882 resultados para localización geográfica


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A pesquisa tem como objectivo contribuir para a discussão do conceito de vulnerabilidade socio-territorial em países em desenvolvimento e dar contributos de análise espacial para a construção de um modelo geográfico de vulnerabilidade socio-territorial, tendo como estudo caso o município de Humpata-Angola. A metodologia recorreu a vários instrumentos, nomeadamente organização bibliográfica e documental, discussão do conceito de vulnerabilidade socio-territorial e outros complementares, recolha de informação diversa, através de levantamentos urbanísticos, realização de inquéritos aos chefes de famílias (usando indicadores de domínios social, económico e territorial) e de entrevistas aos governantes ou representantes da Administração Municipal. Foram tomadas as coordenadas dos equipamentos sociais (Saúde e Educação) e todos os dados recolhidos inseridos numa Geodatabase e, com recurso aos Sistemas de Informação Geográfica (análise espacial), foi possível a construção de um modelo de vulnerabilidade socio-territorial para o município de Humpata. O modelo representa um contributo para o futuro ordenamento do município, permitindo uma melhor visão geográfica das áreas mais carenciadas e das áreas melhor equipadas, constituindo um instrumento de apoio a tomada de decisão em políticas públicas, procurando assegurar em simultâneo melhor distribuição dos recursos e beneficiação das condições de vida das comunidades.

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O presente trabalho faz uma abordagem aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) e a análise multicritério (AMC) para o estudo da acessibilidade da rede escolar do município de Humpata, província da Huíla, situada em Angola. Neste trabalho pretende-se demonstrar as dificuldades de acessibilidade e mobilidade tendo em conta aos principais factores que condicionam a rede escolar e também a acessibilidade em termos de oferta e recursos, analisando com algum pormenor as condições de ensino que as escolas oferecem. Por outro lado foram também elaborados modelos de velocidade com o objectivo de verificar a distância-tempo percorrida pelos usuários considerando o declive do terreno. Ficou demonstrado que, para o estudo da acessibilidade da rede escolar, o uso dos SIG e a AMC fornecem resultados com relevância na tomada de decisão. A AMC conjugada com a álgebra de mapas, permitiu registar as disparidades de acessibilidade entre diferentes povoações que compõem o município. Aconselha-se por isso a utilização de ferramentas de análise espacial como os SIG, em contextos como o do município de Humpata onde os recursos escassos devem ser bem geridos, de forma a levar os serviços públicos e privados à maior parte da população e às povoações que mais necessitam através da localização óptima dos futuros serviços, que no caso das instituições escolares concorrera para garantia do sucesso escolar.

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A malária é uma doença infecciosa complexa, que resulta do “vírus” plasmodium, e manifesta-se sob cinco tipos distintos de espécies protozoários (plasmodium vivax, plasmodium ovale, plasmodium falciparum, plasmodium malariae e plasmodium Knowlesi), atacando sobretudo os glóbulos vermelhos. Considerada a quinta maior causa de morte por doenças infecciosas em todo o mundo após doenças respiratórias, VIH/SIDA, doenças diarreicas e tuberculose, no continente africano, a malária é considerada a segunda causa do aumento da mortalidade, após VIH/SIDA. No caso particular da Guiné-Bissau, esta constitui a principal causa do incremento da morbilidade e da mortalidade naquele país, onde, em 2012 foram notificados 129.684 casos de paludismo, dos quais 370 resultaram em óbitos. Partindo da realidade acima constatada, em particular, da complexidade e o impacto global da doença associada a uma forte mortalidade e morbilidade, concluiu-se ser necessário abordar esta temática, utilizando os SIG e a DR no sentido de determinar as regiões de elevado risco. Entendeu-se serem necessárias novas abordagens e novas ferramentas de análise dos dados epidemiológicos e consequentemente novas metodologias que possibilitem a determinação de áreas de risco por malária. O presente estudo, pretende demonstrar o papel dos SIG e DR na determinação das regiões de risco por malária. A metodologia utilizada centrou-se numa abordagem quantitativa baseada na hierarquização das variáveis. Pretende-se, assim abordar os impactos da malária e simultaneamente demonstrar as potencialidades dos SIG e das ferramentas de Análise Espacial no estudo da disseminação da mesma na Guiné-Bissau.

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Ao longo das últimas décadas o Parque Natural da Arrábida (PNArr) tem vindo a ser alvo de um elevado número de pressões antrópicas. Tal situação fica-se a dever à atractividade paisagística e ambiental e à localização geográfica desta Área Protegida, que se encontra próximo de áreas urbanas com uma elevada densidade populacional. Uma dessas pressões antrópicas é a área construída, na sua grande maioria residências secundárias, que se verificam em algumas áreas no interior do PNArr, sobretudo a partir da segunda metade da década de 80 do século passado. Este fenómeno origina uma série de efeitos negativos, como por exemplo a fragmentação de habitats. Com base nesta premissa propõe-se uma metodologia que permita proceder à monitorização de áreas edificadas na área do parque. A presente dissertação pretendeu avaliar o contributo da Detecção Remota (DR) e dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) como instrumentos para monitorizar a taxa de edificação, que é restringida pelos planos de ordenamento. Para tal foram selecionadas três áreas: Portinho da Arrábida, Vale de Picheleiros e Serra da Azóia, que foram analisadas num espaço temporal de 45 anos, entre 1967 e 2012. Para proceder à caracterização, quantificação e espacialização da evolução de áreas construídas foram utilizados SIG e DR. A análise efectuada teve como informação geográfica de base Fotografias Aéreas (1967, 1977 e 1978) e Ortofotomapas (1995, 1999, 2007 e 2012), informação vectorial referente aos limites do PNArr e aos Planos de Ordenamento e, como informação complementar, a Base Geográfica de Referenciação da Informação dos anos de 1991, 2001 e 2011. Os resultados obtidos demonstram a existência de dinâmicas evolutivas da área construída diferenciadas em cada uma das três áreas de estudo. No Portinho da Arrábida as demolições ocorridas em 1986 reduziram a área edificada e desde então o aumento da área construída é pouco significativo. No Vale de Picheleiros registou-se um aumento de dez vezes a área construída inicial e é mais notório o impacto das medidas de restrição à edificação estabelecidas no plano de ordenamento de 2005, comparativamente ao plano preliminar de ordenamento de 1980. Na Serra da Azóia, o reduzido aumento de áreas construídas, entre 2007 e 2012, no zonamento Protecção Complementar II, traduz o efeito das restrições à edificação estabelecidas no plano de ordenamento de 2005. No outro zonamento, Perímetro Urbano, não é possível verificar os efeitos das restrições, uma vez que esta área está fora da gestão do Parque. As informações geográficas produzidas com base na utilização de Tecnologias de Informação Geográfica revelam ser essenciais para a gestão e monitorização da taxa de edificação. Os resultados produzidos ajudam à caracterização do território, bem como à identificação de tendências de evolução da área edificada.

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As florestas são uma fonte importante de recursos naturais, desempenhando um papel fulcral na sustentabilidade ambiental. A sua gestão quer territorial quer económica, conduz a uma maximização da produção, sem alteração da qualidade da matéria-prima. Portugal apresenta mais de um terço do seu território coberto por floresta, apresentando uma possibilidade de aplicação de sistemas de gestão, territorial e económica que maximizem a sua produção. Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são modelos da realidade em que é possível integrar toda a informação disponível sobre um assunto tendo por base um campo comum a todos as variáveis, a localização geográfica. Os SIG podem contribuir de diversas formas para um maior desenvolvimento das rotinas e ferramentas de planeamento e gestão florestal. A sua integração com modelos quantitativos para planeamento e gestão de florestas é uma mais-valia nesta área. Nesta dissertação apresentam-se modelos geoestatísticos, com recurso a Sistemas de Informação Geográfica, de apoio e suporte à produção de pinha em Pinheiro-manso (Pinus pinea L.). Procurando estimar as áreas com melhor propensão à produção, a partir de dados amostrais. Estes foram previamente estudados tendo sido selecionadas quatro variáveis: largura da copa, área basal, altura da árvore e produção de pinha. A geoestatística aplicada, inclui modelos de correlação espacial: kriging, onde são atribuídos pesos às amostras a partir de uma análise espacial baseada no variograma experimental. Foi utilizada a extensão Geostatistical Analyst do ArcGis da ESRI, para realizar 96 krigings para as quatro variáveis em estudo, com diferentes parametrizações, destes foram selecionados 8 krigings. Com base nos critérios de adequação dos modelos e da análise de resultados da predição dos erros - cross validation. O resultado deste estudo é apresentado através de mapas de previsão para a produção de pinha em Pinheiro manso, em que foram analisadas áreas com maior e menor probabilidade de produção tendo-se realizado análises de comparação de variáveis. Através da interseção de todas as variáveis com a produção, podemos concluir que os concelhos com maiores áreas de probabilidade de produção de pinha em Pinheiro manso, da área de estudo, são Alcácer do Sal, Montemor-o-Novo, Vendas Novas, Coruche e Chamusca. Com a realização de um cruzamento de dados entre os resultados obtidos dos krigings, e a Carta de Uso e Ocupação do Solo de Portugal Continental para 2007 (COS2007), realizaram-se mapas de previsão para a expansão do Pinheiro manso. Nas áreas de expansão conseguimos atingir aumentos mínimos na ordem dos 11% e máximo na ordem dos 61%. No total consegue-se atingir aproximadamente 128 mil ha para área de expansão do Pinheiro manso. Superando, os valores esperados pelos Planos Regionais de Ordenamento Florestal, abrangidos pela área da amostra em estudo, em que é esperado um incremento de cerca de 130 mil hectares de área de Pinheiro manso para 2030.

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Lista la diversidad de crustáceos que integran la fauna marina del Perú, incluye a especies de las ordenes decápoda y stomatópoda, señalando en la mayoría de casos los nombres comunes usados en el Ecuador, Perú y Chile

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El crucero "Localización, Concentración y Distribución de los Langostinos Rojos de Profundidad", se desarrolló entre el 18 de julio y el 06 de agosto de 1996, utilizando una red de arrastre tipo Gran ton, modelo 400/130. Se exploró el área comprendida entre Puerto Pizarro y Huarmey a profundidades entre 254 y 1 021 m. A partir de la información obtenida en el rastreo acústico, realizado en el área citada y del conocimiento de la existencia de dos biocenosis en la zona arquibentónica, una al norte y la otra al sur del Banco de Máncora, se determinó realizar el estudio sistemático y bioecológico del recurso objetivo, en el área comprendida entre 03°24' a 04°05'S y 81"00' a 81"25'W. • En esta área de evaluación, la captura estuvo constituida por peces (86,92%), crustáceos (8,04 %), moluscos (2,78%), equinodermos (1,20%), onidarios (1 ,00%), poríferos (0,03%), anélidos (0,03%), briozoarios (0,00 1%) y sipuncúlidos (0,004 %). Se registraron 38 especies de crustáceos, de los cuales 7 constituyeron los denominados langostinos de profundidad: ifeterocarpus vicarius, Haliporoides" diomedeae, Nematocarcinus agassizii, Heterocarpus hostilis, Psathyrocaris fragilis, Plesionika trispinus y Pasiphaea magna. Los más importantes langostinos rojos de profundidad se presentaron desde los 08° 18.20' S hasta los 03"32.11' S, principalmente al sur del Banco de Máncora, a profundidades entre 382 y 1 021 m. La densidad media (t/mn2) del total de langostinos rojos de profundidad, para el área de evaluación estuvo comprendida entre 0,0017 y 0,420 t/mn 2• Se determinó una profundización de los langostinos rojos fuera de su área habitual, asociado a un desplaza­miento de la mínima de oxígeno hacia mayores profundidades. Esto determinó poca disponibilidad de los principales langostinos rojos de profundidad. Se destaca la mayor frecuencia de la "gamba" Haliporoides diomedeae entre 0,2 a 1,6 ml/l de oxígeno disuelto, con sus mayores densidades entre 0,8 a 1,6 ml/l. El "camarón naylon" Heterocarpus vicarius, mostró las mayores concentraciones a menores tenores de oxígeno (0, 17 a 0,25 ml/1). Se establecieron relaciones biométricas de las principales especies de langostinos rojos de profundidad.

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presenta la distribución geográfica de la anchoveta (Engraulis ringens) a diferentes estratos de profundidad, encontrados en el crucero de evaluación Hidroacústica realizado entre Huacho (11° 10 ' S) y Pacasmayo (07° 25 ' S) del 7 al 19 de noviembre de 1997. Las áreas de distribución se determinaron en base a un programa de software de interpolación de datos (Surfer). Los resultados mostraron que la anchoveta se encontró replegada hacia la costa (de 1 a 32 mn de la costa) con fuertes profundizaciones principalmente entre los 3 y 45 m, llegando hasta los 150 m frente a Chicama. Esta profundización de la anchoveta se debe al incremento de la temperatura superficial causada por el fenómeno El Niño.

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Se describe la utilización de un Sistema de Información Geográfica (Software Mapinfo 4.0), para realizar cálculos de biomasa de recursos pesqueros en base a la obtención de datos de densidad acústica estratificados por áreas isoparalitorales. Para ello se digitalizó la carta isoparalitoral, en la que en el pasado se ploteaban manualmente los valores ecointegrados; el producto obtenido, una carta electrónica isoparalitoral, permite realizar con mayor precisión y rapidez los cálculos para obtener la biomasa de recursos pesqueros. En el documento se describe, a modo de ejemplo, la obtención de la biomasa de la anchoveta Engraulis ringens a propósito de la ejecución del Crucero 9811-12 de Evaluación Hidroacústica de Recursos Pelágicos llevado a cabo a bordo del BIC José Olaya Balandra entre los días 28 de noviembre y 23 de diciembre de 1998.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Entomología Médica) UANL

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Tesis (Maestría en Hidrología Subterránea) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingeniería de Tránsito) UANL

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[Tesis] ( Maestría en Ciencias con Especialidad en Ingeniería de Tránsito) U.A.N.L.