Almada Negreiros. Artista prismatico

Catálogo da exposição "Almada Negreiros, artista prismatico" realizada entre 20-27 de junho de 2015 no Palazzo Matteucci (Pisa), e organizada pela Universita di Pisa-Sistema Bibliotecario di Ateneo, o Instituto de História da Arte (Universidade Nova de Lisboa), e com collaboração do Sistema Informatico Dipartimentale – Polo 4 Area Umanistica. [Está disponível a introdução do catálogo]

Investigar para expor. Duas exposições na Fundação Calouste Gulbenkian, 2007-2009

A exposição é uma tarefa eminentemente museológica mas, desde sempre, desenvolveu uma espécie de autonomia propositiva, relacionada quer com uma celebração festiva, vocacionada para os grandes públicos (por exemplo, as grandes exposições mundiais, inauguradas em Londres, em 1851), quer com a divulgação de investigações específicas, predominantemente originais. Neste caso, podemos designá-las ‘exposições de investigação’. Este foi o âmbito de: 50 anos de arte portuguesa, apresentada na Fundação Calouste Gulbenkian, em 2007, e Anos 70. Atravessar fronteiras, apresentada no Centro de Arte Moderna da mesma Fundação, em 2009. Na reflexão que se segue, adoptei privilegiar a narrativa do processo do trabalho, fruto de experiência adquirida empiricamente e das dinâmicas criadas nas equipas pluridisciplinares que conduziram os projectos à sua realização.

Rosalind Krauss, Walter Benjamin e o paradigma da cópia

Walter Benjamin é uma referência com a qual se esbarra em inúmeros textos sobre modernidade e arte contemporânea. Os autores norte-americanos da escola de Nova Iorque consolidaram-se como uma das mais influentes fontes para a sua divulgação, propagando a utilização dos seus conceitos nas universidades e no espaço crítico. Os fundadores e discípulos da revista October (MIT Press, criada em 1976 por Rosalind Krauss e Annette Michelson) tiveram um papel fundamental na mudança do discurso da história da arte contemporânea mais recente, obrigando a repensar uma série de propostas artísticas (quase sempre ocidentais) desde o início do século xx à luz de novas concepções de história e do objecto da história da arte, e marcadas pelo estruturalismo e pós-estruturalismo francês. Mas também marcadas por Walter Benjamin. Procurar-se-á neste artigo analisar como a instauração de um «paradigma da cópia» para entender a arte do século XX, por reacção ao modernismo de Clement Greenberg, contribuiu para a disseminação de conceitos de Walter Benjamin no discurso historiográfico. A autora em foco será Rosalind Krauss, pilar da reformulação da historiografia da arte de uma forma que muito tem influenciado as abordagens internacionais, teóricas, críticas e históricas, da arte do século XX.

Entrevista com Suzanne Cotter

Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), Fundação Millennium bcp

Recensão: Fukuko Ando et "Amaterasu". Exposition – performance

Recensão de: Fukuko Ando, "Amaterasu". Exposition – performance

Recensão: Claire Bishop, "Radical Museology: or What’s ‘Contemporary’ In Museums of Contemporary Art?"

Recensão de: Claire Bishop, "Radical Museology: or What’s ‘Contemporary’ In Museums of Contemporary Art?", Londres: Koenig Books, 2013

Para uma semiótica da luz. Da visão mítica aos regimes escópicos da contemporaneidade

Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação

O Espelho do Índio: A estética da afetividade no autorretrato da criança indígena na Fotopintura

Tese de Doutoramento em Estudos da Criança - Especialidade Comunicação Visual e Expressão Plástica

Greenberg i Danto : De l'últim gran relat a la fi de l'art

A partir de l'anàlisi comparatiu de l'obra de dos grans teòrics de la modernitat i la postmodernitat com són Clement Greenberg i Arthur C. Danto es fa un estudi de com aquests dos autors han arribat a construir els seus discursos i, en relació a això, com ha anat evolucionant el concepte d'art de la modernitat a la postmodernitat. La qüestió central que se'ns planteja és: què ha canviat en la idea d'art de la postmodernitat respecte a la idea o a la concepció d'art anterior, per arribar-nos a qüestionar si realment hi ha art i, si n'hi ha, què és art i que no ho és? Existeix una idea universal de què ha de ser art? O aquesta és una qüestió intrínsicament relacionada amb la societat en què es produeix; en aquest cas, la societat occidental?

O Interessante em Friedrich Schlegel

Busca-se neste artigo, em primeiro lugar, examinar a originalidade do conceito de interessante na obra Sobre o estudo da poesia antiga, do jovem Friedrich Schlegel, tendo em vista a singularidade da análise e do método empregados pelo autor para fundamentar a crítica de arte. Em segundo lugar, o texto procura ressaltar como, ao diferenciar a poesia grega da moderna, Schlegel constitui uma singular interpretação da poesia em geral, em diálogo aberto com Winckelmann e Schiller. E, finalmente, avaliar se, ao articular um discurso que aproxima história da arte e filosofia da arte, Schlegel logra superar definitivamente a "querela entre antigos e modernos".

Proposta per a l'actualització del professorat : materials curriculars per a la comprensió del patrimoni i atenció a la diversitat. 'Propuesta para la actualización del profesorado : materiales para la comprensión del patrimonio y atención a la diversidad'.

Resumen basado en el de la autora

Francisco Pérez Mateo (1903-1936) : un escultor ocultado e ignorado.

Resumen tomado de la publicación

Benjamín Palencia (1894-1980) : guía didáctica.

La presente guía didáctica se ha elaborado pensando en el alumnado de Educación Secundaria Obligatoria del área de Ciencias Sociales, Geografía e Historia y de Educación Plástica y Visual, y para el alumnado de Historia del Arte de Bachillerato. Los objetivos que se plantean son los siguientes: A) Valorar el patrimonio artístico, B) Apreciar el hecho artístico, C) Expresarse con actitud creativa, D) Valorar el esfuerzo que supone el proceso creativo, E) Conocer la aportación de los artistas españoles a las vanguardias del siglo XX, F) Visualizar la obra de arte en el museo y G) Analizar el papel de la crítica de arte. La guía consta de fichas de actividades (basadas en la obra de Benjamín Palencia), textos de este pintor, datos de artístas contemporáneos y un breve glosario.

El periódico en la escuela.

Plantea la necesidad de llevar el periódico a la escuela para que el alumno aprenda a interpretar y analizar la información que recibe: política nacional e internacional, artículos doctrinales, noticias de interés general, comentarios y crítica del arte, literatura, libros, teatro, y se acerque al mundo que le rodea. Esto desarrolla la personalidad del alumno en sus dimensiones individual y social; lo forma en el respeto a los derechos y libertades; fomenta el espíritu creativo y el sentido crítico, pero se requiere que el maestro previamente sepa seleccionar la información más apropiada. Finalmente periódicos, revista, folletos, ordenados y clasificados pueden formar un archivo escolar como medio para la elaboración y realización de multitud de actividades.