A relação ironia/oralidade em L'imitation de Notre-Dame la lun, de Jules Laforgue
Contribuinte(s) |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
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Data(s) |
11/06/2014
11/06/2014
07/06/2010
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Resumo |
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR Jules Laforgue (1860-1887) a été um grand décadentiste/symboliste français; les caractéristiques de ses oeuvres touchent ces deux importants mouvements littéraires. Le Décadentisme a été antérieur au Symbolisme, avec um trait plus négativiste et pessimiste; le Symbolisme a été composé de deux tendances: la “sérieux-esthétique”, plus connue et étudiée, et la “prosaïque-ironique”. À partir de celle-ci, moins étudiée que celle-là, les recours utilisés sont développés dans les compositions de Laforgue, même si l‟écrivain dépasse les limites des mouvements littéraires, en écrivant des textes différents et originaux. Il a produit des oeuvres poétiques et en prose, qui révèlent des caractéristiques très particulières. Par rapport à la poétique, la critique actuelle a reconnu l‟importance du poète pour la poésie postérieure à lui, inclusivement celle des modernistes brésiliens comme Carlos Dummond de Andrade et Manuel Bandeira. Laforgue a été, de certe façon, suffoqué par ses contemporains Baudelaire, Verlaine, Mallarmé et Rimbaud; mais il est inséré entre les grands noms de la modernité poétique, dû à son importance littéraire. Ses écrits surprenants et ses caractéristiques innovatrices font de lui l‟inspirateur et maître de personnalités comme Ezra Pound et T. S. Eliot. Il est possible de percevoir quelques constantes dans l‟oeuvre de Laforgue: ironie, parodie, la quête pour des formes orales, la création de mots nouveaux et l‟humour. Il est vrai de dire que son oeuvre est riche en recours stylistiques et en vocabulaire; il y a une forte présence intertextuel des mythes, des légendes, des chansons, de citations de textes d‟autres auteurs et de personnages connus, ce qui rend les compositions du poète encore plus complexes. L‟écrivain crée avec maîtrise un langage propre et, à travers ses néologismes... (Résumé complet accès électronique ci-dessous) Jules Laforgue (1860-1887) foi um grande decadentista/simbolista francês; as características de suas obras tocam esses dois importantes movimentos literários. O Decadentismo foi anterior ao Simbolismo, com teor mais negativista e pessimista; o Simbolismo foi composto de duas vertentes: a sério-estética, mais conhecida e estudada, e a coloquial- irônica. A partir desta, menos abordada do que aquela, desenvolvem-se os recursos utilizados nas composições de Laforgue, apesar de o escritor ultrapassar os limites de movimentos e tendências literárias, produzindo algo novo e original. Escreveu obras poéticas e em prosa, as quais revelam características bastante particulares. Com relação à poética, a crítica atual tem reconhecido a importância do poeta para a poesia subsequente a ele, inclusive a dos modernistas brasileiros como Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira. Laforgue foi, de certa forma, sufocado pelos seus contemporâneos Baudelaire, Verlaine, Mallarmé e Rimbaud; todavia está inserido entre os grandes nomes da modernidade poética, devido à sua importância literária. Seus escritos surpreendentes e suas características inovadoras é que fazem dele o inspirador e mestre de personalidades como Ezra Pound e T. S. Eliot. Podem-se perceber algumas constantes na obra de Laforgue: ironia, paródia, a procura por formas orais, a criação de novas palavras e o humor. É fato dizer que sua obra é rica em recursos estilísticos e em vocabulário; há forte presença intertextual de mitos, lendas, cantigas, citações de outros textos, de autores e de personagens conhecidos, o que torna as composições do poeta ainda mais complexas. O escritor cria, com maestria, uma linguagem própria e, através de seus neologismos, da dissonância e da quebra de expectativa, impressiona os leitores e demonstra sua relevância literária. Analisando poemas do livro L’Imitation... |
Formato |
114 f. |
Identificador |
CARA, Aline Taís. A relação ironia/oralidade em L'imitation de Notre-Dame la lun, de Jules Laforgue. 2010. 114 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010. http://hdl.handle.net/11449/94141 000620553 cara_at_me_arafcl.pdf 33004030016P0 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Laforgue, Jules, 1860-1887. L'imitation de Notre-Dame la lune - Crítica e interpretação #Poesia francesa #Ironia na literatura #Originalidade na literatura #Critica #Oralidade #Dissonância #Ironie #Oralité #Poésie #Dissonance |
Tipo |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |