999 resultados para Arte moderna Séc. XX
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Conté: Un dÃa cualquiera de agosto; Hace diez años, la URSS…; Termina una vergüenza de Europa; Del nacional arabismo al islamismo; El Imperio vuelve a tener enemigo; La caÃda del tirano; La NormandÃa a Iraq; Derrota y rehabilitación de Europa; La gran metáfora de la plaza Roja; Los derechos humanos y la realidad; El siglo de la guerra total (1); El siglo de la guerra total (y 2); Memoria del muro de BerlÃn
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Durante muito tempo, a colaboração entre os pais e a Escola baseava-se numa relação em que aos pais cabia a função de educar, isto é, transmitir bons princÃpios e à escola cabia a função de instruir. Ao longo de todo o séc. XIX e ainda na primeira metade do séc. XX a famÃlia e a escola viveram como duas vias paralelas, não havendo uma sintonia entre ambos. Mas com o passar dos tempos, devido a vários factores, a situação alterou-se tendo-se verificado uma evolução na relação escola – famÃlia. Esta mudança trouxe importâncias acrescidas no que diz respeito à função educativa da famÃlia em relação à escola. Nos tempos mais remotos, as escolas andavam mais afastadas em relação à s famÃlias, em que os pais iam à escola quando eram solicitados pelos professores. Mas essa ida era de muito receio, uma vez que de antemão sabiam que iam ouvir problemas/dificuldades dos seus educandos. Só recentemente, se começou a falar da importância em fazer intervir os pais e/ou encarregados de educação na gestão das escolas. O tema sobre participação dos pais na vida escolar dos filhos tem sido tratado sob um enfoque multidisciplinar. Em relação aos aspectos históricos, autores como Elkin (1968) Ariés (1978) Dias (1992) Cunha (1996) citados por Afonso (1993) buscaram compreender a dinâmica da relação famÃlia escola, com destaque para a famÃlia como agente socializador, ao enfatizarem que os filhos aprendem valores, sentimentos e expectativas por influência dos pais. Focalizando os aspectos sociais, os autores Gomes (1993) Grünspun & Casas (1998) se referem à s transformações sociais ocorridas dentro da instituição familiar, e explicam que poucos são os casos em que os pais compartilham a responsabilidade sobre a vida escolar de seus filhos. Existem concepções diversificadas sobre a questão, da participação dos pais e/ou encarregados de educação na escola. Este conceito tem sofrido uma evolução ao longo dos tempos e varia consoante as diferentes abordagens teóricas.
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Desde a última década do séc. XX, o turismo em Cabo Verde tem sido um dos sectores que mais cresce, atraindo maior investimento directo estrangeiro. Contudo, este crescimento gerou também maior pressão sobre os recursos existentes, com impactes negativos a vários nÃveis. Tem-se reflectido e discutido a sustentabilidade do turismo em território nacional, com objectivos claros de valorização do destino turÃstico cabo-verdiano, através da conservação e melhoria do ambiente natural, social e cultural. A aposta das autoridades cabo-verdianas no incremento do turismo para o séc. XXI levou a eleição do ecoturismo como a actividade de futuro, com o objectivo de melhorar a competitividade da oferta turÃstica, ser uma alternativa no sector. Uma actividade que pode ser implementada em qualquer ilha, desde que bem aproveitada a vasta oferta de produtos existentes, envolva e forme a população da importância da conservação da biodiversidade e contribua para a erradicação da pobreza ao gerar recursos económicos para as comunidades locais. Deste modo, se requer pensar que arquitectura para o planeamento e realização de infra- estruturas fÃsicas para o adequado desenvolvimento do ecoturismo em Cabo Verde. Os actores directos como os arquitectos, engenheiros civis e planeadores têm uma enorme responsabilidade ao desenhar e executar obras para o turismo, sobre tudo em ecossistemas de grande fragilidade como os que caracterizam as áreas naturais. Sendo um assunto relativamente recente no paÃs, ainda não se criaram normas, regras, directivas claras para o desenvolvimento deste tipo de infra-estruturas turÃsticas. Em muitos casos, são os próprios desenhadores e construtores, bem como aos seus clientes, quando demonstram alguma sensibilidade na conservação e preservação de áreas de significação ecológica, estabelecem os seus próprios critérios de desenho e códigos éticos que garantam o mÃnimo de impacte ambiental e uma interacção harmoniosa e sustentável entre a obra fÃsica e os espaços circundantes. O presente trabalho tem como objectivo discutir e analisar qual a importância do ecoturismo no panorama arquitectónico cabo-verdiano e se este turismo sustentável será apenas uma ideia teórica, um modelo ideal de actividade ou passÃvel de ser aplicável, de se observar na prática.
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Nessa nossa primeira abordagem à problemática ecológica propomos uma reflexão sobre as formas de relacionamento homem/natureza procurando a génese e relevância do pensamento ecológico bem como o seu papel fundamentador de uma proposta de educação para uma cidadania global – natural e social. Emergem da nossa análise as concepções de natureza-mãe-toda-poderosa, natureza passiva, natureza dinâmica e complexa, concepções estas que traduzem formas peculiares de relação homem-natureza (relações subordinação, de domÃnio, exploração, de diálogo, e equilÃbrio) as quais suportam modelos de acção e intervenção humana na natureza e configuram os próprios modelos de desenvolvimento adoptados. A liberdade e a responsabilidade definidas pelo humanismo como as bases do agir humano são prolongadas pela ética ecológica a bem de uma sociedade mais harmónica e humanizada.
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Este trabalho, que obedece aos requisitos parciais para a obtenção do grau de mestre em História Contemporânea na Universidade Nova de Lisboa, enquadra-se no campo da História Local, incidindo sobre o Porto Grande na Ilha de S. Vicente de Cabo Verde, no perÃodo compreendido entre 1850 a 1914. Procurar-se-á, à luz da documentação disponÃvel, analisar a importância do porto para a afirmação da urbe, numa altura em que por força da Revolução Industrial o barco a vapor entrou nos mares do mundo e revolucionou o sistema de transportes. Nessa altura, S. Vicente, que até então mantinha- se deserta de gente, é elegida por hidrógrafos ingleses que procuravam um porto seguro onde pudessem instalar as suas companhias carvoeiras para abastecer os seus navios na rota do Atlântico Médio. Foi só por essa altura que o povoamento da ilha tornou-se possÃvel, e a dinâmica do seu crescimento uma realidade, impulsionada pelo porto e sob uma forte influência inglesa. Este ritmo de desenvolvimento começou, porém, a decair nos finais do séc. XIX, altura em que o Porto Grande começa a sofrer uma forte concorrência por parte dos portos de Las Palmas e de Santa Cruz de Tenerife, no Arquipélago das Canárias, agravada ainda mais no inicio do séc. XX, quando, por altura da 1ª Grande Guerra, o Porto Grande do Mindelo também é sulcado por navios das potências beligerantes, envolvidas no conflito.
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Aquà se verá cómo la senda marcada por la heterologÃa de Bataille, nueva ciencia de los fantasmas nacida de las ruinas del racionalismo ilustrado y del monoteÃsmo religioso, permite trazar el mapa de otras sendas, ocultas y secretas, que también buscaron la insurrección contra la razón dominante en el cuerpo social y en el cuerpo individual; y se verá sobre todo, finalmente, paseando por el viejo ParÃs en compañÃa de Desnos, cómo las cruentas victorias sobre nuestros fantasmas, asà como los monumentos que las celebran, se han erigido siempre a costa de los inocentes
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Inclinado hacia delante John Cage extiende su mano para tocar el agua y, con ese gesto, promueve una partitura inédita. En el gesto de Cage se condensa el rechazo a un papel pautado en el que durante largo tiempo los sonidos musicales encontraron un espacio en el que establecer sus relaciones
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The Catalan reception of the 1966 manifestos by Robert Venturi and Aldo Rossi marks the scenario of a breakup: while North America debates about the architectural shape as a linguistic structure, Italy dips its roots in the Modern Movement tradition as an origin for a new temporal and ideological architectural dimension. The first contacts between Rossi and Spain verify this search and allow the Italian to construct common itineraries with some architects from Barcelona. From these exchanges the 2C group will be born, taking part on typical vanguardist mechanisms: they will publish the magazine, 2C. The construction of the city (1972-1985), they will attend the XV Triennale di Milano in 1973 with the Torres Clavé Plan (1971) and the Aldo Rossi + 21 Spanish architects exhibition (1975) while he will organize the three issues of the Seminarios Internacionales de Arquitectura Contemporánea (S.I.AC.) which took place in Santiago, Sevilla and Barcelona between 1976 and 1980. In front of the unfolding of the firsts, the American contacts of Federico Correa, Oriol Bohigas, LluÃs Domènech and the PER studio or the teaching work of Rafael Moneo from Barcelona since 1971, allow to draw replica itineraries with the foundation of the magazine Arquitecturas Bis (1974-1985), the organization of the meetings between international publications such as Lotus and Oppositions in Cadaqués (1975) and New York (1977), while stablishing exchanges with members of the Five Architects. Replicas that in 1976 conduct the initial ideological affirmations between Rossi and the 2C group towards irreconcilable distancing. Verifying the itinerary of the journey that the Italian leads from the Italian resistance towards the American backing down is part of the aim of this article
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Este estudo procura evidenciar a natureza lacunar e intersticial da espacialidade própria à experiência sensÃvel, segundo o último Merleau-Ponty, aquele da notas de trabalho de Le visible et l'invisible. Para tanto, são discutidos os momentos em que, no trato tanto com a perceptibilidade quanto com a intersubjetividade, Merleau-Ponty evoca a vida intencional a partir da analogia com a experiência estética em sua selvagem polissemia. O estudo especula que, apesar da evidência de que a plasticidade multimodal da arte moderna fornece renovado suporte para a interpretação da experiência sensorial, tarefa impossÃvel para a racionalidade, a teoria do último Merleau-Ponty parece incapaz de propor uma noção consistente de negatividade.
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Este artigo busca pensar os juÃzos estéticos da Terceira crÃtica de Kant, em relação aos discursos sobre a arte moderna. Propomos, de maneira didática, relacionar tais juÃzos kantianos à utopia da modernidade e à s suas consequências (e crÃticas) contemporâneas. Não tencionamos, porém, fazer uma análise pormenorizada do pensamento de Kant, propriamente, mas expor as várias glosas que este recebeu, ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena comunitária na qual se agenciam os juÃzos e que torna possÃvel uma arte ao mesmo tempo universal e sem regras fixas. Mais do que pensar a arte como "livre jogo", ou como "bela" e como "finalidade sem fim", pontos nodais da crÃtica de Kant, sem dúvida, interessa-nos investigar a perspectiva autorreflexiva que os juÃzos estéticos permitem. A interpretação do objeto-arte moderno não seria, em última instância, o exercÃcio comunitário de um juÃzo?
Resumo:
UANL
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UANL
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El rÃo Grande de la Magdalena marcó la historia del Caribe colombiano. Las grandes ciudades de la región nacieron y crecieron a sus orillas y vivieron a merced de sus caprichos. En un paÃs enmarcado por cordilleras intransitables, la única vÃa de penetración y el camino más seguro para cualquier proceso de intercambio polÃtico o comercial era el cauce del rÃo. Salir hacia las costas implicaba ciertas dificultades, pero remontar para llevar el comercio, la información o para el tránsito humano resultaba un proceso mucho más largo, costoso y complicado. Era necesario acudir a los bogas y subir el cauce con tracción humana, en contra de la corriente (Posada Carbó, 1989; Nichols, 1973).
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Programa emitido el 7 de noviembre de 1995
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Es la guÃa didáctica de una exposición titulada 'Pintura fruta: la figuración lÃrica española 1926-1932', que reúne a un grupo de pintores en un momento conreto de su evolución, el que va de 1926 a 1932. El objetivo es habituar a los alumnos a ver algunas formas de expresión propias del arte contemporáneo. Se trata de que se familiaricen con los elementos plásticos de la pintura y conozcan una etapa del arte del s.XX, como es la aportación española a la Escuela de ParÃs. Comienza con una introducción sobre la pintura fruta, cómo debe preparar el profesor la visita a la exposición e incluye notas bibliográficas sobre los artistas representados. Posteriormente propone actividades para realizar después de la visita, orientadas a que los alumnos conozcan algunas técnicas de expresión utilizadas por los pintores. Por último, facilita un breve vocabulario, unas orientaciones para el profesor y una bibliografÃa.