1000 resultados para Capacidade geral de combinação


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A medula espinhal dos mamferos adultos no permite a regenerao de axnios. Por razes ainda desconhecidas, as fibras neurais falham em cruzar o stio da leso, como se no houvesse crescimento, desde a primeira tentativa. Quais mecanismos poderiam explicar a perda da capacidade de regenerao? As cicatrizes formadas pelas clulas da glia seriam uma consequncia da falha na regenerao ou a causa? Diversas linhas de evidncia sugerem que a regenerao da medula espinhal seria impedida no sistema nervoso central pela ao de fatores locais no stio da leso, e que o sistema nervoso central no-lesado um meio permissivo para o crescimento axonal, na direo de alvos especficos. Uma vez que os axnios so induzidos adequadamente a cruzar a leso com o auxlio de implantes, frmacos ou clulas indiferenciadas, as fibras em regenerao podem encontrar a via especfica e estabelecer conexes corretas. O que ainda no se sabe que combinação de molculas induz/inibe o potencial de regenerao do tecido e que mecanismos permitem aos neurnios formarem conexes especficas com os alvos com os quais so programados a fazer.

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Avaliaram-se os efeitos de dietas com nveis crescentes de milho em gro modo (0, 22, 37 e 49% na MS) em substituio ao feno de coast-cross mantendo-se diferentes relaes protena:carboidratos no-fibrosos (PB:CNF = 1,01; 0,39; 0,33 e 0,27) sobre o metabolismo ruminal de bfalos. Utilizaram-se quatro bfalos fistulados no rmen, mantidos em delineamento quadrado latino 4 × 4, para a coleta de amostras do lquido ruminal, colhidas em cada perodo experimental (de 28 dias) nos tempos 0, 2, 4 e 8 horas aps a alimentao. Em geral, os bubalinos apresentaram boa capacidade tamponante no rmen, com pH mdio alto (6,70) e aumento da ingesto de milho em gro modo. O acrscimo nos nveis de milho na dieta promoveu aumento da produo de cido butrico. Somente a dieta com 49% de milho promoveu melhor fermentao ruminal, com menor propoo de cidos actico:propinico. A relao PB:CNF de 1,01 indica deficincia de energia da dieta disponvel para microrganismos no rmen ao longo do dia, enquanto dietas com PB:CNF entre 0,39 e 0,27 promovem fermentaes ruminais semelhantes, o que indica sincronismo na utilizao de nitrognio e energia pelos microrganismos no rmen nessas condies.

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Objetivou-se avaliar a produo de massa seca das folhas, a relao folha/colmo e alguns ndices de crescimento do capim-xaras submetido a doses de nitrognio (N) e potssio (K). O experimento foi conduzido em casa-de-vegetao no perodo de novembro/2004 a fevereiro/2005. Adotou-se esquema fatorial 4 <FONT FACE=Symbol>&acute;</FONT> 3, perfazendo 12 combinaes, as quais foram distribudas em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repeties, perfazendo um total 48 unidades experimentais. Foram utilizadas quatro doses de N (0, 75, 150 e 225 mg dm-3) e trs doses de K (0, 50 e 100 mg dm-3). Verificou-se efeito das doses de N na produo de massa seca das folhas e na produo de massa seca total, em todos os cortes, com maior produo nas doses mais elevadas de N, ao passo que o K influenciou essas variveis apenas no segundo corte. A relao folha/colmo, a RAF, a AFE e a RPF somente foram significativas no terceiro corte da planta. Os efeitos das doses de foram decrescentes sobre essas variveis, enquanto as doses de K agiram de modo antagnico s doses de N sobre a RAF e AFE.

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OBJETIVO: A prtica de exerccios fsicos, devido produo inerente de calor, pode conduzir desidratao. A maioria dos estudos que abordam os riscos da desidratao e fornecem recomendaes de reposio hdrica direcionada a indivduos adultos residentes em regies de clima temperado, porm, em regies tropicais, pouco conhecido sobre as necessidades de reposio hdrica em crianas fisicamente ativas. Esta reviso discute as recomendaes para esta populao e estabelece os riscos da prtica esportiva em ambiente de clima tropical. FONTES DE DADOS: Anlise sistemtica com levantamento da literatura nacional (SciELO) e internacional (Medline) de artigos publicados entre 1972 e 2009, com os seguintes descritores isolados ou em combinação: hidratao, crianas, desidratao e reposio hdrica. Foram selecionados artigos publicados nas lnguas portuguesa e inglesa. SNTESES DE DADOS: Observou-se que h riscos de desidratao e possvel desenvolvimento de um quadro de hipertermia principalmente se as crianas so submetidas a condies climticas desfavorveis sem reposio hdrica adequada. O principal fator desencadeante da hipertermia a menor adaptao das crianas aos extremos de temperatura, em comparao aos adultos, por possurem rea maior de superfcie corporal e capacidade menor de termorregulao por evaporao. CONCLUSES: Conhecidos os fatores intervenientes da desidratao, a melhor recomendao, perante uma condio climtica sabidamente desfavorvel, estabelecer um plano impositivo de hidratao com bebida com sabor e acrscimo de carboidratos e sdio, evitando-se uma perda hdrica significativa, diminuio da performance e, principalmente, com o objetivo de reduzir os riscos sade impostos pela hipertermia e desidratao a crianas fisicamente ativas.

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Os Cerrados sul-americanos abrigam alta diversidade de rpteis, incluindo elevado nmero de endemismos. No entanto, o conhecimento desta diversidade ainda incompleto frente acelerada transformao das paisagens naturais no Brasil central. Constituem, portanto, uma das regies prioritrias para estudo e conservao da biodiversidade mundial. Estudos intensivos sobre a fauna de rpteis do Cerrado so necessrios e urgentes para melhor compreenso dos processos que levaram sua origem e distribuio e para subsidiar aes de conservao. Por meio de mtodos padronizados, amostramos duas regies ainda inexploradas da Estao Ecolgica Serra Geral do Tocantins, situada na regio do Jalapo. Registramos 45 espcies de rpteis para a EESGT e entorno, o que representa uma riqueza alta e comparvel de outras regies bem amostradas do Cerrado. Curvas de acumulao e estimadores indicam que a riqueza local de lagartos e anfisbendeos aproxima-se da riqueza real enquanto a de serpentes subestimada. A distribuio no-aleatria das espcies na paisagem concorda com evidncias anteriores sugerindo utilizao diferencial dos hbitats pelos rpteis. Reunindo os resultados do presente estudo com os de levantamentos prvios realizados na regio, registramos 88 espcies de rpteis para o Jalapo sendo oito registros novos que incluem Bachia oxyrhina uma espcie recm descrita da regio. As espcies da rea apresentam trs padres gerais de distribuio: (1) espcies endmicas do Cerrado, (2) espcies compartilhadas com domnios da diagonal de formaes abertas sul-americanas, e (3) espcies de ampla ocorrncia, compartilhadas tambm com ecossistemas florestais. Prevalecem espcies de ampla distribuio, porm grande o nmero de espcies tpicas do Cerrado, incluindo cinco possivelmente endmicas do Jalapo, e h contribuio importante da fauna da Caatinga. A distribuio dos rpteis em escala local e regional demonstra a necessidade de considerar a heterogeneidade paisagstica para o planejamento de diretrizes visando conservao em regies do Cerrado. Por sua grande extenso, posio biogeogrfica e complexidade de relevo e tipos de hbitat, a EESGT tem papel fundamental para a preservao e conhecimento da diversidade de rpteis do Cerrado.

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A comunidade de mamferos terrestres foi amostrada em trs localidades (1-Mateiros, TO; 2- Rio da Conceio, TO e 3- Formosa do Rio Preto, BA) no interior da Estao Ecolgica Serra Geral do Tocantins. Para o registro dos marsupiais e pequenos roedores foram utilizadas armadilhas convencionais (5.396 armadilhas.noite) e armadilhas de queda (5.300 pitfalls.noite) nas diferentes fitofisionomias encontradas, entre elas: campo mido, campo limpo, campo sujo, campo cerrado, cerrado sensu stricto, cerrado com afloramentos rochosos, mata de galeria e mata de galeria mida. No caso dos mamferos de mdio e grande porte, foram obtidos registros casuais atravs de observao direta e evidncias indiretas (rastros, fezes, crnios e carcaas de animais encontrados mortos). Foram amostradas 24 espcies de pequenos mamferos e 17 espcies de mamferos de mdio e grande porte, totalizando 41 espcies para a regio. Considerando-se os pequenos mamferos, a comunidade foi representada por vrias espcies raras e de abundncia intermediria, e poucas espcies muito abundantes. Os roedores cricetdeos dominaram tanto em nmero de espcies (14) quanto em abundncia (50% da comunidade). As espcies se distriburam, basicamente, em dois tipos de fisionomias: um grupo esteve restrito aos ambientes florestais, e outro s formaes abertas, demonstrando a grande seletividade de hbitats e a importncia de se amostrar o mosaico de hbitats presente na regio para uma melhor caracterizao da diversidade deste grupo de mamferos. Em termos biogeogrficos, a fauna de pequenos mamferos amostrada apresentou certa sobreposio com a fauna da Caatinga e da Amaznia, evidenciando a importncia destes domnios para a composio de espcies das comunidades que habitam a poro norte do Cerrado, alm da presena de espcies endmicas e de distribuio geogrfica restrita ao norte do domnio, caracterizando uma comunidade distinta de outras regies do Cerrado. Em relao aos mamferos de mdio e grande porte, a presena de um elevado nmero de espcies ameaadas de extino (10) tambm ressalta a importncia da preservao desta regio.

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Registramos 39 espcies de quirpteros na Estao Ecolgica Serra Geral do Tocantins e reas adjacentes, nordeste do estado do Tocantins, durante 28 dias de trabalho de campo nos anos de 2003 e 2008 e na estao chuvosa. Este estudo da quiropterofauna um dos primeiros para o estado do Tocantins, aumentando o nmero de espcies conhecido para esta regio, com 29 espcies registradas pela primeira vez no estado. As espcies mais abundantes foram P. lineatus e C. perspicillata, com 23,5 e 15,4% do total de capturas. A diversidade no nvel de famlia tambm foi alta: Phyllostomidae (26 espcies), Vespertilionidae (5), Molossidae (3), Emballonuridae (2), Mormoopidae (1), Noctilionidae (1) e Thyropteridae (1). A maioria das reas msicas e de cerrado (s.s.) no esto includas em unidades de conservao, representando uma ameaa para espcies restritas a estes tipos de hbitats, como T. devivoi que foi capturada apenas em reas de veredas com Heliconiacea. Alm disso, a regio vem sendo alterada devido ao rpido avano da agricultura e pastagens e do turismo crescente. Assim, a elevada diversidade de morcegos registrada na regio, alm dos diversos papis ecolgicos que estas espcies desempenham, somadas s ameaas acima relatadas, aumentam as prioridades em se estabelecer estratgias de conservao para este grupo de mamferos nas regies adjacentes Estao Ecolgica Serra Geral do Tocantins. Dentre as espcies com interesse taxonmico, biogeogrfico e de conservao destacam-se Lonchophylla dekeyseri, Glyphonycteris behnii, Micronycteris sanborni, Artibeus anderseni, Sturnira tildae e a recm-descrita Thyroptera devivoi.

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A poro norte do domnio do Cerrado uma das reas historicamente menos conhecidas com relao sua biodiversidade. Recentemente, alguns estudos tem revelado valores de riqueza comparveis a outras regies dentro do domnio. A Estao Ecolgica Serra Geral do Tocantins (EESGT) est localizada na regio do Jalapo, poro Nordeste do Cerrado, e faz parte do maior bloco de reas protegidas neste domnio. Neste estudo descrevemos a riqueza e composio de espcies de anfbios da EESGT, discutindo-as em um contexto biogeogrfico, e caracterizamos o uso de stios reprodutivos pelas espcies de anfbios registradas em relao s fitofisionomias e aos tipos de corpos d'gua. Utilizamos os mtodos de busca ativa e armadilhas de queda, no perodo considerado como o auge da estao reprodutiva para a maior parte das espcies do Cerrado. Foram registradas 36 espcies de anfbios na EESGT, totalizando 39 espcies conhecidas para a regio do Jalapo. Aplicando o estimador Jackknife, sugerimos uma riqueza potencial de 42 espcies para a EESGT. A maior parte das espcies registradas endmica ou fortemente associada ao Cerrado, seguidas pelas espcies de ampla distribuio no Brasil ou Amrica do Sul. A maior parte da espcies se reproduz em poas temporrias localizadas em reas abertas, embora existam espcies que ocorrem exclusivamente em matas de galeria e utilizem corpos d'gua lticos para se reproduzir.

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The capacity of natural zeolites and its host rock (dacite) to remove Pb2+ and Cr3+ from aqueous solutions has been investigated. Results showed that both samples prefer to remove Pb2+ instead of Cr3+. Almost 100% of Pb2+ was removed from solutions with concentration until 50 mg L-1 and 100 mg L-1 of this metal, respectively by dacite and zeolite. The equilibrium of metals adsorption process was reached during the first 30 min by both materials. Na+ can be used to recover Pb2+, but not to remove Cr3+ from the treated samples. The Sips model showed a good fit for experimental data of this study.