997 resultados para Niños - Cuidado e higiene
Resumo:
Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO
Resumo:
Resumen en inglés
Resumo:
La siguiente investigación muestra cuales son los pasos, que se necesitan para el diseño de un centro de desarrollo infantil y cuidados, mostrando los requisitos que se deben considerar para su creación. Los centros infantiles son el primer paso para la enseñanza, y el primer contacto del infante con el mundo exterior, los cuales buscan fortalecer su capacidad intelectual, su equilibrio emocional y su salud. En la actualidad se ha incrementado el número de niños/as que permanecen al cuidado de terceros (abuelos, tíos, vecinos, empleadas) debido a que ya no es solo el padre quien tiene que salir a buscar el sustento para su familia, sino que existe la imperiosa necesidad del aporte económico de la madre, para sacar adelante al hogar. Esta situación tiende a incrementar, ya que cada vez las necesidades de ingresos económicos requieren de un esfuerzo superior por ambos jefes de familia. Esta investigación tiene como prioridad, ayudar a los padres de familia en el cuidado y educación de sus hijos/as, creando un Centro de Desarrollo Infantil y cuidados que se ubique en la zona norte de Quito (Carcelén), dirigido a un nivel social de clase media a media – alta, que cumpla con los requerimientos y necesidades tanto de los padres como de sus hijos.
Resumo:
Las niñas y los niños se tornan, junto con las personas mayores o discapacitadas, en los grupos humanos más vulnerables a la hora de enfrentar desastres naturales o los causados por el ser humano, como la guerra. La intensidad que ha tomado la violencia, especialmente en la zona norte de Ecuador, en la frontera con Colombia, hace necesaria una herramienta práctica que otorgue a las personas adultas que tienen a su cuidado a la población infantil, la capacidad de poner en marcha mecanismos de prevención y manejo de hechos que afecten la vida de la comunidad. Cuando hace años vimos esta guía que fuera editada en el 2002, por primera vez en Colombia, bajo el título “AYUDEMOS A LOS NIÑOS Y LAS NIÑAS AFECTADOS POR EL CONFLICTO”, y publicada por el Comité Andino de Servicios, con el apoyo de American Friends Service Committee (AFSC) y Terre des Hommes (Italia y Alemania), junto con ACNUR, Servicio Jesuita para los Refugiados y el Ministerio de Cooperación de la República Federal Alemana, nos pareció una herramienta imprescindible para trabajar la situación de violencia en ambientes donde la presencia de profesionales es casi imposible. Cuando quisimos consultar con el Comité Andino de Servicios (CAS) para su reedición por la Clínica Ambiental, como proyecto de reparación socio-ambiental, para Save the Children y la Agencia Española de Cooperación Internacional al Desarrollo (AECID), el CAS ya no existía, ni en Ecuador ni en Colombia, por lo que solicitamos la autorización directamente a sus autores, Carlos M. Beristain y Amanda Romero. Ambos no sólo aceptaron gustosos la reedición, sino que aceptaron la revisión y actualización. A ellos nuestro agradecimiento.
Resumo:
La imposición de un estado de salud social sanitario que confunde la salud colectiva con la individual construyó las bases necesarias para que un discurso médico, visto desde la modernidad, sea único y hegemónico. Este discurso, entendido no desde la posibilidad ideológica sino desde la configuración de dominio sobre los sujetos que ya revisa Foucault, devela una perspectiva desde la cual la salud se configura como un proceso de confrontación dicotómico-antagónico que encierra la discusión desde el interrogatorio del otro y que recurre a la construcción de tópicos como higiene y moral; salud y productividad; salud y trabajo; muerte y vida para excluir al enfermo. En este sentido, en el presente documento se indaga sobre los diversos discursos que se entrecruzan sobre la construcción narrativa de los "niños con cáncer" desde un análisis con la construcción mediática y el cómo ser interiorizan y operan esas percepciones transmitidas a través de los ""discursos del sentir" de los medios escritos. Además, detrás de esta discusión, se revisa el discurso médico y la configuración de una representación sobre el niño con cáncer en la que buscaremos observar la existencia o no de la voz del niño.
Resumo:
Dados demográficos confirmam o fenômeno do envelhecimento da população brasileira. Entretanto idosos que têm a ventura de desfrutar mais anos de vida, nem sempre conseguem fazê-lo com saúde. Isso é evidente, quando se analisa a condição de saúde bucal. Por várias razões, muitos idosos são institucionalizados para receberem a atenção e o auxílio de pessoal capacitado. Dentre os diversos serviços fornecidos, tanto hospitalares quanto de hotelaria, o cuidado odontológico não tem sido prioritário, e costumeiramente se observa flagrantes omissões. O objetivo deste trabalho foi identificar as características da provisão de cuidado odontológico proporcionado aos idosos residentes em instituições geriátricas de pequeno porte no município de Porto Alegre/RS, e estabelecer sua relação com as condições de higiene bucal deste grupo. Combinando métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa, buscou-se coletar dados sobre a higiene bucal dos idosos institucionalizados e informações sobre cuidado odontológico com seus cuidadores e supervisores nas 12 casas geriátricas integrantes da amostra. A análise dos depoimentos dos supervisores e cuidadores demonstra que o cuidado odontológico não segue qualquer tipo de protocolo, padronização ou normatização, sendo realizado empiricamente e, em última análise, sob a responsabilidade e critério dos cuidadores. O índice de placa médio em dentes encontrado nos idosos resultou 2,24, segundo os parâmetros de Sillnes e Löe. No exame em próteses, segundo o índice de Ambjornsen, o resultado apurado atingiu 7,14. Embora os entrevistados considerem que o cuidado odontológico seja realizado com regularidade, questiona-se a sua eficácia diante dos altos níveis de placa observados. Os dados indicam que as características empíricas dos procedimentos de higiene bucal, desassociados de adequada orientação técnica, especialmente odontogeriátrica, ante o descompromisso organizacional privado, institucional público, e até familiar, implicam um cuidado odontológico bastante insatisfatório, sugerindo que os idosos institucionalizados estão sendo negligenciados permanentemente no âmbito odontológico.
Resumo:
O cuidado à criança envolve a identificação e o atendimento às necessidades de modo a oferecer-lhe atenção como pessoa em contínuo processo de crescimento e desenvolvimento. Contudo, o cuidado oferecido à criança que convive em instituição escolar está permeado por conflitos que fragilizam a relação família-escola, não sendo estimulada a articulação desses atores no que refere ao cuidar da criança. Diante dessa problemática, objetivou-se analisar a construção de um pacto do cuidar entre mães e educadoras de crianças que frequentam um Centro Municipal de Educação Infantil. Trata-se de um estudo qualitativo, tendo como método a pesquisa-ação. Envolveu doze mães e oito educadoras de uma instituição de educação infantil de Cidade Nova, no município de Natal, no período de abril a novembro de 2013. Os dados foram coletados através de entrevista grupo focal, observação participante, seminários e diário de campo. Os resultados foram analisados seguindo o direcionamento da análise temática freireana. Na etapa do diagnóstico situacional, que investigou a realidade vivenciada pelas participantes do estudo, percebeu-se que as educadoras não se sentem preparadas para lidar com aspectos de saúde-doença da criança e recusam as ações de cuidado como desempenho de suas funções, interpretada como uma atitude que ultrapassa sua competência profissional. Os pais, por sua vez, apresentaram dificuldade de entendimento e clareza da sua função e relação com a instituição e executam as ações de saúde sem associá-lo à promoção e prevenção, além de realizarem com conhecimento empírico. Vista a necessidade de mudança das ações de saúde prestadas à criança, decidiu-se conjuntamente, através de uma roda de conversa, realizar capacitações sobre higiene e limpeza, medidas caseiras no cuidado à criança e primeiros socorros. Na etapa de implementação da ação coletiva as participantes consideraram as atividades úteis no cuidado prestado à criança e perceberam a importância do cuidado compartilhado para o desenvolvimento infantil. Com o desenvolvimento das capacitações, as participantes sentiram a necessidade de sistematizar as atividades prestadas à criança nos problemas de saúde e, para tanto, foram construídos, conjuntamente, protocolos e procedimentos operacionais padrão para a formalizar as ações. Na etapa de avaliação dos encontros, constatou-se que há expectativas positivas para a continuidade do cuidado em comunhão entre pais e educadores, pois foram construídas novas percepções em relação ao cuidado da criança. Percebeu-se mudança considerável nas mães assíduas ao estudo quanto ao cuidado e interesse, no entanto tornaram-se evidentes as fragilidades no processo de trabalho do CMEI, pois emergiram a dificuldade existente nos membros que compõe a instituição de educação infantil de articular o cuidado à educação. Como principal dificuldade, elenca-se o alto índice de mães faltosas e a dificuldade de articular com outros profissionais de saúde para as atividades. Considera-se que o pacto de cuidar não foi implantado integralmente, pois partilhar cuidados sugere o encontro de pais e educadores que podem ter aspectos divergentes sobre necessidades infantis e desenvolvimento, o que requer constante negociação entre as partes. Nesse sentido, constitui-se em um processo contínuo de aperfeiçoamento entre família e instituição de educação infantil
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Prólogo de Alicia Bárcena
Resumo:
En este número se plantean avances y limitaciones en licencias parentales y maternales para el cuidado y se enfatizan las deudas pendientes. Las múltiples necesidades del cuidado en la primera infancia han tenido escasa traducción legal y práctica, y persisten desigualdades de origen. Para enfrentarlas se requiere de políticas que universalicen, más allá del empleo formal, el derecho de niños y niñas a recibir cuidados, además de un examen profundo de los modelos imperantes de provisión de cuidado infantil desde el nacimiento.
Resumo:
Incluye bibliografía.