822 resultados para Língua portuguesa (Ensino médio) Estudo e ensino
Resumo:
Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relaes Internacionais, Especialidade de Estudos Polticos de rea
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O presente relatrio visa dar conta de como, hoje, se concebem, organizam e se articulam as estruturas de Defesa, Segurana e Proteo Civil a nvel municipal (municpio de Lisboa). Tratase de um novo modelo integrado de Segurana, Proteo e Socorro que agrega meios de coordenao e de deciso num nico espao. Com a implementao deste modelo, pretendese que as Foras de Segurana, Proteo e Socorro das cidades, suportadas por um sistema nico de comunicaes de acionamento de meios das respetivas estruturas, possam garantir uma resposta operacional mais clere e coordenada. Relevamse tambm neste modelo a dimenso infraestrutural, a estratgia de interveno, associada dimenso humana nos planos de atuao individual, local e Municipal e a importncia que os exerccios/simulacros fornecem s foras de interveno, aos Agentes de Proteo Civil (APC) e ao pblico em geral. Este modelo, porque assenta em processos de coconstruo de decises e porque respeita as variveis de contexto, poder constituir um referencial e um guia importante para as cidades capitais de Língua Portuguesa, que integram a Unio das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), enquanto fator motivador de desenvolvimento sustentado.
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O presente relatrio o resultado de um estgio curricular no Secretariado Executivo da Comunidade de Pases de Língua Portuguesa. Este teve como propsito complementar o mestrado em Cincias Polticas e Relaes Internacionais, sob a forma de componente no letiva, em conjunto com o presente relatrio. No relatrio encontra-se uma descrio da Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa, sua poltica de segurana alimentar e a sua campanha pela erradicao da fome e insegurana alimentar e nutricional, Juntos Contra a Fome, de forma a introduzir o contexto em que foi desenvolvido o estgio. Posteriormente feita uma contextualizao do prprio estgio e uma descrio do mesmo, incluindo como se desenvolveram as atividades dentro do mesmo. avanada uma inicial avaliao de Juntos Contra a Fome atravs de uma limitada reviso bibliogrfica e de dados recolhidos atravs da distribuio de um questionrio dentro do Secretariado Executivo. Atravs da anlise dos dados recolhidos possvel explorar possveis relaes entre seis variveis estabelecidas para o propsito deste relatrio.
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Atravs da observao desenvolvida durante o estgio curricular no FESTin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa procuro compreender de que forma a conjuntura poltica nos pases seleccionados para competio na 6. Edio deste Festival (Angola, Brasil, Cabo Verde, Moambique e Portugal) influencia a cinematografia apresentada e discutida durante o mesmo. Sublinhando a relevncia de acompanhar a construo de uma identidade cultural para a unio dos povos de língua portuguesa, aprofundo neste documento as preocupaes presentes em cada um e introduzidas nas respectivas produes cinematogrficas: desde as migraes, as guerras, o meio ambiente, a sade, o sistema poltico vigente, a relao entre tradio e modernidade, entre outras. Ao aliar o conhecimento poltico adquirido na licenciatura em Cincia Poltica e Relaes Internacionais (FCSH-UNL) e a sensibilidade analtica para as questes cinematogrficas conquistada durante a componente lectiva deste mestrado, tenho em considerao a relao entre o cinema nacional e os grandes acontecimentos poltico-sociais, incindido sobre a dimenso subjectiva e auto-reflexiva do cinema como esforo para construo de uma identitria nacional.
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A conjuntura de fragilidade que caracteriza a Repblica da Guin-Bissau aliada pobreza do povo deste pequeno territrio da frica Ocidental tem tido consequncias catastrficas tanto na educao como no desenvolvimento do pas. Cientes de que a educao constitui uma das chaves para a superao do subdesenvolvimento, o Governo guineense e a comunidade internacional tm reunido esforos, procurando inverter o cenrio registado. O Estado portugus, sensvel situao do sistema educativo guineense, tem concentrado cerca de 50% do oramento da ajuda destinada ao pas, no mbito da cooperao bilateral, educao. Com este trabalho pretende-se analisar e compreender o impacto do projeto da cooperao portuguesa Programa de Apoio ao Sistema Educativo da Guin-Bissau (PASEG), particularmente das Oficinas em Língua Portuguesa (OfLP), na promoo e difuso do portugus no pas. Procura-se no s compreender se estes contriburam para o desenvolvimento do sistema educativo guineense e para o uso do portugus nas escolas, como para a formao contnua de professores, a dinamizao e requalificao das escolas, a implementao de uma abordagem do portugus como língua segunda e para uma aproximao dos jovens língua oficial. A persecuo dos objetivos da investigao resultar da aplicao de questionrios e da recolha de testemunhos.
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A presente dissertao de mestrado visa reflectir acerca da construo e exposio da imagem feminina constante em trs produtos de fico, transmitidos pela televiso portuguesa desde a entrada no novo sculo. Considerando a televiso um dos meios de comunicao social mais dominantes da sociedade atual, a telenovela destaca-se da programao desde 1977, com a chegada de Gabriela, tornando-se, a partir de ento, um dos produtos lderes de audincias, sendo portanto dos formatos mais consumidos pelos espetadores desse meio. Atua, na maior parte das vezes, como um veculo de representao social, uma forma particular de ver o mundo e um modo vlido de denncia das problemticas sociais. A partir da transcrio de dois pequenos fragmentos de cada uma das trs obras ficcionais selecionadas, pretende-se analisar e descrever os fenmenos e processos discursivos utilizados na representao das trs personagens femininas, observando comportamentos e examinando relaes sociais que possam conduzir denncia de situaes de discriminao de gnero.
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Resumen basado en el de la publicacin
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Em Portugal tem-se legislado sobre a incluso social quer das pessoas consideradas com Necessidades Educativas Especiais [NEE] quer da recente heterogeneidade scio-cultural proveniente da imigrao. Mas, para existir incluso, legislar no o suficiente. preciso haver uma outra forma de pensar e sentir por parte do pblico em geral. Esta reflexo sobre os modelos de incluso no pode ficar circunscrita aos pensadores e aos acadmicos. A diferena no pode ser vista como um problema, assimilada e anulada. Pelo contrrio, esta dever ser mbil para o dilogo entre culturas. Precisamos sair do multiculturalismo e entrar num cosmopolitismo aberto a novos valores, outras identidades e diferena fsica, cognitiva, cultural, lingustica e religiosa, no sentido de se conseguir uma sociedade mais coesa e humana. S quando existir uma sria sensibilizao para a mutao de prticas (porque no basta pensar) que incluam a colaborao multidisciplinar, a famlia e a comunidade, que as pessoas em situao de deficincia vo alcanar a sua independncia e crescer pessoal, social e at mesmo profissionalmente. Com os estrangeiros acontece exactamente o mesmo. E, concretamente em relao a estes, para alm da tolerncia, abertura e dilogo social, saber Portugus condio sine qua non para que a sua integrao seja plena. Por isso que o curso de Portugus Para Todos [PPT] constitui uma iniciativa de elevado relevo, no sentido em que garante ao Utilizador Elementar Falante de Outras Línguas [UEFOL] a possibilidade de comunicar nas vrias situaes da vida quotidiana, permitir a sua incluso social e profissional no pas de acolhimento e criar uma interculturalidade dinmica caracterizada pelo estreito relacionamento entre diferentes culturas e valores. No sentido de se conhecer mais sucintamente os motivos que levaram criao do curso de PPT, em que consiste, a sua organizao, a caracterizao dos formandos e da entidade formadora, foram aplicados alguns mtodos de pesquisa de informaes, a saber: pesquisa documental, observao naturalista, entrevista, inqurito e testes de diagnstico. Os dados obtidos permitiram traar um caminho para uma interveno bem sucedida numa escola EB 2,3 do Algarve, divulgando o contributo que o curso de PPT pode dar quer na aprendizagem da Língua Portuguesa [LP] quer na interculturalidade assentes numa dinmica educativa que ocorra tanto na sala de aula como no seio da comunidade escolar e local.
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Os missionrios portugueses foram os primeiros ocidentais a montarem uma rede de escolas na ndia, onde se ensinou o Grego clssico, o Latim e o Portugus. Tendo em vista a evangelizao, tornou-se importante a traduo de textos das línguas clssicas ocidentais para as vernculas da regio do Malabar. Neste sentido aprenderam as línguas vulgares como as clssicas nas quais os textos sagrados da ndia estavam escritos. O objectivo era conhecerem as fontes teolgicas do hindusmo para melhor refutarem e evangelizarem. Com este procedimento iniciaram as primeiras tradues de textos clssicos do hindusmo para uma língua ocidental, o Portugus. Os missionrios portugueses de setecentos foram os primeiros ocidentais a iniciarem tradues sistemticas das línguas orientais vernaculares e clssicas, muito antes dos ingleses, dos alemes e dos franceses as terem feito.
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Com1o presente artigo pretendemos perceber quais os problemas existentes na traduo de Mafalda. Teremos como ponto de partida o facto de que o espanhol, a Língua de Partida, e o portugus, a Língua de Chegada, so duas línguas latinas, logo em termos gramaticais e lexicais bastante prximas.
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A iminente ratificao por Portugal do Acordo Ortogrfico de 1990 ter inevitavelmente consequncias na norma ortogrfica vigente em Portugal (decorrente do acordo de 1945) e no Brasil (decorrente do formulrio de 1943). A anlise que neste artigo se pretende fazer centra-se na aplicao prtica das novas regras ortogrficas a programas informticos, como o FLiP ou o Novo Corretor Aurlio, que incluem correo ortogrfica e sinttica, e no tanto na polmica relativa aos aspectos positivos ou negativos do referido acordo, nem no seu impacto cultural, social ou econmico.
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Este trabalho sobre produo de sentidos. Seu propsito est relacionado investigao das relaes do sujeito com a linguagem na sua forma de escrita alfabtica no processo de produo textual escolar. O fato de ocorrer a partir da anlise de falas de crianas ao escreverem coletivamente histrias no computador possui dois objetivos; de um lado, interrogar sobre a representao do sujeito no texto e, de outro, questionar a utilizao do computador nas escolas como uma nova tecnologia da escrita. Para que fosse possvel dar alguma visibilidade ao processo de produo textual e no restringir-se apenas ao produto final, quer dizer histria pronta, optou-se por uma metodologia que permitisse algum tipo de acesso ao modo como a criana produzia o texto. Uma soluo vivel foi encontrada na gravao das situaes interativas de conversao, em que cada grupo de alunos estaria produzindo sua histria no computador. Esta gravao tornou-se o material a ser analisado. O referencial terico est fundamentado na psicanlise, a partir de Jacques Lacan, na lingstica enunciativa, representada por Jaqueline Authier-Revuz e na anlise de discurso inaugurada por Michel Pcheux. Seguindo estas teorias, analisamos o sujeito da enunciao e o inconsciente enquanto discurso do Outro. A anlise buscou a indicao de autonmias, onde destacam-se as no-coincidncias do dizer, termo cunhado por Authier-Revuz para explicitar a presena do outro na constituio do discurso. A partir da anlise apontamos para o sujeito como um efeito de leitura do discurso do Outro, um acontecimento que reconfigura a estrutura. Disso segue que todo discurso parte de uma escrita, pois se abre leitura. Tambm apontamos para a escrita como a presentificao da diferena. Neste sentido postulamos que a autonmia constitutiva do discurso pedaggico no que se refere aprendizagem da língua escrita. Ela um recurso necessrio ao alfabeto. Sem a possibilidade da autonmia seria impossvel o ensino da língua.. A partir destes resultados temos indcios que confirmam a hiptese de que o computador uma nova tecnologia da escrita, assim como foram uma vez o papiro, o alfabeto, a imprensa. De certo modo a questo do sujeito e da linguagem ainda a mesma, ou seja, diante do real o que o sujeito demanda que ele seja representvel. A forma que esta representao vai tomar depende dos discursos em questo.