312 resultados para Neologismos vascos
Resumo:
Existe una versi??n en euskera, con el t??tulo "PISA 2003 Ebaluazioaren Bigarren Txostena. Euskadiko emaitzak. Matematikari, Irakurketari, Zientziei eta Problemen Ebazpenari dagokien 15 urteko Ikasleen Nazioarteko Ebaluaziorako Proiektua"
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Existe una versi??n en espa??ol, con el t??tulo "Programa para garantizar el derecho a la educaci??n: Erradicaci??n de la desescolarizaci??n y del absentismo escolar en el Territorio de Bizkaia"
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La pluralidad “irreductible” de los vascos ha entrado hace poco en los discursos políticos. Es esperable que a medida que los aspectos más violentos del conflicto en el que ha vivido el país vayan desapareciendo, esta pluralidad sea cada vez más admitida y menos disonante. Trataremos en este trabajo de dar una idea acerca de un discurso particular de la identidad vascófona.
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O estudo da terminologia e da tecnologia do açúcar de cana enquadra-se na abordagem do método alemão tradicional Wörter und Sachen (Palavras e Coisas) e também na abordagem da Teoria Comunicativa da Terminologia de Teresa Cabré, pretendendo, fundamentalmente, comparar, descrever e interpretar os termos da cultura açucareira do Mediterrâneo ao Atlântico, no âmbito da linguística românica. Na primeira parte deste trabalho, estudamos a terminologia e tecnologia históricas da produção açucareira agro-industrial e os vários tipos de açúcar, subprodutos e doçaria derivada desta indústria, através da documentação histórica da Sicília, Valência, Granada, Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde, S. Tomé e Brasil, procurando mostrar a continuidade e evolução da terminologia açucareira do Mediterrâneo para o Atlântico, tendo como foco central a Madeira, região do Mediterrâneo atlântico, que, juntamente com as Canárias, serve de ponte de transmissão da cultura açucareira do antigo para o novo mundo. Na segunda parte, referimos a evolução da tecnologia e terminologia históricas do açúcar de cana até à actualidade, centrando mais uma vez a nossa atenção na ilha da Madeira: a tecnologia mediterrânica da Sicília, Valência e Granada, a tecnologia desenvolvida na ilha da Madeira e transplantada para as ilhas atlânticas e Brasil e a situação actual das regiões açucareiras de língua portuguesa (ilha da Madeira, Cabo Verde e Brasil). A realização de inquéritos linguístico-etnográficos sobre a produção açucareira na ilha da Madeira e em Cabo Verde (ilhas de Santiago e Santo Antão) fornece-nos material oral para um estudo comparativo da terminologia e tecnologia actuais destas duas regiões açucareiras, permitindo observar também a vitalidade dos termos e técnicas históricas do açúcar madeirense nas duas regiões. A terceira parte deste trabalho é constituída por um glossário principal das terminologias histórica e actual da produção açucareira madeirense, registando na mesma entrada lexical as formas mediterrânicas da Sicília, de Valência e de Granada e as formas correspondentes que surgem nas ilhas atlânticas (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde, S. Tomé) e Brasil, bem como os neologismos terminológicos desenvolvidos na ilha da Madeira ou madeirensismos. Apresentamos também um glossário de formas mediterrânicas, onde incluímos termos registados nas Canárias, que não encontramos na documentação madeirense; um glossário de termos relacionados com a indústria de doces e conservas de frutas e ainda um glossário de termos gerais, ou seja, termos não específicos da produção açucareira. Concluímos que a terminologia e a tecnologia da cultura açucareira viajam, juntamente com a planta da cana-de-açúcar e com os técnicos açucareiros, do Mediterrâneo para a ilha da Madeira e, a partir desta, para as ilhas atlânticas e para a América, sobretudo para o Brasil. Os termos e as técnicas açucareiras pouco se modificam, alterados apenas pelo uso da máquina a vapor, no século XIX, sendo os processos de produção açucareira basicamente os mesmos, embora mecanizados, e, a par de novos termos, muitos termos antigos adaptam-se às novas tecnologias. O estudo da terminologia da cultura açucareira evidencia a importância da ilha da Madeira, como epicentro entre o Mediterrâneo e o Atlântico, deste património linguístico-cultural madeirense e do próprio açúcar como produto de encontro entre línguas e culturas.
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Este estudo enquadra-se na área da Dialetologia e da Sociolinguística Variacionista, centrando-se na análise de alguns regionalismos madeirenses recolhidos no concelho da Calheta. Estes foram testados através de um questionário semânticolexical aplicado no mesmo concelho e no concelho do Funchal com uma amostra de cento e oito informantes, seis por freguesia, estratificados por idade, sexo e escolaridade. Para o tratamento dos dados usámos a metodologia quantitativa, recorrendo ao programa Microsoft Office Access, que nos dá conta do número de respostas e percentagens registadas, no que respeita ao conhecimento dos cinquenta e dois vocábulos estudados, tendo em conta os fatores de variação social (género, idade e escolaridade) e o fator geográfico (rural vs. urbano). Na análise qualitativa, elaborámos um glossário que sistematiza os significados indicados pelos informantes, registando as diferentes aceções e exemplos de uso dos vocábulos. Alguns destes podem ser classificados como arcaísmos, neologismos regionais e regionalismos usuais ou correntes, sendo que não confirmámos a existência de nenhum populismo, o que nos permite aferir a vitalidade dos regionalismos testados no Português falado nos concelhos da Calheta e do Funchal. Concluímos que a idade e a escolaridade influenciam o maior conhecimento dos vocábulos, ou seja, os falantes mais idosos com baixo grau de escolaridade, independentemente do concelho, mostram-se mais conservadores do que os adultos e do que os jovens. No entanto, o fator geográfico também se revelou pertinente, dado que os adultos e os jovens com ensino secundário e superior, respetivamente, do concelho da Calheta revelaram conhecer mais vocábulos do que os do concelho do Funchal. Apesar da crescente valorização do património lexical madeirense, verificamos que muitos regionalismos virão a desaparecer porque estarão a cair em desuso com as novas gerações.
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This work presents a surveyabout the short stories of Sagarana. first book by Guimarães Rosa, publishedin 1946, and that marked the Brazilian litterature definitely, since we are in front of a new construction of the language, linked to the establishment of a new Portuguese, trough the association between the cult speech and the speech from the sertão, always with a pretence sensitivity that rouses when joins archaisms, neologisms, regional expressions and literary language. Among the nine short stories that made up the work, we will select the following ones, to be analysed: "O Burrinho Pedrês", Traços Biográficos de Lalino Salãthiel ou A volta do marido pródigo , "São Marcos" and A hora e vez de Augusto Matraga". Among the hypothesis that organize and surround this work, we will approach the narrative aesthetics, the creative process and the orallity, i.e., how Rosa trans1ate the oral world, rescuing the archaizing speech in the written narrative construction.We will choose for the establishment of developed questions in this ressearch the theories of Paul Zumthor, Câmara Cascudo, Sílvio Romero, Antonio Candido and Alfredo Bosi, among others. Therefore, we will see, through the narrative reading, how the popular parlances are used, which they are linked. The citations that show the popular tradition presence will be pointed out, through anecdotes, folk songs, legends, myths, folktales and proverbs. Therefore, we, readers, will see the popular tradition presence, that will show itself, and the Rosa's thinking will be known through language art, what is the result of the writer's deliberate choice. We will see the popular experience turned to art
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Lacanian psychoanalysis has won a considerable space in brazilian university: a search for Lacan in the field of subject of the CAPES Thesis Bank shows 1.032 results! However the difference in the style of knowledge production and language usage is considerable between academic psychology and lacanian theory. The difficulty in reading and understanding Lacan is something pointed out by supporters and critics alike. In addition to that, his disciples choose many times to imitate his baroque, complex style, full of neologisms, causing perplexity in many unprepared audiences. What is the origin of such an enigmatic and polemic style of expression? How it became so widespread under the sign of repetition? And which are the consequences of this style to the communication, transmission and teaching of lacanian psychoanalysis? Through these questions it is our goal to contribute to the dialogue between lacanian psychoanalysis and the academy, to provide a better understanding of the causes of this style, analyzing the consequences it has to the transmission of psychoanalysis. We chose to perform a theoretical study, using authors that have treated Lacan s style and the history of psychoanalysis from a critical point of view, like Beividas (2000), Roustang (1987, 1988) and Gellner (1988), and also those that have defended and justified its legitimacy, like Glynos e Stavrakakis (2001), Fink (1997) and Souza (1985), using as well some works by Freud and Lacan. The study of these texts has led us to three main themes: 1) the difficulty of the lacanian text; 2) Lacan, heir of Freud; 3) consequences of the lacanian style. In the first one, we enumerate many different explanations and interpretations given by commentators about the difficulty and particularity of the lacanian discourse; in the second, we show how Lacan came to occupy the place of great idealization that was before destined to Freud, what made his style something to be taken as a model, to be imitated by disciples; in the third, we explore the way in which the concepts are treated in lacanian psychoanalysis, arguing that their multiple meanings point out that the final goal is not to build a clear and coherent theory, but to try to aim directly at the subject, to catch him
Resumo:
Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)