los recién nacidos con diagnostico de bacteriemia asociada a catéter. Se analizó la información utilizando frecuencias y medidas de tendencia central. Resultados: Se encontraron 50 pacientes con diagnostico de bacteriemia asociada a catéter. 50% de género masculino, 52% con edad gestacional al nacimiento menor a 36 semanas y 24% con peso menor a 1500 gramos al momento de la inserción del catéter. La edad fue de 24.2 días al momento de la inserción del catéter. En el 66% de los pacientes el sitio de inserción fue el miembro superior, siendo el Sthaphylococcus Epidermidis el germen con el 50% de las bacteriemias. Conclusión: La bacteriemia asociada a catéter afecta paciente prematuros, de bajo peso sin diferencias en genero. La manipulación de dichos dispositivos, el sitio de inserción, el uso previo de antibióticos, la duración del catéter y el uso de nutrición parenteral son factores que están asociados al mayor riesgo de infección. Siendo el Staphylococcus Epidermidis el germen mas frecuente.
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El trasplante de órganos es considerado uno de los avances más significativos de la medicina moderna y es un procedimiento cada vez más exitoso en términos de supervivencia de los pacientes, siendo actualmente la mejor opción de tratamiento para los pacientes con innumerables patologías. El proceso de donación es insuficiente para cubrir las necesidades de trasplante de la población, por lo tanto, se hace necesario el desarrollo de nuevas estrategias para fortalecer la experiencia y efectividad de los programas existentes. La falta de conocimiento de los profesionales de la salud, su percepción y actitud hacia temas relacionados con el proceso de donación, pueden convertirlos en facilitadores o barreras para la identificación de potenciales donantes. Por esta razón, los recursos disponibles, las actitudes hacia la donación, la legislación y conocimiento de los procesos involucrados en la donación de tejidos y órganos son críticos. Dada la influencia de los profesionales de salud se definen los objetivos de este proyecto de tesis: determinar cuál es el conocimiento y las habilidades de los profesionales de la salud encargados de los trasplantes de órganos y de tejidos en la regional 1, evaluados mediante una herramienta educativa para contribuir a mejorar un programa eficiente de Donación de Órganos y tejidos y así mismo, fijar recomendaciones en aras de aumentar las tasas de donación, con especial énfasis en la actividad hospitalaria en el país. METODOLOGIA Se realizó un estudio basado en el análisis de la evaluación de conocimientos del proceso donación- trasplante de órganos y tejidos en el personal de salud participante en la herramienta educativa llamada “Curso taller primer respondiente del potencial donante de órganos y tejidos”. Este curso incluía un formato evaluativo que fue diligenciado de manera anónima por los participantes antes y después de recibir el contenido del curso. El estudio se desarrolló en personal de la Salud de IPS pertenecientes a la Regional I, de la Red Nacional de donación y trasplantes de órganos y tejidos. Con el fin de evidenciar si existen diferencias en el conocimiento de los participantes del curso antes y después de asistir al mismo, se utilizó la prueba de McNemar (p< 0.05). RESULTADOS Entre julio del 2011 y junio del 2012, se realizó el “Curso taller primer respondiente del potencial donante de órganos y tejidos” y se obtuvieron 303 encuestados incluidos médicos, enfermeras y auxiliares de enfermería. Al inicio del curso las respuestas acertadas con relación a legislación, selección del donante, muerte encefálica y mantenimiento del donante estuvieron alrededor del 50%. No fue posible detectar la profesión que pudiese generar riesgo en la detección del donante y los procesos asociados. Posterior al curso, el 72% de las preguntas se respondieron de manera correcta, lo que representa un incremento estadísticamente significativo. Este cambio evidenció significancia estadística al usar la prueba de McNemar y arrojar un valor de p=0.00. .DISCUSIÓN El personal de salud participante en el curso taller proveniente de unidades involucradas como generadoras de donantes muestra un déficit de conocimientos del proceso donación trasplantes lo que puede convertirlos en limitantes para dicho proceso